Henry!!! Chocado! Amanhã Nikolas Ferreira vem trazer também sua contribuição. Cultura woke…. Próximo livro do Henry será “Bolsonaro estava certo. Um exercício de humildade”.
Tanto a mulher cis quanto a trans sofrem opressões dentro do patriarcado, mas definitivamente são opressões diferentes, não há necessidade de apagar ninguém.
"Pra mim não faz sentido identidade de gênero". Aqui, lamentavelmente, me perdeu. E Eu, não preciso me justificar, porque não sou figura publica trabalhando com essas questões tão sensíveis e importante para tanta gente. Mas pra mim o limite é o não reconhecimento de uma pauta tão dolorosa na nossa sociedade. Já divergimos antes, porém, essa aqui foi o meu limite de aceitação.
Identidade de gênero é algo que foi inventado nas últimas décadas somente isso. A pessoa pode se senti o que quiser, mas identidade é identidade e não de gênero.
Negacionismo é ignorar mais de 70 anos de pesquisa CIENTÍFICA sobre identidade de gênero. Louvo o trabalho de enfrentamento a violência sexual, mas se o vídeo da Tertuliana foi um desserviço esse também é. Achei que só a direita fosse se aproveitar do episódio, ingenuidade minha. Por isso que o enfrentamento a transfobia é tão difícil. Não vou dizer que esse canal não é de esquerda, ou que o casal não é de esquerda, porque o vídeo mostra bem que isso também está entranhado na esquerda.
Pesquisa cientifica sobre identidade de genero, é algo bem contestado na academia, muito não tem respaldo metodológico algum, ou conflita com áreas do conhecimento mais bem estabelecidas, como biologia, os psicologia. Não é levado muito a sério, porque em sua maioria não é sério, é pseudociência misturada com militancia
@@tiogigi opa claro nenhum biólogo ou médico renomado é com respaldo cientifico defendeu que é errado dizer que gênero é uma construção social, ou uma área da psicologia chamada psicologia evolutiva praticamente te discorda de tudo que os teóricos de gênero falam .... triste é engenheiro te que dar aula sobre humanas para gente de humanas
@@caiodallecio acho que está te faltando um pouco de outras referências. Se eu fosse você, procuraria um vídeo chamado "O que é ciência?" Está no canal do Prática Baseada em Evidências. Veja o 1h28 minutos - para ser mais específico. A bióloga Natália Pasternak fala brevemente sobre.
Ninguém tá falando que sexo biológico deve ser descartado. O lance é que GÊNERO também existe, é um fato. Vocês estão sendo negacionistas por conveniência, talvez pra sustentar preconceitos? Espero que não. Ciências humanas também existem.
gênero não possui substância ontológica pra poder existir. Não se pode dizer q gênero exista. Mas precisaria fazer um vídeo de 1 hora pra explicar isso.
Que bobageira não importa o sexo de quem abusou sexualmente de outra pessoa é simples é crime e portanto deve ser punido abuso é abuso não importa quem praticou esse vídeo é homofobia pura😮.
e claro que se pode falar de sexo biologico. mas jamais usar isso como determinante de genero e usar isso como forma de negar as identidades de genero. e considerar como positivo ser denominada radfem diz muito. vídeo transfóbico do inicio ao fim.
Eu desisti, tentei ouvir e é muito preconceito, misturaram estatística, sexo biológico, agressão sexual para justificar seus vieses… um espermatozoide e um óvulo podem se encontrar em um tubo de ensaio, e daí? E daí? Vai explicar isso pra uma criancinha? Mas querem explicar HOMEM x MULHER pra mesma criancinha? Livros muito elogiados, sei … desistiu da esquerda, sei …
Acredito que é exatamente isso que a direita deseja: sufocar as pautas identitárias e, com isso, dividir a esquerda. Pessoas trans sempre existiram; elas não surgiram agora. No entanto, justamente quando começam a ganhar visibilidade e algum espaço, os que se dizem progressistas acabam virando as costas. As pautas identitárias fazem parte do campo da esquerda, e este é o momento de unir forças e apoiar todas as formas de luta.
Só que hoje querem colocar como se criticar essa luta individual fosse negativo e você estivesse contra os direitos desses grupos. Não!! A crítica é sobre esquecer as pautas de classe pra focar nesses aspectos unicamente, e a crítica é válida. E tem os que somente dão preconceituosos mesmo e acharam um termo pra esconder preconceito. Fica difícil debater qlgo com tantas nuances
@@andremazz explicou igual o nariz. Esqueceu que os conceitos básicos da biologia perpassa pela capacidade cerebral de se adaptar a questões sociais e culturais humanas e que a coisa mais básica de todas é que nenhum ser humano é igual ao outro, ou seja questões de gênero não se define unicamente pelo pênis ou vagina se não seriamos uma planta, identificadas só por características biológicas.
@@abnegao1 Você tá ligado que se você tem pênis, seu corpo produz um conjunto de hormônios X, se tem vagina um conjunto Y (medidas diferentes) e isso determina o fenótipo que, por sua vez determina muitas coisas, certo? Seu cariótipo não liga como você se vê perante a sociedade. Há coisas que ainda precisam se basear na biologia básica pra serem mensuradas e isso não exclui como a pessoa se vê/sente perante a sociedade. Se você sofrer um acidente e for levado pro hospital, os medicamentos administrados vão ser baseados na sua biologia e não no nome social.
Mas ela fala como se as pessoas trans também não demandassem política pública. Como se fosse: eu lido com as necessidades das pessoas reais, com as violências das pessoas reais na sociedade, e as pessoas trans são fantasia, saci-pererê. Cadê a dimensão real da vida dessas pessoas? Esquerda identitária é um problema. As pautas identitárias sufocam lutas urgentes e suplantam a pauta social econômica. Mas eu não entendo como Carolina consegue falar esse tanto de tempo sobre demandas de políticas públicas sem mencionar que há políticas públicas para atender pessoas trans, tanto no âmbito da saúde quanto da segurança.
