Sério?!não criticando a Rita,mas a teoria em si que é baseada em generalização e senso comum..fora que a primeira coisa que a gente aprende em psicologia é a respeitar a subjetividade de cada um. #semrotulos
@@rafaelalemos9451 mas e se o rótulo for apenas uma ferramenta pedagógica que ajuda as pessoas a identificarem padrões emocionais e de comportamento para assim terem o poder de escolher melhor seus parceiros ou nutrir melhor suas relações de intimidade? a subjetividade não só se mantém, como se beneficia dos perfis da teoria do apego! além disso está bem explicitado que os perfis das pessoas é fluido, ou seja, ninguem é só um perfil pois depende do perfil da outra pessoa.
@@ManelRuivo porque vai de oposição a ética que nós psicólogos,como cientistas,conversamos com nossos pacientes e vemos cada indivíduo como um só,munido de sua própria subjetividade.no 1o. Semestre aprendemos com o livro "psicologias" ,da Ana Bock,o quão mais danosos e limitantes são os rótulos,o senso comum e as caixinhas. fora que a Rita fez um recorte de uma teoria (já obsoleta e que foi cunhada pra substituir a teoria das relações objetais no desenvolvimentos do BEBÊ...que por sua vez foi só um recorte da teoria de Freud).Rita falou dessa teoria transformada num questionário(que já foi centenas de vezes mais ultrapassado em termos de adesão e NÃO FOI VALIDADO PELA APA. temos no Brasil o teste quati que já foi mais aplicado que esse e tem 17 tipologias,baseado no trabalho de Jung e validado pela nossa sociedade psicológica(desde os anos 90).Rita leu um trabalho numa faculdade com adultos,baseado numa teoria para bebês e pós dezenas de psicólogos já terem criado e voltado seus estudos e testes para as faixas etárias adequadas. As palavras foram mto bonitas,mas extremistas, objetificadoras, rotuladoras e ela tem o direito de fzr essa interpretação pq não é psicóloga,já eu tenho que ter prudência,perícia e respeito pra dizer que é errado.e foi o que eu fiz quando me opus a uma pessoa que se intitulou como psicólogo e elogiou a "explanação sobre a teoria". Fora que se dizer psicólogo n quer dizer nada pq eu tenho colegas que defendem a cura gay
Não quero ser MAU ao te corrigir, mas é que não se escreve mal com L nesse caso, é com u mesmo. O contrário de BOM é MAU, o contrário de BEM é MAL. Algo mal feito é diferente de algo bem feito. "Você não é mau, está apenas machucado" é a forma correta.
Leitura, prática de fala e treino. Ela é uma professora, como ela lida com conhecimento e se preocupa em transmitir bem, ela adquiriu naturalmente. Mas vc pode fazer um curso de oratória, também iria te ajudar. Ou, claro, estudar Letras e se tornar professor. =)
Eu nunca tive relacionamentos romântico ou sexuais. Justamente por me encaixar no C, fugindo antes de sequer se tornar amigo, que dirá criar romance. Considerei "relacionamento" como qualquer interação com outro indivíduo. Tipo os colegas de trabalho, que eu evito sem motivo aparente depois de um tempo. Ou o próprio emprego, que saio quando tenho possibilidade de melhorar de cargo (???). Já até parei de ir numa determinada padaria, porque a atendente era a mesma e era muito legal, de forma que conversamos o suficiente pra eu temer(?) criar uma amizade ali
tive ótimos professores, mas pensei a mesma coisa, acho que a questão da dinâmica e o fato de ser um vídeo no qual elx foi atrás de uma pesquisa, não deixa o tema tão preso ao teórico.
Sou jornalista, fui professora em 3 disciplinas na Federal, sou marqueteira, antropóloga, o cacete. E fico encantada com o acúmulo de informação q vc carrega, embora tão jovem. Cara, linda, wherever, vc é uma delícia de ser humano, pq junta carisma, conhecimento e humor. Porrannnnn
@@ennealv , revendo o vídeo e rindo de mim mesma, pq recuso o encaixe nos tipos b e ou c. Quer saber? Essa pesquisa foi reducionista! A propósito, anda vendo pouco essa beleza de criatura. Abraços aos fanzocas!!!
