"Tranquility Base Hotel & Casino": O novo álbum do Arctic Monkeys | quadro | Alta Fidelidade 

O mais legal é imaginar o que virá depois desse álbum. O que será que a banda vai fazer? Agregar alguns elementos desse trabalho no álbum seguinte ou mudar totalmente o som mais uma vez? Isso é muito empolgante.

trabalho grandioso, o disco renovou completamente o espírito da banda e concordo com o que você disse, acho que daqui a 15 ou 20 anos esse disco será idolatrado

A princípio não gostei nem um pouco desse disco, mas ele foi me ganhando, principalmente devido o tema maior ser a solidão, hoje em dia ouço o primeiro verso e fico arrepiado

Eu achei um disco grandioso. Mostra claramente o amadurecimento da banda e do Alex como compositor, eu penso.

Com certeza é um disco de virada na carreira da banda, como "Station To Station" pro Bowie ou "Meddle" para o Pink Floyd.

Não sei quantas vezes já escutei esse álbum sem parar. É extremamente bem produzido.

Eu que estava sem expectativa nenhuma pra esse disco simplesmente não paro de ouvi-lo. Sensacional. Acho que a faixa que mais escutei foi the ultracheese (mais por causa da letra, confesso, rs)

Um dos motivos pelos quais esse álbum me agradou tanto é porque me parece um compilado de easter eggs pra quem curte música. Você consegue identificar claramente um Bowie aqui, um Nick Cave ali, um pouquinho de Humbug com TLSP e Pet Sounds. É um álbum extremamente climático e lento, e por isso o achei tão diferente e surpreendente.

Eu que tinha receio de que eles afundassem de vez naquele stoner rock grosseiro, e me vem um disco sofisticado desses, completamente o oposto do que eu temia, entrou pros discos da minha vida certamente

Eu to ouvindo esse album em loop na quarentena. Acho que a vibe sentar, botar o fone e realmente OUVIR a música faz com que esse album seja sensacional e uma experiência absurda.

Arctic Monkeys, Franz Ferdinand, Arcade Fire (no ano passado) ... são tempos em que as bandas dos anos 00's estão tentando fazer coisas diferentes. Nunca pensei que ia dizer isso, mas, Arctic Monkeys chutou a bunda do Arcade Fire dessa vez

Como escrevi no meu Instagram ontem: Ouvi esse álbum inúmeras vezes quando foi lançado, uns 15 dias direto. Confesso que a vontade de querer gostar era maior que o sentimento, daí dei um descanso pra ele. Hoje senti saudades e voltei a ouvi-lo, e o “querer gostar” se transformou em “legal pra caralho!”. Esse é um daqueles álbuns que amadurecem com o tempo e ficam suculentos.

Pra mim AM era um álbum imbatível, eu tava FELIZ pelo hiato pq eu tinha medo de me decepcionar. Veio Tranquility Base e me decepcionou. Eu odiei de cara. Dei uma segunda chance. Uma terceira. Na quarta eu ja tava pirando. Que álbum incrível.

Esse disco é maravilhoso, na verdade, acho que o grande "problema" dele é: os fãs esperavam o Arctic Monkeys de riffs e bateria e etc, mas é um disco totalmente diferente. Podemos dizer que os dois primeiros discos do Arctic Monkeys são perfeitos pra balada, o terceiro e o quinto para ouvir coisas fora da caixinha, o quarto pra ouvir na fossa. Esse? Esse álbum é pra escutar na crise dos 30

É fato que a sonoridade desse album é uma coisa bastante diferente dos outros trabalhos que a banda já havia produzido. Pessoalmente, acho que todos os albuns do Arctic Monkeys têm diferenças sonoras entre si, mas nenhuma delas me pareceu tão drástica quanto TBHC. É um trabalho extremanente síngular e intímo, Alex Turner fazendo uma viagem solitária em algum ponto de sua mente onde repousa um pedaço da lua, junto a um casino antigo e tranquilo, onde David Bowie, Pink Floyd, The Kinks e Nick Cave permanecem eternos e imortais, tocando e cantando seus clássicos, fazendo do piano o maior protagonista. Já ouvi o album várias vezes e quanto mais ouço, mais gosto e me pego envolvida nessa nova vibe, viajando pelos versos das canções, criando conexões, teorias, paralelos. É realmente um disco maduro, adorei

Estamos em 2019 e esse disco continua uma obra prima. Excelente crítica, Luiz!