Ela consegue falar porque o trabalho dela é lidar com crianças abusadas sexualmente, vc ja parou pra pensar o quão pesado isso é pra uma pessoa? Talvez se vc se colocasse um pouco no lugar dela, entenderia a luta da qual ela faz parte e a urgencia e o desespero pra que isso acabe
Entendo os argumentos apresentados, porém fiquei curioso para saber, na visão dela, qual o lugar das pessoas trans na sociedade, quais direitos essas pessoas devem ter, o que essas pessoas podem desejar e como elas devem existir na sociedade? Os argumentos apresentados partem de uma materialidade, porém é material e forte também a existência de pessoas trans. Quero imaginar que ela não seja contra a existência dessas pessoas...
Você já vê que a pessoa ta com má intenção quando pra falar de transexualidade o primeiro exemplo que ela usa é um caso de abuso infantil. Me lembra muito o papo dos políticos defendendo que não tenha privacidade na internet com a desculpa de bloquear pornografia infantil.
O kra é proibido de comentar assuntos relacionados a biologia pq ele é filósofo? Ele não lançou um artigo sobre biologia não, ele só teceu a opinião dele.
@@Enfasadoni ninguém está proibindo, estamos comentando a opinião deles. Não somos proibidos de comentar também, ainda mais num espaço destinado à publicação.
@@Enfasadonisim, é proibido comentar assuntos relacionados a biologia sem um mínimo conhecimento do assunto. Essa "biologia" que os dois comentaram não existe. A biologia atesta e comprova a intersexualidade e a transexualidade. Gênero biológico não existe. Mulher e homem são termos sociais, não biológicos. Esse vídeo inteiro é de um negacionismo e uma transfobia que até assusta.
Transexualidade não depende de genitália, a condição é cerebral, ou seja, ou aceita-se que a pessoa nasce assim e merece apoio ou voltamos para antes de 1990 com determinismo biológico e a classificação de que é distúrbio. O Pirulla aborda isso melhor que eu no vídeo: Homossexualidade Um Ponto Final, apesar do nome ele também aborda lá a Transexualidade. A Tertuliana militou no lugar errado da forma errada, ponto. Mas a posição aqui defendida é transfóbica e o radfem também é. E de radfem eu corro, radfem classifica até sexo consensual como estupro.
Reduzir o que a Carol falou a transfobia é simplesmente correr de um debate necessário e tentar enfiar guela a baixo do mundo algo que ninguem sabe explicar. Isso é negacionismo.
@@Enfasadoni Sabe nem o que é negacionismo. E nem o que é ciência. Essa não se faz de debate, se faz de publicações e evidências e aqui não foi apresentada nem uma coisa nem outra.
@@edubenazzi negacionismo é isso que vc acabou de fazer, acusar alguém que vc nao conhece de não saber de nada e jogar suas opiniões como se fossem verdade. Se ciência não se fizesse de debate, imagina então o tanto de teoria maluca que seria aceita por ai, sem os devidos debates acadêmicos e validações dos pares.
Sou uma mulher trans e não concordo com o que aconteceu na universidade, concordo com tudo que a Carolina falou e não precisa me chamar de mulher trans eu só quero respeito só me trate no feminino, faço parte de um grupo pequeno e é assim que a sociedade é formada por vários grupos diferentes e tamanhos diferentes e tem que se ter um respeito um equilíbrio, eu nasci com um corpo masculino e a ciência é maravilhosa pode transformar esse corpo num corpo feminino que seria difícil para muitas pessoas perceberem pequenas diferenças sutis, mas continuará sendo algo artificial se preferirem como uma mulher falsa, um corpo que foi modificado para ser um corpo feminino falso, quando vejo que a pessoa se confundiu eu falo a verdade a pior atitude do ser humano é a mentira a enganação, se eu falar que sou uma mulher de verdade estarei eu mesma me enganando, note que eu não usei a palavra anormal pois existem outras situações que podem prejudicar outros grupos como pessoas altistas, gay, lésbica, religiões africanas sabemos que tem pessoas que usam a palavra anormal para estes grupos sugerindo que a solução é m@tar, concordo que a religião tem o direito de recusar casar pessoas da comunidade lgbt, mas não tem o direito de instigar a m@tar só por serem pessoas diferentes por isso existe o respeito e o que essa pessoa fez na faculdade foi desrespeitar a sociedade inteira, sua atitude afeta todos os grupos se colocarmos que aquilo não foi normal abrindo margens para as pessoas radicais com a solução da morte, foi uma atitude desrespeitosa e sim merece uma punição e a faculdade também tem que responder pelo ocorrido, vamos imaginar se fosse encenar um assassinato! Não daria né! Faculdade é lugar de fala para todos os grupos? Sim, mas aquilo foi um show desrespeitoso e a faculdade não é um lugar para show é um lugar para se debater ideias e soluções que possam manter o respeito e o equilíbrio da sociedade.
Concordo que pessoas trans devam ser reconhecidas por seu gênero, de acordo com seu eu indivíduo e não com o aspecto biológico. É de bom tom que uma mulher trans seja tão mulher quanto uma cis, aos olhos da sociedade, o mesmo para os homens, entre cis e trans. Concordo que dar tanta ênfase à condição trans também pode ser desconfortável para o meio trans. Mas, riscar a distinção entre trans e cis não vejo como boa ideia, uma vez que sirva para sustentar quem é homem e quem é mulher, independente da anatomia.