2 anos depois e ainda tão atual. Me identifico muito com o tipo C, mas não por uma experiência traumática na infância, mas por uma falta de interação familiar mesmo. Sinto que isso me afeta, gostaria de ser mais sociável, mais presente, queria ser melhor, mas não consigo. O mais engraçado é que não me sinto mal por isso, me sinto bem e em paz.
Sou tipo "prefiro não me comprometer com nenhum resposta"😅 Mas falando sério..esse teste é "subjetividade zero".pra psicologia não rola rótulos/tipos de pessoa/relacionamento
eu sou entre o A e B. Já fui mais o B, mas com terapia e vivências entendi um limites de dependência e tento cuidar. Porém sempre procuro alguém OPOSTO ao C. Para mim, intensidade e entrega são essenciais. Tenho um relacionamento homoafetivo há 4 anos e a base de muita conversa e verdade quebramos padrões e tentamos um suportar ao outro e abrir mão de coisas, e cuidar quando estamos passando do limite.
Alguém percebeu que o casal de "História de Casamento" é o estereótipo dessa teoria? Ela (ansiosa) e ele (distante). Na cena ápice do filme, por exemplo, ela fala exatamente: "você não me amou como eu te amei".
Tô até chorando porque eu sou do tipo B, meus pais se foram sendo que meu pai se foi aos meus 13 anos e minha mãe aos 19. Então eu tenho esse medo de que a pessoa que está cmg se vai sem dizer nada. A gente ouve essas conclusões e se pensar muito acaba querendo chorar. Esse canal sempre com ótimos conteúdos
Acho que sou do tipo de pessoa C. Às vezes me sinto sozinha quando vejo que venho mantendo uma certa distância dos meus amigos e familiares, mas ao mesmo tempo me sinto sufocada quando interajo com eles por muito tempo. É estranho porque eu gosto de estar sozinha, mas eu odeio me sentir sozinha ou abandonada. E por outro lado eu constantemente abandono as pessoas, me afasto. Eu já passei por essa situação de ser cobrada e eu disse que não gostava de muito contato, porque me sentia sufocada (mesmo que no início do relacionamento eu ficasse o dia todo conversando com a pessoa). Talvez tenha sido só uma desculpa de alguém que não quer se aproximar, por medo da "responsabilidade" que um relacionamento exige ou por medo de ser machucada. Talvez os dois.
No meu caso eu já me afasto pois nao quero que as pessoas fiquem sabendo de coisas da minha vida, eu sei q nao deveria ter vergonha da minha vida, de me abrir ou deixar a pessoa me conhecer melhor, mas eu simplismente nao consigo, e é muito ruim ficar evitando determinados assuntos pois a conversa acaba esfriando e eu acabo ficando constrangida por isso. Por conta disso eu acabo criando uma barreira enorme entre a pessoa e mim, e assim sempre que conheço uma pessoa nova no começo é muito bom pois a pessoa é desconhecida e nao sabe nada de mim, mas depois de um tempo eu acabo me afastando por vergonha de nao querer que ela saiba da minha realidade. Isso parece muito bobo e facil de resolver, mais é que eu sempre me relacionei assim, eu tenho 16 anos e tenho amigos que conheço desde o primário e que até hoje nunca foram na minha casa direito nem pra fazer trabalho escolar e eu queria ser mais aberta e intíma com as pessoas ao meu redor. Acho q essa vergonha vem da comparação em exesso q faço com outras pessoas, querendo q a minha vida fosse igual.
Eu me senti mto compreendida agora. E é muito difícil fazer as pessoas me entenderem. Eu gosto de ficar sozinha, mas de vez em quando, inevitavelmente, a solidão me incomoda e eu sinto falta de alguém para conversar. Um amigo sequer. Eu me acostumei a ficar só e "desaprendi" a manter as pessoas por perto, a sensação que tenho é de que preciso despender muita energia para me aproximar dos outros e deixar que se aproximem. Eu bem posso imaginar o acontecimento da infância que me fez estar assim, mas não sei o que fazer com isso. Às vezes, eu só queria alguém que me entendesse. E hoje foi um desses dias.
