Terminei o episódio agora e te perdoo sim rsrs, mas estou literalmente chocado, até com vontade de chorar, de gritar, de correr... sei lá, uma angústia... definitivamente eu preciso de terapia 😢😢😢. Mas, novamente, MUITO OBRIGADO!
Oie, estou fazendo distensão vídeos como um estudo profundo para conseguir mudar minha vida em relação ao dinheiro, eu entendi muita coisa, realmente abriu minha mente de como eu só tinha o conhecimento, mas em relação ao comportamento e a atitude preciso juntar tudo e colocar em ação para realmente ter uma mudança de vida com resultados
Que Podcast minha gente! Estou perplexa. Quando eu era criança levei uma surra do meu pai com cinturão da parte da fivela. Fui espancada, fiquei toda roxa, toda lacerada, porque peguei um dinheiro do bolso dele para fazer uma inscrição de curso de flores artificiais. Eu pensei que ele não fosse dar conta. Isso ficou no meu subconciente até hoje. Por isso minha relação de consumo compulsivo. Eu não sabia guardar dinheiro, quando recebia no segundo dia ja nao tinha mais nada praticamente. Isso perpetuou ate ontem. Porque a partir de agora vou tomar uma decisao na minha vida. Depois de varios traumas vivido de uma infancia e adolecencia caotica, sem amor, sem carinho, apenas na base da agressão fisica por mal conportamento, fiquei com sequelas que graças a terapia, e muito autoconhecimento não cai na marginalização e no consumo compulsivo por drogas. Mudei de país, e sinceramente apesar de amar muito meus pais, os quero longe de mim, principalmente a figura paterna.
Eu lembrei sim...traumas de infância de meses.. .as tô me conhecendo,ressignificando,fiz terapias, hj tô mais segura,mas fiquei preocupada com o meu cortex pre- frontal!!!
Te conheci através do Podcast do Lutz e achei aquele episódio sensacional. Há um tempo que venho tentando entender mais sobre o comportamento, e tenho consumido conteúdos que abordam a neurociência, então quando vi isso relacionado às finanças, achei incrível! Realmente, boa parte das pessoas não para pra pensar o porquê de tomarmos as decisões que tomamos, e não cogitamos que a questão emocional está relacionada a isso quando não temos a iniciativa de pesquisar sobre o assunto. Quando você falou dos tipos de apego, lembrei do livro que estou lendo, que também chega a abordar isso, chamado "O livro que você gostaria que seus pais tivessem lido", da psicoterapeuta Philippa Perry, e ele fez uma virada de chave gigante na minha cabeça, reforçando ainda mais a reflexão que faço em relação ao meu ambiente e ao meu comportamento. Super indico a leitura dele. No mais, muito obrigada por disponibilizar este conteúdo que é muito rico e já está colaborando pra que eu reflita ainda mais e repense meus hábitos em relação ao dinheiro.
Fui abusada na infância, hoje tenho um salário ótimo e realmente acho que não mereço ter muito. Pra piorar meu marido foi negligenciado na infância então é a Joana da história. No meip do caminho ainda perdi minha mãe que era meu único porto seguro. Agora ele està endividado e eu sempre pagando e pra mim não sobra nada.
Olá, hoje estou muito feliz pois quebrei meu cartão de crédito e abri uma conta poupaça na Caixa Econômica. Por um tempo só poderei colocar 100,00. Até o final do ano estou me programando colocar 1000,00. Bom demais!! Tenho aprendido muito com você. Obrigada!! ❤
Eu sou esta Sara,a diferença é que não era meu pai que abusava e sim um tio.Ele fazia isso com a desculpa de ajudar a minha mãe com as despesas da casa após meu pai ter suicidado. Doeu muito,mas pude descontruir alhuns patrões financeiro,um deles o não merecimento. Obrigada,
Um resgate a flashs da minha infância, me deparei com muitos traumas e as lagrimas rolou, mas senti que compreendi e uma sensação de alivio pelo entendimento veio😢❤🩹. Gratidão por apertar a minha ferida. 🙏
Adorei este episódio! Achei extremamente elucidativo como você explicou os impactos dos traumas de infância na vida financeira. O ponto sobre como nossos padrões de comportamento financeiro podem ser influenciados por experiências passadas realmente me tocou. Eu mesmo percebi que alguns dos meus hábitos financeiros vêm de situações que vivi na infância. Muito obrigada por abordar esse tema tão importante.