Olá, Talita. Gostei muito do seu comentário. Eu concordei com o teor geral da Caroline, embora eu não tenha concordado no final com a posição dela de se opor ao conceito de identidade de gênero. Eu acho que a comunidade trans merece respeito e espaço na sociedade. É como você disse, a Tertuliana desrespeitou as pessoas e está sabotando a própria causa. Não é a imagem ou impressão que quero ter da comunidade trans - e você mostrou muito bem que a Tertuliana está longe de representar a totalidade da comunidade trans.
"não tem como uma pessoa que não nasceu com útero, vulva, não passou pelo processo de menstruação, pela capacidade reprodutiva, pelo medo de engravidar, pelo medo de não ter acesso ao aborto, por violência obstétrica. Se não passou por isso, eu não entendo que outra pessoa possa simplesmente dizer eu me sinto uma mulher, eu me identifico como uma mulher"
Meu deeeeeus, quanto absurdo. J.K. Rowling BR?! Depois de todas as sandices ditas no pavoroso vídeo sobre as olimpíadas, ela está de volta. Vamos parar de gravar vídeo, tirar a internet da tomada, que tal?
Henry. Nem sei pq estou revoltado com esse teu vídeo, gostaria muito que vc conseguisse ler esse comentário. A escritora nesse video fala que ao buscar estatísticas e informações na área em que atua, de agressão sexual, seja qual agressões forem, ela se baseia em dados coletados da realidade e esses dados da realidade não dizem se o abusador é homem tras, muher trans ou se o abusado é ou não uma pessoa trans e isso pouco importa na hora de se estabelecerem protocolos de ação mitigatoria dos danos provocados pelo abuso ou na busca por políticas de superação desse abusos ocorridos. Daí que ela não se pergunta o pq de não ocorrem pesquisas que tratam dessas variáveis!? Determinismo biológico é a única forma de encarar os fatos!? A ciência se baseia em pesquisas e conhecimentos acumulados, mas quando uma nova realidade se apresenta, nesse caso quando ocorre socialmente o reconhecimento de muheres e homens trans, a ciência, seja por corporativismo, seja por conservadorismo ou por uma estrutura presa ao que já foi produzido no campo científico, vai sempre se pautar por manter suas formas de pesquisa e coletas baseadas em modelos anteriores. Isso promove uma resistência, além de que também evita a inserção de novos conceitos lógicos. Não é possivel que essa moça não perceba isso se está realmente se colocando como uma pesquisadora. Também não sei o motivo de vc não perguntar isso para ela. Dizer que a "realidade" na qual ela vive profissionalmente não abarca a transsexualidade é um absurdo gigantesco. Existem trans sendo abusados o tempo todo e obviamente pessoas trans não estão imunes a serem abusadoras também. No que isso interfere a pesquisa dessa moça!? Se ela não verifica isso em dados coletados para seus livros então que se mudem os processos de pesquisa para abarcarem tais informações mais específicas sobre este grupo tão minorizado e invisibilizado justamente por pesquisas que não mostram que essas pessoas existem. Uma travesti pode ser estupr4da, um gay pode ser abusado por um hetero, um homem trans pode ser abusado por um grupo de agressores, e pessoas lgbtqiapn+ podem também agir assediando, são seres humanos passíveis de erros e acerto como todos. O que me parece é que essa moça tem um preconceito em aceitar muheres trans como iguais e justifica isso através do atraso científico e suas incapacidades em abarcar novidades quando o assunto é metodologia de pesquisa e coleta de dados. Outro fator, pra terminar: o biológico é muito importante no tratamento pós assédio, pois uma pessoa com útero tem de passar um tratamento diferente de uma pessoa com próstata, assim como uma pessoa com sexo não definido etc. Um agressor biologicamente do sexo masculino ou feminino terá diferentes ações e diferentes consequências, como penetração e coito. Isso em nada impossibilita a coleta de informações sobre a identidade de gênero dos indivíduos envolvidos e essa coleta de dados em nada impede a análise dos dados em uma pesquisa, aliás, ajudaria muito no entendimento do ato em si, do porquê do crime e suas motivações. Aí vejo uma possível má fé dessa moça, pois, ou ela não quer contraditar métodos defasados de pesquisa por comodismo em seus trabalhos, ou ela apenas não quer ver a pauta da defesa da muher branca e sis sendo ofuscada por pautas que ela classifica como "identitárias"(um termo super preconceituoso para ser eufemista). Daí me pergunto, será que se pegarmos todos os diferentes meandros dessas agressões sexuais, será que não teremos uma grande quantidade de homens sis que agridem suas parceiras trans!? Será que não teremos presenças importantes de "extupr0s corretivos" em homens trans!? Então me parece que esses dados seriam muito mais corretos se fossem acolhidas essas variáveis e isso não impossibilita em nada a questão biológica posta no nascimento. O médico ginecologista continuaria tendo papel fundamental no tratamento de um homem trans assediado. Me parece apenas uma pessoa que não entende que a luta do feminismo não é por aparecer mais e defender direitos femininos para todas as muheres biológicas, mas sim de buscar uma emancipação social de todas as que se identificam como mulheres e de uma busca geral pela igualdade entre os seres humanos sejam eles de qual gênero, sexo ou identidade sexual forem. Ela se colocando como uma luta por algo maior quando acusa os outros movimentos de identitarismo. Aquelas que se identificam como mulheres ao longo da vida são perceguidas por isso, por mesmo com a presença do sexo domina te em seus corpos preferirem ou serem impelidos biopsicosocialmente ao "sexo frágil" e é isso que gera a perseguição por parte de homens machistas, conservadores fundamentalista e pasmem, muheres transfóbicas. Daí deixo uma reflexão para todos aqui nos comentários e também a vc Henry: ao seguirmos o caminho do meio, ao seguirmos o equilíbrio nossa revolta não cai sobre ninguem pois seguimos o caminho da análise e da calma, do debate construtivo, mas sera que essa calma, essa paciencia e essa temperança não é vista pelos outros, a direita ou a esquerda, como uma inação!? Como uma forma de falta de sensibilidade para com a dor do outro que justamente por isso radicaliza!? Talvez por isso vocês entendam mais o lado das feministas radicais que dos transexuais. Defender o que é bom pra todos como saneamento básico é generalista, mas tem muheres que precisam de mais, precisam de feminismo para serem vistas como iguais. E tem pessoas que precisam mais ainda, precisam do movimento negro, pois muitos, ainda hoje, não os vêem como humanos. E tem pessoas que nem são vistas como humana nem como parte da natureza, não são aceitas por suas roupas, aparência, comportamento amoroso, nada em nenhum aspecto possuem elogio por parte da sociedade atual, no maximo sua alegria em levar a vida, são os transsexuais. Como são minoria das minorias então ficam de lado cientificamente, biologicamente, socialmente, religiosamente, são totalmente excluídos da sociedade. Já refletiram sobre isso!?