@@aimeevitoria932 Você descreveu o que eu passo. Às vezes eu sinto que é desgastante ter amigos. E eu sei que esse sentimento não é normal. Porque eu gosto deles, mas ao mesmo tempo não gosto de estar com eles o tempo todo. Eu costumo manter amizades distantes, onde eu às vezes mando mensagens e às vezes ligo. Mas sempre arranjo uma desculpa para não ir em uma festa ou coisa assim.
Completamente apego C, tenho 21 anos e nunca tive um relacionamento amoroso, amizades são poucas, tenho muitos colegas e poucos amigos, tenho dificuldade com intimidade, ser vulnerável é muito complicado pra mim, mas felizmente tô passando pelo processo do autoconhecimento no qual é duro admitir certos padrões mas é libertador pra conseguir melhorar
O interessante é que pessoas distantes e pessoas ansiosas sempre se encontram de uma forma ou outra. É raro duas ansiosas ou duas distantes. Nos meus relacionamentos eu sempre fui a ansiosa e meus companheiros eram distantes com quadros de pais "presentes", porém emocionalmente indisponíveis. Os términos foram bem parecidos com o do exemplo.
tá eu aqui novamente assistindo como recomendação do RU-vid. esse vídeo é como um bom livro que toda vez que vc o lê denovo é um enorme prazer e sai com uma nova visão...
Eu sou muito tipo C, tenho um desespero quando percebo q começo a gostar ou me apaixono por alguém. Na minha cabeça eu fico muito vulnerável e n gosto desse sentimento de "depender" de alguém. É um saco isso!
Acontece isso comigo também, mas acho que me enquadro mais no tipo B. Quando me pego dependente de uma mensagem da pessoa pra ter um dia bom, entro em desespero. Nesse momento tendo a fugir do relacionamento, normalmente sabotando ele, minha ansiedade fica tão extrema que sufoco a pessoa até ela fugir, não é uma coisa que eu escolha fazer de forma consciente, mas é uma dinâmica que se repete muito. As vezes eu simplesmente fujo ou até começo a perceber que outra pessoa seria o ideal pra pessoa que gosto, se tiver alguma rival; normalmente nessa hora acabo entregando o boy de mão beijada as vezes até faço ou falo coisas pra que o interesse dele sobre mim diminua a ponto dele optar pela outra. A ansiedade chega no teto e eu quando enlouqueço e aí quando acaba e ele opta pela outra, costumo sofrer achando que fui abandonada de novo. Na minha cabeça eu já esperava o abandono , quando ele acontece é quase uma validação da minha certeza, "estava certa o tempo todo, ele não me amava mesmo, foi embora" . Hoje consigo identificar que tenho muita responsabilidade em relação a esses abandonos, consigo perceber que acabo produzindo um ambiente pra ele acontecer. Agora mesmo enquanto escrevia esse comentário pra vc percebi que estou fazendo essa coisa no momento. Inconscientemente a alguns dias falei e me comportei de uma maneira com a pessoa que gosto que provavelmente vai por em dúvida nosso relacionamento. E me peguei avaliando que outra pessoa seria ideal pra ele. Ou seja durante esse papo já peguei uma auto-sabotagem minha que eu não identifiquei antes pois só estava achando que abrir mão dele seria algo positivo já que teria alguém melhor que eu pra ele. Loko né? Kkkkk
Sou total tipo B - ansiosa! Meu pai faleceu quando eu tinha 13 anos, foi a primeira perda na família, nunca tinha nem pensado sobre morte, parecia que isso nem existia... Foi um divisor de águas na minha vida 😢, a realidade pegou uma adolescente desprevenida. E isso reflete muito nas minhas relações, hoje principalmente, no meu namoro. É difícil...
