Vídeo gravado em 2010, que mostra a cultura cigana do clã Calon, residente em Porto Seguro, extremo sul da Bahia. Atualmente o grupo se espalhou e não se sabe por onde se estabeleceram novamente.
Guando eu era pequeno meu pai tinha terreno é animais e meu pai tinha Amizades com os ciganos eles soo expertos nós negócios meu país tinha muito carinhoso pára com eles os ciganos soo. Nos os irmão
Em um mundo onde as diferenças muitas vezes nos dividem, é essencial lembrarmos constantemente de uma verdade simples, porém profunda: não importa nossa etnia, cor, sexo ou religião, todos compartilhamos uma ligação inegável como membros da raça humana. Ao longo da história, as diferenças têm sido fonte de conflito e discriminação. Raças, etnias, gêneros e crenças religiosas têm sido frequentemente usados para justificar atos de ódio e injustiça. No entanto, é imperativo que avancemos para além dessas divisões superficiais e reconheçamos a nossa humanidade comum. Nossa diversidade é uma das maiores riquezas da experiência humana. Cada cultura, cada cor de pele, cada identidade de gênero e cada sistema de crenças contribuem para a tapeçaria complexa e bela que é a humanidade. Em vez de nos separar, essas diferenças deveriam nos unir em um reconhecimento mútuo de nossa singularidade e nossa interconexão. Quando nos comprometemos a enxergar além das aparências externas e das categorizações sociais, descobrimos que todos compartilhamos desejos semelhantes por amor, felicidade, segurança e realização. Nossas semelhanças são muito mais profundas do que nossas diferenças superficiais. Além disso, é importante reconhecer que a diversidade não é apenas uma questão de tolerância, mas de celebração. Ao abraçarmos a diversidade em todas as suas formas, enriquecemos nossas próprias vidas e ampliamos nossos horizontes. Aprendemos com os pontos de vista e experiências dos outros, expandindo assim nossa compreensão do mundo e de nós mesmos. Portanto, vamos nos comprometer a rejeitar o ódio, a discriminação e a divisão, e a abraçar em vez disso a compaixão, o respeito e a união. Vamos lembrar sempre que, independentemente de nossas diferenças externas, somos todos parte da mesma família humana. É nessa união que encontramos nossa força e nossa esperança para um mundo melhor. @ciganos (Ricardo Cardoso)
Obrigada pelo retorno Solange Roque da Silva! Estávamos apenas com uma pequena câmera na ocasião, mas tínhamos que aproveitar a disponibilidade deles para fazer o registro!
Se me permite discordar, acho que o barulho dá uma veradicidade que fica bonito no documentário. Fica tudo mais genuíno, muito mais verdadeiro. Eu gosto assim. :)
A unica tradiçao q deveria ser quebrada e a d para d estudar,ate pro bem deles mesmo,pra ajudar,ter um cigano advogado pra defender no negocio das terras pra nao serem passados pra traz ,um policial e tudo
Perceba que o vídeo foi gravado em 2010 e é o resultado de uma pesquisa feita com estudantes do curso de história da Uneb. Foi disponibilizado no RU-vid porque contém informações relevantes sobre o povo cigano e seria uma forma de mais pessoas conhecerem a cultura 😉
Os portugueses tinha como técnica de expansão fazer conhecer o seu idioma, se vocês não permitirem, não serão aceitos, fica claro no canal só tem 81 escritos.
Nando, é possível que exista, como há em todo o lugar, porém, a cultura é muito fechada nesse sentido visto que eles já preparam o casamento das crianças que nascem ainda na infância. Então se houver, certamente seria muito difícil ir contra a cultura e provavelmente sofreria bastante. Nesses locais específicos que visitamos, por exemplo, não identificamos ninguém. Espero ouvir aqui quem sabe algum relato diferente de quem vive em outros acampamentos.