Tudo sobre a Recuperação de Comboios da CP 

👏👏👏

Obrigado pelo apoio. Abraço 🤝

Era realmente muito bom ter ferrovias no Brasil a ligar os vários estados, como tem na Europa ou nos EUA.

Ir comprar sucata a Espanha? Calado és um poeta, não sabe nada do que diz. Foram compradas excelentes carruagens para esta remodelação.

​@@luisrodrigues984Ao longo da historia e sempre a justificacao que o material velho estava em bom estado, nao sei qual a razao de estarem a apodrecer em Espanha, realmente a sucata para si e uma maravilha, se calhar não me diga que esteve envolvido no negócio. O desenvolvimento de um pais começa no fabrico e nao na reparacao de sucata. Temos tecnicos e so precisamos de os orientar e financiar , pois se conseguem produzir um valvula por 500€ que custava 10000€ no fabricante e o exemplo que nao temos so deficientes intelectuais. O meus pai ia buscar controladores de motores importados que custavam uma fortuna ao estado portugues, porque tiveram a mesma ideia que a sua, por fim avariavam e nao eram substituidos.

Obrigado 👌🏻

Muito obrigado pelo comentário. É preciso ter um governo com vontade de investir na ferrovia.

Infelizmente os altos cargos de decisão do nosso país são normalmente compostos por pessoas sem competência nas respectivas áreas para tomar as decisões necessárias, basta pensar nos últimos ministros das infraestruturas e as trapalhadas em que eles estão metidos.

Não há linhas em bitola europeia a chegar à fronteira neste momento. Por causa disso, construir a linha em bitola europeia não iria resolver nenhum problema nesto momento (a rede europeia que se construisse aqui iria ficar isolada de qualquer outra, a milhares de quilómetros em Espanha, porque a bitola não chega à fronteira). Pelo contrário, só iria trazer problemas ao não permitir que os comboios pudessem sair da linha de alta velocidade para servir estações centrais que já existem em Aveiro e Leiria pela linha convencional, ou para realizar serviços mistos para linhas convencionais (que é o que acontece tranquilamente em países como França, Alemanha e Itália. Em Espanha, como as linhas de alta velocidade usam bitolas diferentes fazer isso implica construir acessos completamente novos para chegar e sair do centro das cidades se quiserem servir as estações já existentes, ou construir estações novas na periferia da cidade. Além dos comboios de bitola alterável que são mais caros na compra, são de manutenção mais cara e prejudicam os tempos de viagem em alguns minutos por terem que abrandar muito para a troca). A linha neste momento vai ser construída com pontos de fixação nas travessas que permitem prender carris tanto na bitola europeia como na bitola ibérica. Para além de que todas as renovações de linhas convencionais desde há alguns anos também usam travessas que o permitem. A troca de bitola não é um processo rápido, mas construir a rede pensando-a como uma rede que no final vai ter sempre só uma bitola parece-me ter muito mais sentido que construir uma rede com estações e pontos de troca de afastamento dos rodados desnecessárias só por teimosia de querer construir linhas em bitolas diferentes quando, no momento, isso só traz problemas. Quando a bitola europeia chegar à fronteira toda a rede estará pronta para que se altere a bitola da forma mais simples possível (nunca é um processo simples, mas está tudo a ser preparado para ser o mais simples possível), sem criar limitações à rede no momento e para o futuro.

É de Portugal mais precisamente do Douro.

O concurso foi lançado e andamos de impugnação em impugnação que alguns não querem perder o concurso para outros.

Os atrasos, contudo, começaram logo na estação de partida: o concurso público internacional só foi lançado em janeiro de 2019 e houve cinco candidatos na fase preliminar: os suíços da Stadler, os espanhóis da CAF e da Talgo, os franceses da Alstom e os alemães da Siemens. Em julho, apenas os suíços e os espanhóis tinham chegado à segunda fase do concurso. No início de dezembro, a Stadler foi declarada como a vencedora do concurso. A CAF, uma das derrotadas, travou o processo através da entrega de um contencioso no Tribunal Administrativo de Lisboa.

Dez meses depois, em 4 de outubro de 2020, foi levantada a impugnação. A CP assinou finalmente o contrato para a compra de comboios em 21 de outubro desse ano, por 158,14 milhões de euros, menos dez milhões do que o preço-base. O documento chegou pela primeira vez ao Tribunal de Contas (TdC) em 11 de novembro, para receber o obrigatório visto para os contratos acima dos 750 mil euros.

O processo foi devolvido pela primeira vez em 4 de dezembro, pedindo novos elementos à CP. A análise foi reaberta em 8 de fevereiro de 2021 mas suspensa por dez dias, para novos esclarecimentos. Desde então, houve um impasse, que apenas ficou resolvido no final de julho desse ano. O TdC obrigou a reprogramar as despesas para a compra dos comboios. As novas contas para a compra dos comboios apenas foram aprovadas pelo Conselho de Ministros em 8 de julho mas só foram tornadas públicas no Diário da República de 27 do mesmo mês. Só então o documento foi remetido ao Tribunal de Contas, que apenas deu ‘luz verde’ ao contrato no início de outubro de 2021.

Nota se que não sabe do que está a falar. Foi um boa compra para as linhas que temos assim como para as máquinas que foram recuperadas que se encontravam paradas no entroncamento.

Comentário ridículo. Não sabe do que fala.

As carruagens não está em na sucata, e sai sempre mais barato restaurar e modernizar, novo custa cinquenta vezes mais, e por vezes nem são mais robustas.