Acho que Marília Mendonça usou a Teoria do Apego ao cantar: 'quem eu quero não me quer quem me quer, não vou querer ninguém vai sofrer sozinho todo mundo vai sofrer'
Sou tipo B e minha namorada tipo C, conversamos sobre esse vídeo e decidimos tentar cada uma no seu ritmo não refletir traumas do passado no nosso relacionamento, afinal nos amamos e não queremos terminar. Agradeço muito pela minha amiga ter me recomendado esse canal maravilhoso 💖
Meu relacionamento era exatamente assim, eu ficava muito ansiosa e sempre pedia reafirmação dela para tentar acalmar meus ânimos e ela se irritava. Queria ter conversar, discutir o relacionamento e ela dava desculpas, dizia que não alava sobre essas coisas. Acho que ela não foi acostumada a ter conversas desconfortáveis e acho que na cabeça dela discussões era sinônimo de briga. Cometi muitos erros na relação também, mas queria continuar com ela, resolver meus problemas e acertar nossas diferenças, mas ela não quis. E eu não podia obrigar ela a ficar num relacionamento que não está feliz. De qualquer forma terminamos e nos afastamos. Ela disse que queria continuar falando comigo, mas eu estava sofrendo muito com o fim do relacionamento. Quando eu pedi pra parar de falar, ela pareceu entender e eu disse que voltaria quando melhorasse mais. Quando fiz isso, fui recebida com frieza, disse que não tava com cabeça pra conversar, respeitei e ela nunca mais falou comigo, começou a me ignorar nas redes sociais, então resolvi me afastar de vez.
Sinto que estou entre o B e o C, sou muito carente de início, mas sofro por antecipação. E quando acho que vai acontecer algo ruim, me distancio por precaução e fico indiferente. É deprimente.
Sou igual... Acho que a pessoa está se distanciando, aí me distancio primeiro, aí claro que a pessoa se distancia mesmo. Profecia autorealizada. E fico sempre muito preocupada em agradar e tenho angústia profunda quando há um conflito.
O autoconhecimento é tudo gente querida. Busque trabalhar a sua "criança interior"... Na Internet tem tudo para esse trabalho de autocura. Eu sou minha terapeuta rsrs e cá estou eu assistindo essa professora querida que tanto nos ajuda enxergar nossas dores e nos curar. Fiquem bem. Somos todos um e merecemos viver bem. Bjssss
Eu me encaixo muito com o C. Há uma frase que me pegou de surpresa uma vez que foi "Me dar muito amor me faz querer ir embora" e agora eu encontro esse vídeo e entendo o motivo pra ter me surpreendido tanto com uma frase tão simples
eu sou totalmente o B inclusive perdi meu pai na infância, e no namoro me sinto exatamente da forma como ela descreveu como se eu precisasse de mais carinho e mais atenção
Eu também sou tipo C, mas eu não consigo prometer mudar... Normalmente quem termina os relacionamentos sou eu pq eu acabo me distanciando tanto a ponto de não ter interesse mais...
Eu estava tendo uma discussão com uma amiga por causa disso ainda agora. Eu soh totalmente o tipo C. Não consigo me manter em um relacionamento, ou vínculos muito afetivos por medo de me machucar e sempre acabo me distanciando. Quando sinto que alguém me ama de verdade, simplesmente começo a dar gelo nessas pessoas. Acabam me chamando de fria por esse motivo, mas é difícil explicar às pessoas que isso faz parte de mim, que é uma coisa interna, não faço por querer. Faço terapia para isso, mas ainda é difícil sentir afeto pelas pessoas.
Esse tema é maravilhoso! Parabéns por abordar. Pena que alguns dos conteúdos mais aprofundados ainda estão em canais gringos, só em inglês. No Brasil, a psicologia tem explorado pouco o tipos de apego.