Um disco maravilhoso. As pessoas tem uma preguiça e um imediatismo insuportáveis pra ouvir coisas que as tiram da zona de conforto, por isso odeiam com tanta veemência obras como essa. Concordo quando vc diz que eh o álbum de 2018, até agora.

Foi nomeado ao Grammy Album alternativo e melhor performance de rock four out of five. Sou muito Fã do Alex Turner eu acho esse cara um Gênio.

Four out of Five é simplesmente incrível!

Esse álbum tá LINDASSOOOO

Esse álbum é de uma elegancia sem tamanho. As pontas do disco, Star Treatment e The Ultracheese pra mim são os destaques. Amo a sonoridade da sounstrack de Submarine, então adorei ver a mesma pegada dessa vez aprimorada por toda a banda.

Com quase 2 anos após seu lançamento, no decorrer do tempo, o disco demonstra seus valores e seu vai envelhecendo bem até o momento. Um disco que é "Adulto" saindo dos anteriores mais pré-adolescente e adolescente. Isso só demonstra a capacidade musical do Alex Tuner e que com capacidade de se aventurar em vários estilos de música.

Hoje acertou em cheio na resenha Luiz. Excelente! abs

Esse álbum quebrou as minhas expectativas, e cara... Ultrapassou elas! ♥️

Obrigado pela resenha Luiz, vou ouvi-lo !!!

Eu tava esperando muito por esse vídeo

Oi Luiz! Não dava nada por Arcitc Monkeys (Confesso, por ser meio fechado para bandas atuais). Tinha ouvido "AM" é não havia me surpreendido, claro que algumas músicas ficaram na cabeça, como a própria "Do i Wanna Know" (grande hit do album) mas nada que me deixasse excitado com a banda. Quando ouvi TBHC não esperava lá grande coisa, mas achei o álbum maravilhoso, fiquei surpreso com o talento lírico do Alex, acho ele digno do título de "Rockstar". O Álbum me trouxe um ar nostálgico, como se ouvisse bandas dos anos 60/70, mas ao mesmo tempo sabia que era algo de uma banda atual (não sei se soube expressar como queria). No geral achei um álbum com instrumentais mais complexos que os dos outros álbuns (oque fez ganha pontos comigo), gostei que as músicas não são apenas algo amarrado em um riff de guitarra. Enfim, amei o disco, ouço com certa frequência (minha preferida é "Star Treatment") e ouso dizer que TBHC é um Clássico da minha geração, sou jovem, sou amante de rock tenho direito de ter um Clássico na minha geração hahahaha (tenho 18). Ótimo vídeo! P.S. Manda o Biofá ouvir essa maravilha. Quero ver oq ele acha, já que ele não ouve nada a partir de 91. E gostaria de uma resenha sobre Tame Impala. Grande abraço! #Luiluilêmeucomentario #AlmoçoassistindoAF

Eu sinceramente era hater do AM, gostava de todos os outros álbuns anteriores, mas não passava perto do AM, talvez por saturação ou simplesmente birra, esse álbum me fez abrir os olhos e enxergar a grandeza do álbum anterior que por mais que seja um álbum mais comercial tem seu valor

Finalmente... Tava ansioso por esse vídeo!