Chorei quando começou a falar sobre traumas, eu sempre fui eleita a aluna mais feia da sala de aula, desde novinha lembro-me dos apelidos horrorosos que falavam ao meu respeito, porém sempre fui muito inteligente e sempre esforçada, as pessoas aproximavam de mim ´para fazrem provas em dupla para que eu as ajudassem. isso implica hoje no meu "empacamento "profissional pois, eu não consigo prosseguir, já que eu sempre tenho medo da rejeição, não vendo meu valor. Preciso curar essas feridas, e entender que fez parte de um episodio da minha vida e não deixar isso implicar no meu presente.
Eu estou abismado com esse conteúdo 😮 Te conheci há pouco e estou maratonando os vídeos que vc indicou no episódio 46, este é o segundo da lista. Cara, que incrível! Eu definitivamente preciso de um psicólogo rsrs. Estou ansioso pra chegar no vídeo sobre o TCC, mas vou seguir o passo a passo que você indicou. Aqui fica desde já o meu muito obrigado, minha gratidão de coração por esses conteúdos tão ricos, profundos e didáticos. Eu só lamento o pq demorei tanto pra te conhecer!
Gratidão por seus videos. Nem nas minhas terapias consegui entender porque organizava a vida em planilhas mas nao conseguia colocar em pratica e gastava muito. Voce esta sendo essencial em mimha vida . Deus ilumine sua vida sempre 🙏
Triste saber que eu sou a Joana rs. Só que no meu caso, além de omissos, eram/são extremamente desorganizados com dinheiro. A ponto de passarmos muitooo perrengues. E hoje, ao invés de eu ir contra isso, como eu sempre falava na adolescência "nunca vou ser igual minha mãe". Tá eu aqui cheia de parcela e tentando sair disso agora. Mas é isso, tô aqui maratonando, anotando tudo e vou sair dessa!
O primeiro passo você já deu, que foi identificar esses padrões de comportamento, agora é ir trabalhando diariamente para conseguir tomar melhores decisões. Que os conteúdos por aqui possam te ajudar nesse processo.
Jéssica, obrigada pelo seu conteúdo riquíssimo. Sou divorciada, o pai do meu filho é um descontrolado financeiramente, acumula dívidas e vive a vida numa boa. Eu, já comecei a educação financeira tarde, depois dos 27 anos de idade. Era compulsiva e passei a ter uma organização financeira e mudei a relação que tinha com o dinheiro. Como incentivar, educar e ensinar ao meu filho de 5 anos se relacionar com dinheiro, já que vive e compartilha experiências com pais totalmente diferentes?
Gratidão, eu tentava e tentava e tinha acabado de desistir achei que eu era um fracasso total pra administrar as finanças. Eu cansei de ver estratégias e nadar e no final morrer na praia. Cheguei a conclusão que nao era so se organizar economizar e investir... So nao sabia o que era... Ate te conhecer. Grata
@@tatianesoares6463 Tatiane, faça simulações até encontrar o valor que equivale a sua parcela final. Para vc ter uma ideia a minha parcela inicial era de 1.800,00 e há época com 200 reais eu amortizava um parcela do final do financiamento. Com essa informação, eu ia amortizando com todo e qualquer valor que sobrava no mês. Tente encontrar esse valor no aplicativo do seu banco... Uma dica é amortizar para reduzir o prazo contratual (a outra opção é reduzir a parcela, mas essa não amortiza juros com tanta "voracidade" que o outro)...
@@tatianesoares6463 Ah tem um vídeo antigo do Primo Pobre ensinando... Eu vi esse vídeo e ainda nem tinha comprado meu apê e já ficava sonhando com as amortizações kkkk
Olá, fico feliz que tenha começado, que é o mais difícil, tendo em vista o ambiente que vivia, já foi um passo grandioso, agora é buscar entender como pode manter esse foco da forma que julgar mais apropriada para você. Lembrando que para investimentos, não existe fórmula mágica. Muito obrigada por compartilhar 🧠🧠🧠