Eu sou o tipo C,e o tanto que eu chorei quando chegou na parte da infância vocês não tem ideia,é real,minha mãe vivia dopada na minha infância eu passava os dias sozinha e me virando como podia,na adolescência e na fase adulta eu aprendi que não “precisava de ngm” isso atrapalhou muito meus relacionamentos,saber que isso tem ligação com o passado doeu demais,mas muito obg 🙏🏻🍃
Caro Gustavinho, a minha sugestão é que você se aprofunde mais no assunto. Estude bem a teoria de apego, assista muitos vídeos e se trabalhe aos poucos. Terapia com um psicólogo, também te ajudará muito. O processo é longo, por vezes duro, mas recompensador, acredite! Não vai ser fácil, mas você vai conseguir curar suas feridas e aos poucos e abrir mais espaço para pessoas doces e gentis a sua volta. Eu me apaixonei perdidamente por um homem com o mesmo tipo de apego seu há 6 anos. No início nos encontrávamos esporadicamente - ele sempre se fechava por um tempo, depois de cada encontro , mas com o tempo fui ganhando a confiança dele e hoje estamos bem melhor 💕e namorando. Foi porque um dia me senti frustrada e triste depois de uma discussão, é que encontrei o assunto (teoria de apego) no RU-vid. Isso me abriu muitas portas na vida sentimental, pois analisando minha própria infância e a dos meus pais, passei a me entender e me conhecer melhor. Trabalhei muito comigo mesma e venho me desenvolvendo e amadurecendo sentimentalmente. Ao mesmo tempo fui apoiando ele na trajetória de desenvolvimento dele e o processo tem sido enriquecedor. Parece clichê, mas as pessoas precisam entender que felicidade e amor a gente não encontra e sim constrói, e começa dentro de nós mesmos. Se dê esta oportunidade de crescimento Gustavinho, pois com certeza você merece! Perdoe sua mãe, ela não soube fazer melhor e vá a luta!😀 Boa sorte e muito amor na vida é o que te desejo. 🌷Marina
@@marinakiilerich7927 Caramba, eu vim aqui porque o que o Gustavinho passou lembrou um pouco do que eu passei, e ouvir o que você disse me inspirou. Não sei bem como acontece esse processo de amadurecer emocionalmente e construir a felicidade, mas ver que é um problema que todo tipo de pessoa tem que lidar e existe um jeito de passar por isso me anima. Por vezes me vi no grupo B, mas no momento acho que me comporto mais como o grupo C. Não tive/tenho uma relação muito legal com minha mae. Enfim, a vida não é um morango, o negócio é seguir firme!
@@abnersantana7267 bom dia querido! Fico muito feliz por meu comentário ter te acrescentado algo. Vá comendo o mingau pelas beiradas e assim, se trabalhando aos poucos. Você, com a sua sensibilidade, vai encontrar seu próprio caminho. 😘
@@marinakiilerich7927 comendo o mingau pelas beiradas AHDUSHDUDHUDH adorei a expressão! Conheço o sadhguru sim, adoro ver os vídeos dublados dele. Vou procurar esse Wayne Dyer, muito obrigado pela recomendação e pelas mensagens!!
A dica mais valiosa pra transitar entre os tipos é a introspecção. Não aceite o seu tipo como uma verdade absoluta, se questione, se descubra, você sai dessa.
Há 3 anos atrás quando eu vi esse vídeo pela primeira vez, eu me identifiquei com o tipo ansioso e esse padrão ansioso me perseguiu por mt tempo. Na época eu já estava em terapia e continuo estando até hoje e finalmente consigo me considerar mais próximo de seguro, ainda ansioso, porém mais próximo de seguro e é gratificante perceber que estou aos poucos aprendendo a não repetir mais esse padrão de fobia de abandono na infância
Aprendir a deixar o passarinho voar , se fosse para ter um unico parceiro, eu teria nascido um pinquim. Muito feliz em saber q sou do tipo A. Só me confirmou o que eu ja sabia.
Parabéns! Eu sou tipo B, e por alguns traumas criei um bloqueio de sete anos sem ficar com ninguém, voltei a ficar com pessoas há um pouco mais de dois anos, e voltei a me bloquear novamente. Kkkkkkkkkkkk Segue o baile... Mas já fui o tipo C também, e acho que deveria ter feito diferente.
Incrível , eu chorei e to extremamente impactado. Tenho 35 anos e entender meu comportamento em um relacionamento esta me deixando perplexo. Vou digerir essas informações...
Dica para todos vocês: não esqueçam desse vídeo! Eu passei por um término péssimo, acabei nesse vídeo, foi esclarecedor em muitos pontos, me ajudou, mas esqueci e voltei com os mesmos comportamentos de antes só que sozinha. É difícil mudar mas é necessário para o nosso próprio bem.
Depois de anos sendo tipo c, depois da terapia comecei a me sentir MAIS tipo A, com traços tipo B. Mas mesmo assim, hj me sinto muito melhor, pq resgatei o melhor de mim.
Sou órfão de pai e mãe desde criança, hoje, assistindo seu vídeo, me identifiquei muito com os tipos B e C, graças a esse vídeo, pude conhecer melhor meus sentimentos. Muito, muito Obrigado mesmo!