Ouço falar tanto desta banda e nunca parei para ouvi-la. Preciso sair um pouco do passado...

conheci os monkeys na época do myspace. Os strokes tinham acabado de lançar seu segundo grande álbum, "is this it", e a música indie estava sendo descoberta e compartilhada aos montes no myspace. Quando ouvi os monkeys me apaixonei! choo choo, Wavin, Cigarette Smoke, Still Take You Home, Fake Tales, A Certain Romance.... NEM CD TINHAM! quando saiu WPSITWIN foi uma conquista! "minha banda" agora tinha cd e as coisas nunca mais seriam as mesmas. Com o sucesso que foram conquistando confesso que, como uma autêntica indie a época, morri de ciúmes. Mas hoje sinto um puta orgulho de ter acompanhado todo trabalho deles e ver que continuam me surpreendendo. É a banda que conheci no inicio da minha adolescência, que mudou de acordo com todas fases que passei e que vou levar pro resto da vida, com certeza.

Um albúm muito intropesctivo, no qual me identifiquei muito, são ideias soltas de Alex sobre diversos tópicos de mundo bagunçado. Esse disco mostrou que o Alex enxerga o lado avesso dos fatos. Um fato curioso é que quando começou a tocar eu pensei que fosse anúncio e quando fui pular, vi que era o próprio, mas me encantei, surpreendeu a todos.

Luiz, sempre me alegra ver essa ediçãozona do Drummond da Cosac aí na tua estante. Fui o revisor dela, uma beleza de trabalho, ;).

Olá, tudo bem? É a primeira vez que vejo o seu canal. Parabéns e felicidades. Gostaria de opinar sobre este disco. Semana passada estava em um sebo em Buenos Aires, e o proprietário, velho fã de progressivo como eu, ouvia este vinil. Depois da terceira faixa quis saber: quem é este Bowie ressuscitado cantando com a vivência de um Tom Waits, de um Scott Walker, ou coisa que o valha? O dono me disse que era o novo Arctic Monkeys e eu quase cai para trás. O quê, aquela banda que lançou um disco com um cara se achando muito rebelde por fumar? A evidência de que o rock inglês morreu neste século? Ainda bem que vivi muito os oitenta! Comprei-o na hora, e até pela capa imaginei de ser o disco definitivo da banda, um baita disco do início ao fim que me faz ouvir seguidas vezes (como nos anos oitenta). Eu sei que parece papo de tiozão dizer que cada década seguinte em termos de rock é pior do que a outra, mas nunca me gratifiquei pela decadência do rock inglês, e nem a ascensão de australianos, escandinavos, estadunidenses indie, etc., podem dar uma ideia precisa do que foram os anos 1967-77 e depois anos como 82 e 85 em termos de qualidade musical. Assisti no RU-vid shows recentes da banda e a despeito do carisma evidente do cantor percebi uma grande afetação, o cara se inspira muito em Bowie, toda a maturidade do disco não combina com o jeito menino bem-nascido. Independentemente disto, concordo plenamente com você, é o disco do ano, e provavelmente o melhor da banda, embora eu conheça muito pouco do que fizeram antes. Para velhos corações roqueiros como eu o que me dá esperança é saber que ainda é possível bons discos de rock das novas gerações. Obrigado.

Luiz, uma curiosidade interessante sobre esse a concepção desse disco é a canção "Aos Barões" do Lô Borges ser citada pelo Alex quando a revista MOJO pediu para que ele fizesse uma lista de músicas o influenciaram enquanto ele escrevia e gravava.

Obrigado demais pelo vídeo!!!!

Você foi sensacional, ganhou um fã. Parabéns pela análise

Luiz, canais como o seu nos ajuda a entender a música... tive a mesma opinião que vc com relação ao álbum. É simples... p gostar temos que compreender as influências, localizar a fonte de tudo isso, hoje eu já tenho essa noção , e com certeza é o.motivo de eu ter adorado essa álbum.