@@Gabrielmenesesgomes pra quem só tem martelo, tudo é prego. A pessoa olha pra ferramenta hipossuficiente e quer moldar a realidade aos dados. Ou, citando prof. José Geraldo contra Carol de Toni, "a sua visão de mundo, a sua percepção como cosmovisão, só lhe permite enxergar o que a senhora já tem escrito na sua cognição. Então o que a senhora vai ver não é o que existe, mas é o que a senhora recorta da realidade". E o gabarito exposto aqui, infelizmente, só encaixa em duas caixinhas.
Eu sou homossexual e pobre , tenho muitas críticas a esses movimentos identitários, a violência contra as trans são reais , mas não é com kool que se educa
Foi um momento de descontração, em um contexto muito específico. O trabalho dela é muito além disso. Tem bastante expressão sexual, sim, mas não se limita a isso
No primeiro dia que foi noticiado esse fato eu pensei: essa pessoa vai conseguir mais projeção do que se tivesse pago por campanha publicitária. O que estamos fazendo? Dando total atenção à personagem desse "espetáculo". Pode ser que seja mais interesse mórbido do que nela mesmo. O fato é que deu certo e temos aí uma pessoa aproveitando seus 15 minutos de fama. O only fãs dela tem aumentado, segundo outra fonte que vi. Os fins justificam os meios no jogo do capital. Não é crítica ou apoio, simplesmente a análise dos fatos.
Desde o vídeo sobre o Ian "não" ter razão (sendo que tinha), eu tive a impressão de que o Henry só fingiu ser progressista. Daí chega a Caroline e vomita um monte de asneiras identitárias. Cópia idêntica das asneiras que a JK fala. Os comentários? Show de horrores. Igualzinho as redes sociais da JK. Acho que quem não entende sobre identidade é o próprio Henry. Que uma hora está desesperado com o avanço da Extrema-Direita e fazendo mil vídeos sobre o Bolsonaro. E, outra, está a fazer vídeo abraçando tudo aquilo que o Bolsonaro representa. Eu não dou a mínima para se a pessoa é Esquerda ou Direita. Nas urnas, a gente vê quem vence. Democracia. Mas esse tipo de incoerência me incomoda.
Resumindo, ela faz conclusões taxativas usando como base a biologia. Mas a própria biologia nao é conclusiva no ponto, ou ainda apresenta um m debate aberto, ou seja temos aqui um argumento vazio q cria muitas conclusões tendo como base, um estudo inconclusivo e embrionário Vide as confusões q ocorrem nas olimpíadas.
Aos poucos a esquerda vai soltando a mão das pessoas trans. Basta ler os comentários aqui (já são referidas como “eles”, “identitários”). Os grupos LGBTQA+ não tem culpa se a esquerda se afastou da luta de classes. Essas pessoas encontraram nos movimentos de esquerda acolhimento para encapar suas próprias lutas, isso em nada contribuiu para o fracasso eleitoral (e se assim fosse, que percamos juntos defendendo o certo). NÃO é culpa do todes. É uma pena que alguns da esquerda cogitem desmobilizar a luta da minoria mais marginalizada e humilhada do país.
Que cometário perfeito e lúcido. Estou horrorizada com os cometário aqui, e nem só aqui não tá, em outros páginas de esquerda e a mesmo coisa, assustador eu diria
Essa senhora faz uma mistura confusa entre sexo biológico e gênero, coroada de ignorância e preconceito. Puxa Henry, você endossar esse video me excluiu do seu canal, depois de tantos anos. Que decepção. "A existência precede a essência".
Crianças são violentadas em casos de transfobia sendo expulsas de casa aos 12 anos geralmente ficando suscetíveis a todos abusos na rua. E precisamos contabilizar esses casos nas estáticas para podermos fazer políticas públicas são informações vitais também
Sexo biológico é uma coisa e identidade de gênero é outra. Um indivíduo pode nascer do sexo feminino, masculino ou intersexo. Esse indivíduo pode e deve ter o direito de se identificar com qualquer gênero. A partir do momento em que você nega a identidade de gênero do indivíduo, VOCÊ ESTÁ SENDO TRANSFÓBICA SIM.
É inacreditável ver uma pessoa que se diz se esquerda acreditar em coisas como cultura woke e ideologia de gênero. Esse video tá carregado de desonestidade intelectual😊
Até dói os ouvidos achar que violência sexual tem que ser abordada, planejada, pelo viés do sexo biológico como se fosse um fator único. Que conversa estranha.
Utilizar de uma situação pontual falha da “esquerda” para vomitar homofobia e transfobia é uma verdadeira lástima! Vocês poderiam argumentar as mesmas coisas com palavras muito mais amenas e acolhedoras a pessoas que não se enquadram nos seus padrões idealizados de seres humanos. Deixando de seguir agora!