Você não imagina como seus vídeos estão transformando minha vida, minha mente se abriu, não consigo dormir sem te assistir, eu te amo.... obrigada por me ensinar tanto...você veio ao mundo pra transformar e mudar esse mundo caótico...
Minha cabeça tá explodindo agora! Acabei de passar por uma situação idêntica entre a do ansioso (no caso eu) e a do distante, entender sobre tudo o que pode ter acontecido é bem esclarecedor
Eu sendo tipo C tbm sofro por antecipação, mas não me deixo abater. É um sofrimento contido que uso para me distanciar mais, ou melhor, me distanciou mais na expectativa de amenizar o sofrimento.
Eu também! E quando ela falou da perda abrupta de um ente querido fez todo sentido. Fui separada de minha mãe desde cedo e por muito tempo. Eu realmente só atraio homem do tipo C. Isso é muito chato... Eu sempre tenho cuidado pra não ser carente demais, não ser chata, mas sempre mostro meu interesse. E o outro lado é sempre frio e desinteressado... Complicado!
É complicado falar isso, mas aproveita o tempo pra se conhecer, ler livros, fazer meditações ou Yoga, faz muito bem pra você esquecer e não ficar muito ansioso com algo. Justamente por você ter que focar naquilo que você está fazendo. Força aí pra vocês ♥️
Sou definitivamente o tipo B minha ex pra mim se encaixa em C, incrível como você explicou nosso relacionamento em 10 minutos e do pq tbm acabou kkkkkk
Infelizmente eu sou mal educado emocionalmente, pois faço parte do tipo C (Distante). A duas semanas decidimos terminar um relacionamento, eu e minha atual ex depois de quase 4 anos juntos, e o resumo de tudo foi muitas emoções ao extremo tanto positivas quanto negativas, ela é do tipo B, muito ansiosa por um trauma muito forte devido a uma perda muito grande de um ente querido. Eu sou uma pessoa muito distante, não tinha como a gente continuar. Mas eu quero aprender a me educar. So Sad!!
Além de ser catadora de papel, residir em um barraco na favela do canindé em SP no início do século 20, mãe de três filhos e uma das poucas autoras negras semi-alfabetizadas daquela época
Me identifiquei muito com o tipo C, minha mãe sempre foi exatamente isso, presente fisicamente, mas totalmente ausente emocionalmente, ela nunca ouvia o que eu tinha a dizer (até hoje é assim), e nunca pensei que isso pudesse ter qualquer relação com meu comportamento nos relacionamentos. Laços duradouros e profundos me assustam e eu começo a sabotar a relação de todas formas possíveis, até me convencendo de que por algum motivo (geralmente idiota) aquela não é a pessoa certa. Ter consciência disso é legal, mas bem triste, porque não parece algo simples de consertar, não é só uma questão de encontrar a "pessoa certa", o problema realmente sou eu. Eu não sou a pessoa certa.
Me identifiquei com seu relato. É um sentimento que não sei descrever quando os relacionamentos começam a "dar certo", e o tanto que me sinto sufocado com isso é bizarro. Triste.
Compactuo contigo. De acordo com o vídeo eu também me encaixaria no tipo “C”, sempre me auto-sabotei em relação à relacionamentos, buscando me distanciar sempre que começava a ficar intenso, de tal modo que eu procurava defeitos na outra pessoa pra me convencer de que ela não é a ideal, e que, devido a esses supostos defeitos não valeria a pena construir um laço afetivo duradouro. Situações como essas, não aconteceram uma ou duas vezes, e sim várias. Entretanto, sempre enxerguei essa postura como positiva, pois eu achava que conseguia me desapegar de qualquer pessoa apenas como se fosse um simples apertar de um botão, uma virada de chave…, ou seja, como se eu tivesse o controle de me apegar e desapegar quando quisesse, e assistindo o vídeo, agora vejo que sempre me sabotei a ponto de nunca me permitir a relacionar-me profundamente com ninguém, até com minha mãe tenho essa dificuldade de me abrir completamente. Meu pai, apesar de presente fisicamente, nunca conversou comigo, brincou comigo quando eu era criança, me levou pra sair, instruiu-me…Desse modo, vejo que isso teve muita influência e explica muito dos meus comportamentos. Enfim, li seu comentário e ao me identificar, quis compartilhar um pouco da minha história.