Bom demais ir descobrindo cada faixa desse álbum as músicas vão entrando nos meus dias estao marcando os acontecimentos como trilha sonora , a primeira audição foi difícil ,mas eu adoro isso não desisti do álbum , ele ainda está me conquistando

Nunca fui muito fã da banda, então de alguma forma nem sabia direito o que esperar do novo álbum, mas quando ouvi, me agradei de cara (e até agora) pela faixa, Four Out Of Five. Se eu pudesse resumir, pra mim é um álbum reflexivo da parte do "narrador"; Alex.

Conheci o canal agora. Esse disco é maravilhoso!❤

Eu sou muito fã deles, então talvez seja suspeita. A sonoridade desse disco é realmente muito diferentes dos outros, mas não me incomodou nem um pouco. Adorei a inovação que eles deram no estilo deles e já estou ansiosa para o próximo!

Melhor resenha que vi até agora!! Grande álbum

Só este canal pra me dar coragem de ouvir o álbum novamente!

Pelo menos esse álbum foi melhor que o anterior, AM

Eu achei maravilhoso, sofisticado, mostrar um amadurecimento da banda 💗

sensacional, melhor do ano ate agora

Poxa LFC até que enfim hein... Estava esperando mesmo sua palavra sobre o álbum TBHC do AM... Muito bom concordar plenamente contigo... Palmas pra você mais uma vez...

O melhor disco do ano! Incrível! Sou de 94 e qdo eles lançaram o primeiro álbum eu tinha 12 anos e eles eram bem novos, e hj com 24 vejo eles tocando uma música bem mais sofisticada, usando ternos, tenho a sensação que eu cresci com eles. E o bom desse álbum também foi que, com ele, eu ainda conheci o disco do tênis, do Lo Borges! Vida longa ao Arctic Monkeys!!!

Nada como um canal de qualidade falando de musica de qualidade. Foda!!

Bela resenha Louie Louie! Apesar de eu não ter gostado (achei as referências muito boas, muito bem produzido, mas com canções de baixíssimo nível e pra lá de pretensiosas), eu gostei bastante da resenha, trouxe bastante informação bacana. Obrigado pelo trabalho e continue fazendo pra sempre! hahaha

O disco é muito bom e olha que eu amo o AM. Ansiosa pelo próximo, esperando quase 2 anos :d

Cara, que análise legal. Eu pensava isso tudo, só que de uma forma leiga, mesmo sendo músico (jovem, digamos), é sempre bom ampliar os pensamentos e certar tudo. Obrigado, continue com esse canal, ótimo trabalho.

Ótima crítica ! Adorei

Luis, não sei se você conhece mas tem uma banda bem nova chamada "Car Seat Headrest" que tem um som bem característico de garage rock. Lançaram álbum esse ano "Twin Fantasy", que é uma reinvenção de um álbum de 2011. Essa banda tá no Underground faz bastante tempo mas recentemente começou a atrair a atenção da mídia em 2016 com o álbum "Teens of Denial", recomendo muito.

Fala Luiz! A resenha ficou show! Achei que os versos da She Looks Like Fun tem uma vibe meio How Do You Sleep do John Lennon.

Não estava animado pra escutar,mas depois dessa análise já baixei aqui.

Luiz, eu amei esse disco, e estava louco para saber a tua opinião sobre. depois de ouvir tua resenha deu até vontade de ouvir de novo, melhor do ano e vai demorar para sair algo melhor.

O baixo em "American Sports" é uma delicia. Gostei muito do album. Otimo video Luiz

Discasso! Classudão!

Esse disco é uma obra prima. Amarei enquanto viver.

Acho sensacional a banda depois de 5 anos de hiato ter coragem de fazer algo totalmente diferente do sucesso comercial que foi o AM. Eu gosto de todos os álbuns da banda, e o que sempre me chamou atenção foi que eles sempre ousaram em fazer coisas diferentes. Adorei esse álbum com uma cara mais intimista, concordo com praticamente tudo que você disse no vídeo.

Mistura de David Bowie, Nick Cave, Scott Walker e Leonard Cohen. E ainda misturando Stanley Kubrick, Andrei Tarkovsky....