As pessoas TRANS têm o DIREITO a sua identidade, isso não se discute. Não poder abordar o tema masculino e feminino do ponto de vista básico - livros infantis - sem necessariamente entrar no tema trans, e ser taxado de transfobia, é uma simplificação dos movimentos de esquerda SIM.
Entendo a questão e tbm não gosto do tipo de conteúdo da Tertuliana. Mas eu não vi pra quê tanta polêmica pela performânce dela, afinal ela estava num ambiente específico, fechado, num debate sobre transexuais, ela foi convidada para palestar, todos já sabiam do tipo de conteúdo que ela fazia, eram todos adultos e queriam debater sobre as liberdades trans e o estigma sobre do sexo anal (questão muito complicada para a mulher trans) e o trabalho dela é esse, debater através da provocação. Absurdo seria se ela tivesse feito isso numa escola pra crianças e adolescentes.
Acho que sou minoria aqui no canal, já que a maioria concordou com a Carolina. Discordo de boa parte que ela falou, só concordo praticamente com o fato da sociedade impor modelos de feminilidade, de material de sexualidade pra criança não envolver gênero, de defender ataques da militância trans radical e da performance da Tertuliana ser ridícula. Mas de resto discordo, mulheres e homens trans precisam ser respeitados, por mais que não se concorde com isso, sem falar que mulheres trans são marginalizadas por causa da mesma sociedade machista que maltrata mulheres cis. E abusos homoafetivos também existem, não é porque esses casos são a minoria que eles não existem. Enfim todas as militâncias são válidas e o fato de várias pessoas não acreditarem em pessoas trans não significa que elas não existem e elas precisam ser respeitadas também, independente se há militância exagerada ou atitudes erradas como a da Tertuliana. Afinal, erros existem em TODOS os tipos de militância. Pra finalizar, é por isso que a direita domina, enquanto eles se unem, enquanto feministas, trans, gays, negros e pardos brigam entre seus grupos
A Imane Khelif é uma mulher cis, você errou na distinção do gênero dela. Com base nos seus próprios critérios, você não é a melhor opção pra fazer essa distinção. Pode acabar errando de novo.
Que estranho associar esse episódio lamentável na universidade com uma explicação rasa sobre a classificação por sexo biológico em situações envolvendo crimes sexuais. 🤔 Acho que entendi o direcionamento dos "pensadores" mas seria mais bonito tratar o tema com a devida clareza, sem temer o cancelamento.
E isso. Carol trabalha com a vida real e dados concretos. A intolerância não faz sentido. O que cansa é que na pauta identitária tudo é sobre eles, a favor ou contra.
Da mesma.forma que debati com nicolas ferrira, agora vou pegar o conteúdo da sua companheira e refuta-la. Discurso feminista radical, falsas equivalências e uma abordagem CIStemica para a violência sexual
Sexo biológico e políticas públicas: o sexo biológico deve ser usado onde ele faz sentido. No exemplo que a Caroline apresentou, faz sentido usar o sexo biológico para decidir que tipo de atendimento médico deve ser realizado. Num caso de crime envolvendo transfobia, o sexo biológico tende a perder a relevância. Reduzir a questão parecendo fazer que esse exemplo ilustra toda a gama de problemas que precisam ser tratados, quantificados e analisados não é muito diferente das pessoas que dizem que o que há é homicídio, não feminicídio. Sobre as estatísticas: é bastante comum que o fato e sua caracterização não surjam de maneira simultânea na nossa realidade. Quem diz que "na minha época não existia bullying" está só ignorando que não havia um olhar para um problema crescente que um dia precisaria ter um nome para ser combatido. É o mesmo caso do feminicídio, não se cogitaria a possibilidade de caracterizar feminicídio na época que era normalizada a "legítima defesa da honra". Não havia a caracterização de racismo na sociedade escravista. Os dados não poderão ser obtidos de bancos de dados enquanto não houver essa distinção na implementação desses bancos de dados. Materialidade da condição de "ser mulher": é bem provável que haja mulheres que não cumprem todos os requisitos. É bem provável que mulheres que foram criadas dentro de culturas ultra-conservadoras não passaram por medo de engravidar, medo de não ter acesso ao aborto, medo de violência obstétrica; há muitas mulheres que jamais terão capacidade reprodutiva. Geisy Arruda: é inconcebível comparar a condição das duas personagens, uma estava em uma posição de protagonismo em um evento acadêmico, a outra submetida à turba de estudantes universitários. Chega a ser patético acreditar que, se uma mulher trans estivesse no lugar da Geisy, ela teria sido tratada de maneira mais respeitosa, isso é ignorar a materialidade, é ignorar inclusive que a expectativa de vida de mulheres trans é menor que a de mulheres cis. A Caroline convida o público a fazer um exercício mental que ela mesma não se deu ao trabalho de fazer, me lembrou gente que defende a ditadura militar dizendo que não tinha corrupção, que a educação era melhor, e termina com um "pode perguntar a qualquer um que viveu naquela época".
Vi que você achou o posicionamento dela transfóbico. Mas considerando que transsexualidade e transgêneros são coisas diferentes, ela não está apenas apresentando um ponto de vista que fala mais da experiência do que é estar em um corpo do sexo biológico feminino que uma perspectiva transfóbica? agora, realmente não acreditar em identidade de gênero.... faço a pergunta pois acho que o debate é importante
@@camilasouza5639 A partir do momento em que ela nega a existência da identidade de gênero, ela é transfóbica sim. Na visão dela, só existem mulheres e homens cis.