@@gabrielvinicius166nossa, é curioso como seres humanos podem viver extremos opostos de certas coisas. O que é 6 pra mim, é 9 pra você. Eu me envolvi com algumas pessoas assim e sempre tive muito desejo de entender o porquê desse comportamento. O bom pra o tipo C é que vocês não sofrem tanto como nós, é só "girar um botão", mas pra gente superar (normalmente quando a pessoa do tipo C engana), é algo que tira noites de sono e molha muitos travesseiros, até porque a descartada é justamente na parte que você já se entregou aquilo. Eu diria que, enquanto vocês não se sentirem melhores quanto a isso, serem sinceros com quem se envolvem. Basta dizer: olha, eu não sei exatamente o que quero, não espera muito de mim. Eu gosto de você até que deixe de gostar, então não se apega muito. Isso é dolorido, mas nem se compara com o choque de realidade que vem bem na parte mais engatada da coisa. Melhoras pra vcs, e pra mim tbm, que geralmente me encaixo com o tipo 2 😢
Muito importante esse vídeo, gratidão! Até hoje eu fico surpresa com pessoas que recebem carinho e se sentem sufocadas... as vezes quem está em volta julga mais... igualzinho você falou, chama de controladora, carente, de louca. Com o tempo isso foi me deixando um pouco confusa, mesmo depois de adulta. Só agora tô entendendo que, sem perceber, comecei a invalidar meu jeito carinhoso porque conseguiram me convencer desde criança de que isso estava errado. Até minha família se afastou de maneira estranha, aí comecei a me afastar de todos também. No autoconhecimento e na espiritualidade comecei a entender esse tipo de dinâmica, que estava sempre cercada de pessoas distantes, infeliz, comecei a me tornar uma distante e fiquei ainda mais infeliz... 😂 agora dou risada mas é porque estou me curando. Hoje em dia só amor e paz. 🙏❤️🌹
Eu já fui muito o tipo "B". Ficava muito ansiosa quando falava com a pessoa, ficava triste quando a mesma demora pra responder e depois percebi que esse afeto não era recíproco! E quando eu perguntava o pq do distanciamento, me chamavam de dramática. Porém, hoje por conta das coisas que aconteceram eu me enquadro mais no tipo "C"! A pessoa que gosta de ter amigos, conversar, mas que prefere ficar sozinha, distante na maioria das vezes e constantemente calada... Depois de um tempo, cansei de ser a segunda opção das amizades que tinha, cansei de me doar por gente que nem ligava pra mim! No começo é triste perder uma amizade que gostamos, mas depois percebemos que foi a melhor opção!
Reassistindo esse vídeo hoje, depois de ter enviado pra tanta gente e acabar esquecendo dele. Eu li mulheres que ama demais no começo da pandemia e cada página era uma lágrima, obrigada Rita. Me enriqueceu como paciente e como psicóloga
Pior é quando a expectativa do abandono causa tanta ansiedade que a gente faz por onde para a pessoa nos abandonar logo e acabar com o sofrimento! Só para recomeçar num novo relacionamento :(
Para quem se identificou com ambos, vale ressaltar: Apesar de experiências subjetivas terem influência sobre nosso comportamento, na mesma teoria, há margem para mosaicos sentimentais. Fatores externos, como por exemplo, o relacionamento em que você se encontra, podem afetar no tipo de apego que você vai demonstrar. Na mesma teoria, é salientado que o cérebro é moldável a cada experiência amorosa, por isso, novas relações podem fazer você desenvolver outras formas de apego. É difícil dar vazão às experiências nocivas durante a infância - momento em que o cérebro se encontra mais maleável - porém com tempo e constância na aplicação de hábitos de empatia e autoconsciência, é possível amar e ser amado de forma saudável.
"Mosaico de sentimentos". Adorei! É o que somos, partes dissonantes, buscando a ressonância perfeita. Foi inevitável misturar música, no meio desta harmonia do caos !😊
Eu fico só olhando a tela e falando sozinha: Geeeeeente, como ela é inteligente, brilhante! Que energia mais linda, meu Deus! Fico encantada com a forma como ela prende a nossa atenção, como se faz ouvir.... Shooooow! 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾 Amo demais!