Quando eu ouvi esse disco, quando começou a primeira faixa, confesso que assustei, realmente muito diferente dos trabalhos anteriores da banda mas gostei do disco e do conceito. Difícil hoje algum artista lançar um álbum com toda sua completude e sem singles. A faixa que mais gostei foi The Ultracheese e foi a qual eu mais senti a influência de Lô Borges.

Acho sensacional que um artista se reivente, explore novos caminhos. Tiro o chapeu para quem tem essa coragem. Contudo, eu achei as músicas em si medianas. Há grandes canções, sem dúvida. Mas o álbum como um todo é monótono para mim, embora reconheça muitas qualidades indiscutíveis. Um fato que me incomodou (e muito) e que não vejo ninguém falando sobre é o Alex Turner, além de ter composto todo o álbum (que quase se tornou um disco solo), tocar boa parte de todos os instrumentos. Por exemplo, o baixo, tão elogiado nesse disco, é tocado majoritariamente pelo Alex. Inclusive, ele chega até a tocar bateria em uma música. E o grande batera que é o Matt Helders ficou muito reprimido devido ao estilo das canções e também não tocou em boa parte das músicas, as quais tiveram bateristas externos à banda! Esse tipo de abordagem, de centralizar muito a banda na figura do Alex e de convidar membros externos para tocar em MUITAS partes, é algo que abomino e que mostra que este trabalho realmente é um disco solo do Alex Turner. Será que não seria melhor ter lançado dessa forma? O Alex tocou baixo em 7 músicas, ao passo que o Nick tocou em 5. O Matt Helders, que pra mim é um dos melhores bateristas da sua geração, não tocou em 4 músicas. Por quê? Isso para mim não faz o menor sentido. Há músicas com mais de um baterista, por exemplo. Talvez seja preciosismo meu, mas esse tipo de coisa em uma banda me incomoda muito! Enfim, grande abraço! e continue com o excelente trabalho. MÚSICOS SEGUNDO A WIKIPEDIA Alex Turner - vocals (all tracks), backing vocals (1-10), organ (1-7, 9, 10), piano (1, 2, 4-7, 9, 10), guitar (1, 2, 5-7, 9, 10), bass (4-10), Orchestron (1, 2, 4), synthesiser (7, 10), baritone guitar (1), dolceola (1), harpsichord (4), acoustic guitar (5), drums (10) Jamie Cook - guitar (1, 2, 4-9, 11), lap steel (1, 3), acoustic guitar (5), baritone guitar (10) Nick O'Malley - bass (1-3, 9, 11), backing vocals (1, 2), guitar (7), baritone guitar (8) Matt Helders - drums (1-3, 6, 7, 9, 11), rotary timpani (1), backing vocals (1), synthesisers (8), Farfisa (8) Mas enfim, parabéns pela resenha e espero que a banda consiga voltar, nem que seja parcialmente, ao rock criativo dos seus primeiros álbuns.

Amei a resenha. Parabéns! Confesso que estava esperando por ela faz semanas, deixei até ativada a notificação do RU-vid. Sobre o disco: ouvi-lo no dia de seu lançamento e logo cheguei a conclusão que é o melhor lançamento de 2018. A segunda faixa do disco "One Point Perspective" me fez amar o disco. Tem um solo de guitarra bastante econômico e mesmo assim, é bastante apaixonante. Posso até afirmar que ao ouvir este disco me fez até pensar em querer degustar também músicas de Jazz. No mais, Tranquility Base Hote & Casino É uma verdadeira obra de arte. Muito bem pensada, fundamentada, repleta de conceitos e com o claro amor do artista aplicado a ela. Se você irá pendurá-la na sala de sua casa ou vendê-la no sebo, aí já é uma outra história. Eu teria um lugar de destaque para o disco na minha coleção, pois fiquei com a sensação de que a cada nova passada por ele, seu valor aumentará para mim. Abraços, Luiz!

