Tava faltando a interpretação do Emílio Santiago aqui no RU-vid prá essa música do Baden Powell e do PAULO CÉSAR PINHEIRO que eu considero uma das melhores. Taí...simplesmente linda!
Emílio é um intérprete fantástico e um dos ídolos de qualquer pessoa de bem! Foi embora antes do combinado, mas está sempre por perto quando se ouve boa música. Brilho eterno!
A musica foi apresentada pra Elis, no Rio, so pra ela - Ela, O Cesar, PC Pinheiro e o Baden, e o gerente do teatro, onde ela se apresentou - Elis ouviu, e saiu fora, sem ao menos falar nada - VAZOU - A dupla, saiu dali e foram beber e respirar doutro lado da rua, do teatro - Comentaram - A CAIXA DE MARIMBONDOS ainda nao sarou - Era uma referencia a separação dela e do BOSCOLI - - Outros gravaram - Passou um bom tempo, Elis e a dupla se encontraram novamente e PC indagou - ELIS, nao gostou daquela musica? - No que ela mandou - GOSTEI MUITO, Paulinho, mas e muito forte, NAO GRAVO NAO,!!!!!!!!Fonte - Estorias das cançoes - PC Pinheiro.
É, como eu falei Não ia durar Eu bem que avisei, pois é Vai desmoronar Hoje ou amanhã Um vai se curvar E graças a Deus Não vai ser eu quem vai mudar Você perdeu E sabendo com quem eu lidei Não vou me prejudicar Nem sofrer, nem chorar Nem vou voltar atrás Estou no meu lugar Não há razão pra se ter paz Com quem só quis rasgar o meu cartaz E agora pra mim você não é nada mais E qualquer um pode se enganar Você foi comum, pois é Você foi vulgar O que é que eu fui fazer Quando dispus te acompanhar Porém pra mim você morreu Você foi castigo que Deus me deu Não saberei jamais Se você mereceu perdão Porque eu não sou capaz De esquecer uma ingratidão E você foi uma a mais E qualquer um pode se enganar Você foi comum, pois é Você foi vulgar O que é que eu fui fazer Quando dispus te acompanhar Porém pra mim você morreu Você foi castigo que Deus me deu E como sempre se faz Aquele abraço adeus E até nunca mais
Coisa L I N D A ! ! ! "Não vou me prejudicar, nem sofrer, nem chorar, nem vou voltar atrás. Estou no meu lugar. Não há razão pra se ter paz, com quem só quis rasgar o meu cartaz. E agora pra mim você não é nada mais. E qualquer um pode se enganar. Você foi comum, pois é, você foi vulgar (...)"