"não tem como uma pessoa que não nasceu com útero, vulva, não passou pelo processo de menstruação, pela capacidade reprodutiva, pelo medo de engravidar, pelo medo de não ter acesso ao aborto, por violência obstétrica. Se não passou por isso, eu não entendo que outra pessoa possa simplesmente dizer eu me sinto uma mulher, eu me identifico como uma mulher"
@@ravioliva ela resume a experiência de ser mulher a uma condição exclusivamente biológica e física, ignorando o aspecto social e psicológico, indo contrariamente à fala anterior dela própria quando cita a frase de Beauvoir!
@@marceloangelopereira9147 Tudo que as feministas radicais falam sobre o que é ser mulher concorda com a definição ultra conservadora de que a realização da mulher é parir!
Ué eu fiquei perdido. Se um transexual nasceu homem e se sente como do sexo oposto nao pode ser chamada de mulher? Como devemos nos referir a tal pessoa. Que confusão!
@@musgohh tá e se fez a transição de gênero. Nasceu homem mas a imagem é tudo o mais é de mulher, continua chamando de homem? Parece um critério bem simples simplista e não aplicável a todos os casos.
Sou aluna da Carol no curso de Educação Sexual para proteção de crianças e adolescentes e o trabalho dela é simplesmente incrível. Quanto ao tema do vídeo, embora eu compreenda a questão estatística e até mesmo no atendimento à vítima e ao autor da violência ser importante saber o sexo biológico de ambos, entendo que faltou dizer que as pessoas trans existem e devem ter o acolhimento correto. Se um homem trans foi estuprad0 por um homem cis, e houve penetraç@o vaginal, pode ser necessário além do uso de medicamentos de controle de doenças tb a pílula do dia seguinte. Não acho que seria um grande entrave no atendimento o homem trans ter esse tratamento. E acho que tratar a pessoa pelo nome que ela usa tb não é um sacrifício ou mesmo negar a biologia.
@@HenryBugalho concordo. E, como concordamos ambos com nossas afirmações, uma conversa mais saudável incluiria os dois lados, definindo os limites da relevância entre as abordagens. A rede de proteção trata todas as vítimas da mesma maneira? Digo, essa rede protetora, ao acolher uma vítima, identifica que ela possui cromossomos XX e oferece proteção baseado apenas nesse princípio? Se a vítima se identifica como XY, ou vice-versa, é irrelevante?
@@HenryBugalho então existem protocolos diferentes para os mais diversos casos. Isto posto, posso concluir que, ao contrário do que foi dito no vídeo (minutos 3:57 e 5:41, por exemplo) , há a conciliação entre as demandas. Do mesmo modo, apoiado na variação protocolar, e em oposição ao vídeo (minuto 4:09), a tratativa em questão vai além das definições físicas do indivíduo, alcançando também as condições identitárias de gênero. Se não for o caso, então como posso combinar esse trecho do vídeo com sua resposta sobre a relevância dessa identidade?
@@LeonardoCruzCosta você acha que, quando uma menina chega num IML, vítima de um abuso sexual pelo pai, que a médica legista vai dedicar o tempo dela pra ficar adivinhando qual é a identidade de gênero das partes envolvidas? Pronto, mais um exemplo de como há um desconhecimento da realidade brasileira, tanto em relação aos números absurdos de violência sexual, da saturação dos serviços de atendimento e das práticas (pragmáticas) pra lidar com os casos.
A pessoa em questão está surfando, aumentou a venda do seu livro. Não é só o Marçal que sabe fazer cortes. O país continua afundando, cada vez mais as soluções coletivas naufragam, mas a Lustosa continua empreendendo. E conta com a generosa colaboração de quem apóia ou rejeita, é assim que se torna viral.
@@angelinofernandes9417 , não disse isso. Vendendo livro, eu acho que não. Mas... abre caminho para muitas outras formas de comércio e info produtos, ela não está errada. Ela está aproveitando a fama.
Concordo que não basta alguém dizer que se sente mulher para "ser mulher". Mas até onde sei do assunto existem pessoas com sexo biológico masculino que DE FATO se sentem presa num corpo que não corresponde com seu cérebro. SE isso for verdade (e isso pode ser discutido), temos que chegar num acordo do que fazer com essas pessoas com relação a banheiros públicos por exemplo. Isso é um contrato social, não tem a ver com biologia.
Terceiro banheiro! Nada deve tirar a segurança de mulheres, meninas, crianças e idosas em espaço de vulnerabilidade. Banheiros tem que continuar sendo divididos por SEX0. Lutamos por esses espaços seguros, essenciais para nós na vida pública. Eles que lutem pelo deles. Ou que entrem em acordo com os homens. PS: Cérebro nada mais é que um órgão de um corpo. Não existe corpo e mente separados. Somos nosso corpo. Já ouviu falar em disforia corporal?
@@cygarcia3390 como você faz pra saber quem pode usar qual banheiro? Tem que mostrar um documento na entrada? Quando a gente olha pra uma pessoa, não vemos o sexo biológico dela; vemos apenas outras características que nos induzem a classifica-la em alguma caixinha. Você tem alguma evidência que permitir mulheres trans no banheiro feminino aumenta a insegurança ou será que aumenta apenas a SENSAÇÃO de insegurança? Porque talvez você se sentisse mais segura se separassem banheiros de brancos e de negros também. O que acha da ideia?
Resumindo, não existe feminilidade e masculinidade é td uma construção da sociedade. Carolina, está concordando com o deputado federal Nicolas. As feministas " radicais " também concordam com ele ?
@@jorbeteferreira9564 Mas acho meio sexista a Carolina falar como só mulheres sofressem com o papel que a sociedade tenta impor Homens também são oprimidos com o papel que a sociedade impõe.
eu ainda acho que tudo deve ser feito com o cuidado e respeito ao outro. A linha é tênue demais para afirmar que se é biologicamente mulher é mulher. A gente não sabe o que é estar num corpo ao qual não se sente pertencente, certo? Eu não tenho mais útero, e quando eu tinha utero, eu não tinha traços femininos. Me sinto, inclusive extremamente desconfortável em um vestido, mas não me considero menos mulher por isso. A linha é tênue, querer estabelecer um modo, é preguiçoso. Enfim...