Olá Luiz, em primeiro lugar parabéns pela resenha, como sempre muito equilibrada e profissional. Fiquei surpreso com "Tranquility Base Hotel & Casino" pois o som inovou muito em relação ao que a banda apresentou até então. Trata-se de um ato de coragem. Pelo fato de não terem lançado singles antes também é inovador, afinal, a indústria da música não segue lá muito esse caminho. Por diversos momentos também senti a forte presença de Black Star. A base de piano e a bateria, contudo, achei extramente monocórdios, muito próximo aos anos 80, quase um pop industrial. As construções harmônicas não me parecem próximas ao jazz como alegado ou dito. Achei muito curiosa a possibilidade da influência de Lô Borges, contudo, a estrutura harmônica não tem a mesma complexidade, as músicas não se desenvolvem em camadas sonoras no velho estilo Toninho Horta. Talvez a ausência de refrões lembre mesmo o clube da esquina, mas musicalmente achei distante. Em resumo, trata-se de algo inusitado, mas o som não me agradou, mas isso é uma questão meramente pessoal. Um grande abraço e espero que comente o lançamento do álbum inédito do Coltrane, estou ansioso para esse lançamento.

AMAMOS

Fala do disco novo do Daltrey!! Mt bom vídeo e disco

14 de julho de 2021. Esse álbum reflete exatamente, o que estamos vivendo hoje dia!

Até que fim, Luiz Felipe! Hahaha

Fala Luís! Sou músico e um grande fã do Arctic Monkeys e do Bowie, e percebi uma coisa interessante: as notas usadas no verso "she looks like Fun" são as mesmas usadas naquele piano macabro de "Sense of Doubt" do Heroes, álbum do Bowie, percebe-se aí a clara influencia que pegaram dele. Obrigado pela resenha do Tranquility, foi a melhor que eu vi até agora

Gostaria de ver na seção "Lançamentos" o álbum Lapso da menores atos. Para mim, um dos grandes registros do ano de uma banda que está em plena ascensão.

Achei Maravilhoso esse disco.... Sensacional !!! Poderiam ter ficado na zona de comforto, mas se arriscaram e deram a cara pra bater, e se deram bem... Por isso que cada vez mais sou fã dessa banda...Por que o Foo Fighter não pega isso como exemplo? Parabéns Luís mais uma vez...

Olá Luiz, minha opinião sobre este disco é que, considero ja, uma obra de arte. Além das letras mais uma vez espetaculares do menino Alex, é de se delirar ao saber que Alex ganhou um piano a tão pouco tempo e junto com sua banda conseguiram criar one point perspective, a self titled do disco e four out of five. Este disco realmente consegue levar a gente a outra dimensão. O que quero destacar também meu amigo é que a música que eu considerei mais diferente é a que tem uma estranheza maior na minha opinião, mas igual você disse, uma estranheza ótima. Batphone, achei ela uma das faixas mais incríveis. E concordando mais uma vez com você, dificilmente algum disco será melhor do que esse neste ano. Forte abraço e de verdade, seus vídeos estão sempre ótimos. Continuo acompanhando cada um deles :) por favor, fale algum dia de Sonic Youth.. uma banda que ainda não teve quase nenhum destaque no canal :s

Conheci a banda em 2006 ouvindo Whatever People Say I Am, That's What I'm Not E confesso q tenho bastante saudades dessa época até Humbug. Depois desses deixei de acompanhar a banda e quando ouço procuro apenas as músicas até esse álbum. Ouvi os outros posteriores mas não me agradei.

Cara, o Deezer me mostrou esse album como indicação! Até o presente momento, conhecia pouco sobre o AM! Que puta experiência! Fiquei fascinado! Sem dúvidas um dos melhores discos do ano 💎☝️

Eu estava esperando por essa resenha aqui. Gostei da forma como você manteve a expectativa se tinha achado bom ou ruim o álbum. No mais, é um dos melhores álbuns da banda. Lançar um álbum conceitual na era dos singles, após um hiato de 5 anos do disco mais bem sucedido da banda pelo mundo (não por UK) foi muita ousadia. Eu não li nada sobre a composição instrumental do álbum. O baixo mesmo está sensacional. Se foi o'Malley que criou, ele merece destaque também.

