Tenho o prazer de conhece dois membros dessa família (Raul e seu irmão Sergio jafet) pessoas maravilhosas, inteligentes, humildes e jenerosos, parabéns familia jafet vcs enriquecem nosso país.
História espetacular , tenho um amigo da família Jafet tenho muito orgulho disso e moro no bairro do Ipiranga , perto do museu , da para ir a pé , os casarões são espetaculares mas infelizmente uma tinha sido demolida onde hoje é o SESC
Parabéns ao meu nobre Ir.´. Ronnie Von por tão bela entrevista e ao distinto senhor Raul Jafet, pela citação ao meu também Ir.´D. Pedro II, o maior e mais exemplar governante, o maior e melhor monarca do mundo. Sou apaixonado pela monarquia. Precisamos fazer uma campanha para o seu retorno. O Marechal Deodoro, foi um vil traidor do Imperador D. Pedro II. Culto, Honesto, competente e muito humano. Ele é o patrono do Grande Oriente doa Brasil.´.
O Senhor RAPHAEL JAFET..é proprietário de um prédio que serviu de tecelagem aqui em Batatais-SP, hoje é alugado, empregou muitas pessoas aqui, hoje faz falta.
Sinceramente, tudo, mas tudo deve ser feito para se preservar estas 3 joias da arquitetura paulistana de propriedade da familia Jafet. Cresci no bairro do Ipiranga e tenho lindas lembranças desse quadrilàtero privilegiado, vizinho do parque nacional da independencia. Por favor preservem!!!
Minha família trabalharam na fiação tecelagem e estamparia Ipiranga jafet e moramos no apartamento da empresa ..na rua sargento môr João de Sousa prédio 62 AP 7 de 1946 a 1960... Viemos da cidade de pedreira s.p contratado pela empresa
O palacete cor de rosa, que fica em frente (esquina da rua bom pastor com rua dos patriotas) é do Luiz Antônio Gasparetto. Após o falecimento dele, não sei se a família Gasparetto o mantém ou se o vendeu. O outro, que fica na outra ponta dessa esquina, de cor escura, parece ainda ser da família Jafet.
Os ricos sempre querendo que os pobres paguem as contas. Não é tão fácil preservar a memória histórica do Brasil por esse motivo: quem vai pagar a conta?
O Brasil não preserva memória porque a legislação brasileira sobre patrimônio histórico é péssima. Na Europa vc tomba a fachada na maioria das vezes e pode mexer no que quiser nos interiores. Outras vezes, se tomba os interiores tbm, mas há permissão para instalar elevador, regras especiais para bombeiros, acessibilidade, etc. Resultado, mtos dos casarões lá fora são preservados não se mantém com dinheiro público ou com doação de famílias, mas se tornam hotéis, teatros, galerias de arte, restaurantes, etc. Há dinheiro público na preservação de patrimônio histórico e artístico europeu? Há! Há filantropia de famílias ricas? Há! Mas em boa parte das vezes o que há realmente são regras eficientes e boa política pública que dão um uso econômico a esses imóveis históricos.