O espaço é de debate e esse é um dos poucos pontos onde os argumentos estão certos na minha opinião. Silenciar esse debate que passa longe do preto/branco é contraproducente. Há excessos sim e um policiamento exagerado até para quem É da comunidade e conhece as dores. E não posso negar que concordo em parte com o que ela diz: para casos de violência sexual interessa sim a questão biológica... É de pênis e vagina que estamos falando. As medidas de contenção dos danos em caso de violência vão passar pelo sexo biológico e isso cabe pouca discussão a meu ver. PORÉM é um retrocesso imenso reduzir toda a pauta a esse aspecto fisiológico da biologia. Ela diz claramente "pra mim não faz sentido a ideia de identidade de gênero". Como argumentar com isso?
Achei que forçaram MUITO a barra ao colocar no balaio do negacionismo da ciência o campo do ativismo trans (talvez tenham incluído aí o dos estudos de gênero, não ficou muito claro). E mais, se Carolina não não vê sentido no conceito de identidade de gênero, gostaria de saber como ela interpreta a vivência das pessoas trans. Me parece que é esse o ponto que faz com que seja chamada de transfóbica. O discurso dela parece deslegitimar a forma como as pessoas trans percebem suas vivências. Nossas experiências são perpassadas pela dimensão biológica, cultural, psicológica, social, talvez outras mais tudo junto e misturado. Querer considerar a dimensão biológica como se fosse a única ou a mais importante, não deixa de ser uma negação dessas outras dimensões. Penso que um caminho mais adequado, até mesmo do ponto de vista científico é tornar a análise mais complexa, levar em consideração a dimensão biológica, assim como as outras que também são fundamentais para compreender como as pessoas se entendem e a partir de onde agem no mundo.
A questão é que muitos da esquerda identitária nega o básico da ciência, da biologia. Dizem, por exemplo, que homem é igual a mulher, que não há absolutamente nada de diferente entre eles que não a genitália. Daí, não dá nem pra começar a conversa. Você está certa que a discussão tem que ser plural e realmente pareceu estranha a colocação da Carolina negando a identidade de gÊnero. Mas não acredito que ela negue o direito das pessoas se sentirem no gÊnero que lhes agrada
Salve, caro Henry! Como sempre, Caroline Arcari trazendo esclarecimentos qualificados para nos dar a oportunidade de adotar um posicionamento sólido e para além das perspectivas, como ela mesma referiu, idealizadoras do mundo e que dão a munição para a "esquerda" identitária prestar um desserviço para as pautas mais abrangentes da esquerda originária, nas quais aquelas deveriam estar inseridas. Obrigado a vocês!
Perfeito, parece que pelo discurso o genero deveria ser abolido e somemte utilizar o sexo para denominar os indivíduos. Ex. XX, XY e quem é intersexo em suas mais diferentes variedades ser colocado em um unico grupo. (Para quem chegou até aqui Alerta de Ironia)
A julgar pela época q ele nasceu isso seria muito provável. Como ninguém tem máquina do tempo vamos falar o óbvio : identitarismo é um fenômeno pós moderno q não tem nem 20 anos direito
Não existe a esquerda. A pessoa que se considera de esquerda pela crítica ao trabalho capitalista é tão de esquerda quanto a pessoa que defende minoria. Os interesses, muitas das vezes, não convergem e é por isso que temos uma esquerda tão fragmentada.
Vídeo nada condizente com o título, usaram o nome da Terluiana para gerar engajamento. Por mais que as falas da Carol estejam baseadas em uma realidade profissional ela foge da realidade social.
Nao comentaram sobre qual seria a polemica de fato, então fica dificil entender a relação entre a pauta e identitária e o trabalho que a Caroline faz. O livro de n sei quem ficou entre os mais vendidos, e dai?
Eu adoro ver a participação da Carol, agora essa Tertuliana conseguiu vender livro não sabia que ela tinha escrito algum livro. Agora e muito feio essa Tertuliana não representa nos mulheres e muito menos as mulheres Trans. Parabéns Henry e Carol
Só queria saber, o que o cú tem a haver com as Causas... Achei falta de respeito com o lugar que devia ser para EDUCAÇÃO. Respeito, coisa que alguns que querem mostrar que defendem alguma coisa não tem e acabam estragando o trabalho de outras..
Se fosse no show da Madonna, da Anita ou da Pablo eu defenderia. Vai quem quer, eles tem direito de se expressar e tals. Mas acho fora de propósito isso na universidade. A universidade é um espaço de debate intelectual e não de chocar o outro com lactação.
Eu li uma publicação dela pra entender melhor, e fiquei sem entender porque ela fala em pedagogia. O trabalho dela é sobre o cu e como o cu é visto como algo passivo e "ruim", por exemplo "tomar no cu" é entendido como algo ruim. E ela propõe uma desconstrução disso, partindo de um pressuposto que só trans "toma no cu" (leitura minha já que ela não fala em mulher, apenas em queer e trans). Enfim, tudo isso e de repente solta um Paulo Freire e "educando com o cu"... Sinceramente, dá pra entender o cu na.proposta dela, o que não dá pra entender é o pedagogia no meio disso tudo.
Cara… veja bem, pra começo de conversa eu concordo com a Arcari. Dito isso, discordo de você. Não gostei da performance, não gosto de qualquer tipo de obscenidade e tenho pouca paciência com figuras exageradas, seja trans, seja o que for. Mas não vejo como falta de respeito, é uma expressão de uma realidade que existe, de gente que vive o que a figura lá vive. Não gosta? Nem eu! Mas nem me choca nem me parece desrespeito, é só mais uma forma de expressão - que por sinal não tem absolutamente nada de novo.
