Vcs hoje tem tudo mastigadinho em suas mãos . Há 37 anos atrás tínhamos que abstrair , imaginar , viajar sobre os hieróglifos do quadro negro, rabiscos de paredes de cavernas, falta de lugar para pesquisa , falta de livros acessíveis e didáticos. Dêem valor a isso. Parabéns pelo vídeo professor.
Olá Luciano gostei da observação, ainda bem que o mundo evoluiu, sem contar nos simuladores que existem hoje. eu sou do tempo do rádio a válvula e quando surgiu o tal transistor, meu pai comprou um radinho de pilha, então eu sai a procura de literatura sobre o transistor, que era uma completa novidade, isso em porto alegre, achei o primeiro livro com alguma coisa sobe o assunto somente três anos depois. Mas no final deu tudo certo ganhei muito dinheiro consertando radinho de pilha!! PS: Minha esposa completou, mas nunca ficou rico. Não, mas sou feliz com a eletrônica!
Olá somos engenheiros quase do mesmo tempo, me formei em 1984, e foi preciso muitos anos tentando explicar prá chegar nessa versão, mas ainda não estou satisfeito acho que dá melhorar a questão das bandas de energia, em breve...
Caro Mestre, Muuuuuito boa, muito boa mesmo essa aula. Não é a primeira vez que vejo os gráficos das camadas de energia , mas a forma como você as ilustrou e a animou ficou fora de serie
@@professorbairros Que mais pessoas, com conhecimento e dom pra ensinar, também façam isso que o Sr. faz de maneira tão simples e de fácil compreensão. Gratidão professor.
Olá Adamárcio eu jpá enho alguns vídeos sobre o zener olha eles aí ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-RjSs1hFZ_gw.html olha esse mais recente ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-eDtroD7VB9g.html
Bacana essa forma didática de ensinar. Continuei professor. Grande abraço. Hã,quando puder , faça um vídeo com a sua didática explicando a análise das" tensões do nós", aquelas explicadas no livro do Boylestad. Abraço!
Na verdade não está nem do lado P nem do lado N olhando sob o ponto de vista da energia, é simplesmente um degrau de energia criada entre elas, olhando pelos elétrons livres, esses invadem a região criando essa depleção, eu não analisei olhando as lacunas para não complicar, mas nos dois casos o efeito é essa diferença de potencial, que é chamada de região de depleção, mas estas certo existem nos dois cristais.
@@professorbairros Caro professor. Eu entendi tudo o que eu video fala de maneira muito bonita. Entretanto ainda tenho aquela pequena duvida de como uma corrente de base de microampère pode abrir uma corrente de ampère no coletor , ainda agravado pelo fato de estar polarizado inversamente. Basta o Sr indicar uma literatura.
Diz uma lenda urbana que os engenheiros da Bell Telephone estavam tentando costruir um transistor de efeito de campo, no qual uma tensão eletrostática controla uma corrente eletrodinamica; isso tudo baseado nas ideias de Lillinfield, o cientista que inventou o capacitor eletrolitico. O intento original foi malogrado, mas no andamento dos testes, descobriram o efeito transistor, no qual uma pequena corrente de base-emissor controla outra corrente muito maior de emissor para coletor. Nascia assim o transistor de injeção, nos fins dos anos 1940. O transistor de efeito de campo tornou-se realidade no início dos anos 1960, nos laboratórios de pesquisa da RCA. Para arrematar a história, há relatos de radioamadores galenistas dos anos 1920 que obtiveram melhoras na detecção de estações de rádio AM, através de polarizacoes aleatórias aplicadas com agulhas na superfície de uma pedrinha de sulfato de chumbo, o próprio mineral bruto da galena.
@@miltonderezende7906 Uma vez fiz um detetor com uma lâmina de gillette azul. Não sei por quê, mas em alguns pontos da área de contato da lâmina com a agulha, a coisa funciona!