Eita ...sou tipo C. Já tinha minhas suspeitas... Você é incrível, eu te adoro muito . Fico fascinada em te ouvir e as vezes não consigo prestar atenção na msg, apenas admirando sua beleza e saboreando o timbre de sua voz . 😍
Boa noite a todos ! Sou natural do estado de Pernambuco . Filho único e caçula . Senti este abandono na infância, mesmo não havendo a intenção de meus pais. Lembro que menino ,eu fugi de casa, mas como morávamos rodados de mato, eu tive medo e voltei . Achei esta teoria perfeita...Nota 10 com Louvor. No último relacionamento que tive, , eu com certeza fui o Tipo. "B" , mas também, percebo ter transitado pelos Tipo A e C, noutros relacionamentos, exatamente como vc descreveu e esclareceu. Impressionante sua didática 👏👏👏 Eu não somente aprendo , como busco melhorar... Gratidão Rita/Guilherme 🙏
Vendo hoje esse vídeo e você descreveu perfeitamente meu último relacionamento, eu estou até assustado como eu me encaixei no perfil ansioso e meu ex no perfil distante. Agora faz mais sentido.
Eu acho que sou uma mistura de tipos. Internamente tenho demandas do tipo B, mas tenho medo de verbalizar. O excesso de cuidado pra não parecer B me faz agir como tipo C e realmente seja visto assim. Excelente vídeo, como sempre!
chocadaaaaaaaa!!!!!!!!! que tapa na minha cara, meu antigo relacionamento era exatamente assim, eu muito ansiosa e ele muito distante, terminamos e só hoje com esse vídeo entendi o que rolava. Perfeita explicação!
Sugestão: Fixar na descrição do vídeo as fontes, artigos, livros e investigadores citados ou que trabalham as teorias para podermos ter um ponto de partida para investigar mais sobre o assunto. Vídeo muito bom 🙌🏾❤️🇲🇿🇵🇹
Vou usar seu vídeo para apresentar as pessoas que atendo, pois você foi a que mais conseguiu explicar a teoria do apego de um jeito assertivo e acessível para todos os públicos. Parabéns, pois o livro é realmente difícil de compreender pra explicar assim tão bem como você conseguiu
Infelizmente, sou do pior tipo: o B, o ansioso. Sou extremamente carente, carinhoso, preciso de toque, abraço, presença, fala. Preciso de demonstrações de afeto e reciprocidade. Terminei recentemente com meu namorado por causa disso: ele era o extremo oposto, muito distante, o tipo C. Ele me ignorava muitas vezes, era o tempo todo indiferente comigo, não importava de ficar dias sem conversar comigo, meses sem sexo, odiava que o tocasse, abraçasse ou o beijasse muito. Terminamos quando ele simplesmente começou visualizar minhas mensagens e simplesmente ignorar, nao atender ligações, ir para festas sem me contar. Acho que ambos foram extremos: eu extremamente meloso, e ele extremamente desrespeitoso. No fim, acho que cada um vai achar seu caminho, e ele mesmo disse que vai buscar mudar seu jeito, assim como eu quero muito também deixar de ser assim. Obviamente, meu sonho é virar o tipo A, mas se me tornasse o tipo C, também ficaria feliz, porque ser o B é um porre!!! É o pior! É como diz o ditado: “os bonzinhos só se ferram”.
Rita meu anjo, esse vídeo fez uma ficha de 10 toneladas cair dos meus ombros. Em geral quando me apaixono, sou um tipo B que se apaixona por tipo C e acontece EXATAMENTE a dinâmica que você falou. Acho que agora consigo trabalhar melhor em mim nesse aspecto. Muito obrigado e beijinhos.
Perfeitos Apontamentos. Vivenciei esse ciclo vicioso entre B e C, até o momento que não podia mais. Auto conhecimento e ajuda são essenciais para tornarmos pessoas melhores para nós mesmos e para os outros que nos relacionamos.
Rita fada sensata 😍 Demorei muitos anos até sair do TIPO B pro TIPO A. Foi preciso eu entrar em depressão profunda pra eu enxergar que havia um problema em mim. A terapia ajudou muito. Eu precisava muito superar meus traumas antes de eu ter uma relação saudável. Hoje sou uma nova pessoa.