Não consigo parar de ouvir esse álbum Maravilhoso

Obrigado por dar o devido crédito a esse álbum, sensacional!!

Nunca tinha ouvido nada deles,só estou apaixonada por esse álbum.

Luiz vá ouvir o Little Dark Age do MGMT

LUÍS, na primeira audição fiquei sem saber oque falar. Apartir da segunda comecei a gostar. É um álbum bem diferente e ainda bem. Podemos escutar os álbuns do AM que estiverem na vi e do dia. Muito bom, sair da zona de conforto é válido e quando acerta é mais ainda.

Acho que é meu álbum favorito da vida, junto com o The Wall e o Heaven and Hell! ❤️

Concordo em tudo Luis!! Pela primeira vez estou curtindo Arctic Monkeys! hehe

Eu fiquei muito surpreso com esse disco e gostei muito! Corajoso e sensacional.

Eu achei o melhor álbum de 2018 até agora também. Tem referências para o The Kinks também na obra, vi isso em outras críticas e achei bem contundente. Achei muito criativo, apesar de algumas faixas parecerem continuações de outras, mas incrivelmente sem soar repetitivo, acordes menores né? Também acho que o Bowie iria amar! Acredito que o mundo da música atualmente se resume a antes do Blackstar e depois do Blackstar vide os discos do Noel Gallagher, Lorde e esse do AM. O Bowie seguiu sendo revolucionário e o Arctic Monkeys vai inspirar muita gente a fazer algo mais conceitual com esse Tranquility Base Hotel & Casino.

2020, viciado no álbum, esperando um novo. :/

Discaço. "Four Out Of Five" tem um q de "Satellite Of Love" do Lou Reex também, além de transpirar Bowie.

Sou fã do Arctic há anos e também do The Last Shadow Puppets. Eu posso dizer com toda certeza que esse é o melhor trabalho do Alex Turner! Mas disparado mesmo. Eu tô viciado desde o lançamento.

Cara curti demais esse album, pelo fato do Alex ter aparentemente mostrado a capacidade de sua voz, na minha opinião esse eh um disco experimental, instrumental incrível, mas eu ainda acho que os arctic monkeys estão tentando se encontrar.

Esse disco é uma obra prima. Desde o lançamento eu não consigo parar de ouvir

Aliás, Louie, compra um LP desse aí pra mim. Tô apaixonado por essa capa. Hauahs

Eu não consigo parar de ouvir esse álbum, gostei demais

Velho você definiu exatamente o que penso desse álbum. O melhor até agora de 2018. Não sai de minha Playlist.

Quando comecei a escutar achei que não ia curtir, mas o album foi me ganhando e depois de escutar com calma posso dizer otimo album valeu a pena a espera.

Você entende muito de musica. Parabéns!

Eu amo esse disco!

esse pra mim também por enquanto é o álbum de 2018. é um álbum q além de trazer um frescor não só ao som da banda mas também ao cenário do "rock" atual, é um disco rico em referências não só sonoras mas também líricas. todas as camadas de referências em q o disco se apoia é espetacular de tão vasta e o fato de serem citadas por uma banda tão grande com um pública em sua maioridade mais jovem é muito interessante por instigar q esse mesmo público queira conhecer cada livro, música e filmes citados nesse álbum. tenho escutado desde q saiu todos os dias. muito bom 10/10

Eu amei, foi a surpresa mais grata de 2018. Tava todo mundo esperando um AM parte II mas eles surpreenderam e fizeram algo inovador. Eu cresci junto da carreira do Arctic Monkeys, então parece que esse álbum é um estagio de amadurecimento da minha vida kkk