Prezado Silva, não há aqui intolerância, rejeição, ódio ou discriminação contra o minoritário grupo travesti. (em 2022, população mundial 0,31% biologicamente homens e 0,18% biologicamente mulheres) Fonte: Robert Koch-Institut
@@rafawoods Pq ela é muito mais complexa do que a maioria das pessoas que estudam ela realmente conseguem entender. Não apenas isso tem uma vertente que tem um medo de tocar na parte medica/biológica por achar que isso da pano para procurar uma "cura" gay.
Nunca pensei que iria viver para ver a sociedade colocando como pauta o debate do que é ser masculino e feminino e o direito de defender isso baseado na biologia. Enfim, nunca pensei que iria viver o suficiente para ver o óbvio sendo debatido.
Bem lembrado o caso da Geise Arruda. Tertuliana na sua performance só recebe apenas criticas negativas. Geise Arruda com seu vestido quase foi linchada, morta.
Diferença de época, e de local também. A moça fez uma palestra para pessoas que não iriam se sentir agredidas com um traseiro, por isso ela fez. Mulheres trans são vítimas de muita violência também, muitas tem de se prostituir porque nem emprego conseguem.
falou, falou e expos o seu preconceito, se recusa a empregar novas politicas por preconceito, achei estranho o henry focar tanto nesse assunto enquanto outros assuntos tao importantes quanto ele ignora
faltou muito estudo sobre o tema. Fingir saber do que esta falando para destilar odio contra uma minoria ....que feio acompanhei seu canal por anos e fico triste vendo transfobia no teu canal
Nossa! Que bom, ainda temo gente equilibrada, competente e disponível para o enfrentamento, falando de coisas necessárias, em meio ao lapso e escuridão mental… Parabéns Henri, parabéns Carol!😍
Henry, com TD respeito que lhe tenho, vc e Caroline precisam estudar esse tema. Não dominamos todos os assuntos e tentar transitar por categorias que desconhecemos pode ser desastroso, como foi nesse caso.
Tertuliana sem querer prestou um grande serviço à sociedade com a quantidade de reações negativas que sofreu. Mostrou que em questão de valores conservadores, a esquerda dita progressista tem muito mais semelhança do que diferença em relação à extrema direita. Poderia até ser debatido se a performance da professora tem pouca contribuição acadêmica. Mas vamos aos fatos: 1) tratava-se de uma palestra; 2) numa universidade (em tese, público adulto); 3) tema relacionado à antropologia. Todas as críticas que vi até aqui nas redes sociais se reduzem ao pânico moral ou pauta de costumes. Aos poucos, me parece que com um discurso de reducionismo econômico e sob o disfarce do pragmatismo, a esquerda dita progressista vai mostrando a sua real face e sua ideia de sociedade permitida. Quanto ao vídeo em si, traz uma debate que não se relaciona com o episódio ocorrido na universidade. A partir dos 15 minutos ficam bastante problemáticas algumas afirmações.
Como me identifico com a Caroline Arcari. Sou da área acadêmica e "meus pares" já me acusaram de transfóbica por apresentar os mesmos argumentos que a Caroline trouxe neste vídeo. Sou bolsista de uma grande instituição e tenho me limitado em me expor, por perceber que poderia ser prejudicada apenas por ter um ponto de vista que escapa ao "esperado" para uma doutora em filosofia de federal. De fato, o debate está interditado e estamos sendo silenciadas e constrangidas em nossas posições, por mais lógicas e bem fundamentadas que elas sejam. Isso foge tanto à autonomia de pensamento que é o esperado da univesidade. Quando todo mundo está pensando igual, ninguém está pensando.
A Matria Mulheres associadas, lançou um Manifesto das docentes às Universidades Brasileiras. Considere assinar o Manifesto e apoiar a Matria. @matria_mulheresassociadas
Acompanhavaaaaa o Henry ha muito tempo, mas ultimamente não tinha muita motivação de assistir seus vídeos, estava ficando chatos, só que agora 😮 superou! Parecia canal errado ... henry ladeira abaixo 😢 Cancelei minha inscrição rapidinho
Ela fala como um conservador dos anos 80 se referindo aos gays e lésbicas, os mesmos argumentos, a mesma falta de respeito, a pouca ou nenhuma vontade de saber do que se trata, fala do que não sabe nem tem vontade de saber. Sobra preconceito, falta empatia.
fui chamado de misantropo porque critiquei a falta de noção, que foi a demonstração do quanto as pessoas estão dispostas a ir por causa desse mundo black mirror de seguidores. quer dizer, vale o fogo amigo, vale macular a imagem da ufma, vale suscitar pautas menos importantes e rotular de esquerda quando na verdade é só favorecer os argumentos da direita
Gostaria muito de entender a visão da Carol sobre transsexualidade, pois, todo argumento apresentado me fez sentido, mas eu fiquei pensando sobre a possível exclusão dessas pessoas que não se identificam com o gênero biológico. E aqui não é uma pegadinha, mas, de fato, para entender (mesmo ela já ter colocado referências ao final)
Pelo que entendi, ela não acredita na transexualidade. Mas não apontou opinião aos casos das pessoas que não se identificam com seu sexo biológico/social. Cheira a transfobia.
@@rosanaconta3416 não, até porque não sou militante da causa (que argumento infantil) , mas não me impede de dar opinião sobre a fala pública de outrem.
Espaços como o Henry oferece para alguém como a Caroline Arcari falar sobre assunto, dão um alento a nós que também perdemos a nossa carteirinha de esquerda pelo simples fato de não querer participar de uma crença que só faz prejudicar os próprios progressistas e alimentar cada vez mais a direita extremista.
