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Sou Carioca, e resolvi fazer minha viagem de férias, em julho pra São Paulo, capital, nunca tinha ido lá. No sábado, fui na Teodoro Sampaio e saí de lá com uma Tagima TW55, numa oferta irrecusável. Um verdadeiro achado. No domingo, eu estava no bairro da Liberdade, e eu estava num andar superior de uma galeria, e quem estava no andar inferior da galeria? O palmeirense Zaganin, com a camisa do Palmeiras e, junto da família. Estava doido pra falar com ele, que tinha acabado de comprar uma Tagima, mas deixei pra lá, o cara tá num momento de lazer, descanso, mas enfim valeu a coincidência. 😅😅
Gosto muito desse programa, sei que é focado no público guitarrista, mas poderiam falar um pouco de contrabaixos tbm, sou baixista e é um público carente e quase ninguém fala. Poucas vezes vcs falaram. Falem mais por favor. Sei que a própria Tagima tem vários modelos bacanas, tem diversos Luthiers especializados em contrabaixo, tem público tbm. Fica o pedido e aproveitando, leva o Samuel Martins da S.martyn, excelente Luthier e com instrumentos focados na tocabilidade, conforto e muito som. Ele é do RJ tbm, Nova Friburgo. Vlw, ótimo programa.
Verdade, eu também sou do baixo ! E também sou PCD, o que é um parto encontrar LH pra min. E quando acho, querem me cobrar o olho da cara. E sim trabalhos voltados pra nós não tem.
@@andersales2 puxa , mas vai dar tudo certo, eu me tornei em 2009, então tocar é só só com instrumento lh, esquece pizzicato, e slap, só na palheta, e ainda nem é tudo que eu consigo. E se o médico ver, já era pra min , então toco escondido dentro de casa. Dói um pouco, mas quando eu pegar o meu 13, vou pegar o Millenium 5 pra min. Vishiiiii quando este dia chegar , vou tocar vários Metallica e Type o negative lol
So quero dizer que vcs acertaram a mão na TG 530. Tenho uma de " 2012/2013" O braço é extremamente confiável. A guitarra ja caiu da van com case de teclado em cima e por incrível que pareça, nem desafinou. É perfeita para upgrades. So troquei os trastes para inox e os caps da ponte. 👏👏👏👏 É minha numero 1 para viagens
Alo Mateus!!! Parabéns por mais uma entrevista de alto nível! Posso sugerir um entrevistado? Seria legal levar o Josino Saraiva da Cast Guitars!!! Ele é uma referência e história viva, pois trabalhou na Gianinni lá nos anos 80 e saiu para fabricar o seu próprio instrumento, que é uma verdadeira obra de arte!!!! Abração!!!!
Cara, esse é top. Fui com um amigo na Teodoro Sampaio, há muito tempo, comprar um contrabaixo, testamos vários 5 cordas, mas quando tocamos em um Cast foi olhamos um para o outro e falamos, é esse. Instrumento excelente.
@@andersales2 , que bacana!!!! Ele é uma pessoa que, se tivesse trabalhado o marketing, estaria com a marca muito mais famosa! Tenho uma guitarra neckthru que ele construiu em 1994 e está muito legal até hoje!!!!
Boa tarde, Matheus Starling. Parabéns por esse podcast top. Gostaria de dizer q eu enviei três guitarras minhas da Fender para a oficina Lutheria do Márcio N Zaganin, uns dois anos antes da pandemia de COVID-19, para troca de todos trastes, sob recomendação de um Luther que é meu amigo.E de uma delas também a cabeça do tensor que havia espanado. Duas delas escala rosewood e uma maple. E posso garantir que o trabalho da equipe dele é perfeito, inigualável e excepcional, comandada pelo Wilson. Um verdadeiro braço direito do Márcio Zaganin. O trabalho é tão perfeito que se não for dito que houve a troca de trastes ninguém desconfia ou repara, seja olhando o instrumento, seja tocando. Enfim, um grande abraço a você, Matheus Starling, aos querido Márcio Zaganin e Wilson e demais integrantes da equipe N Zaganin. Na verdade, um família. Seres humanos que cuidam dos nossos instrumentos com todo carinho como se fossem deles. 🎸👏👏👏👏👊
Não gostava muito da marca até hoje, mas eles me fizeram mudar de visao, mostrando como funcionam os desafios de produção e busca pela qualidade, com certeza meu proximo instrumento vai ser mais um tagima (ja tenho 2)
Grande Márcio Zaganin! Uso um Baixo modelo MBL da N.Zaganin há mais de 10 anos... excelente! Depois que o peguei, não quis saber de outro. E onde eu toquei/gravei com ele, o pessoal que não conhece, quando houve, sempre fica impressionado e perguntado: "que baixo é esse?" 😆👍🏻🔥
Esses dias me deu a pira de ver o que os gringos falam das Tagimas. A maioria que vai pros USA é das séries chinesas, e os caras elogiam MUITO. Não sei se os lotes que vão pra lá tem um carinho diferente nas inspeções ou vão com um setup básico de fábrica, mas a maioria fala que do jeito que tira da caixa já tá quase ideal pra tocar. Uma coisa que chamou muito minha atenção também foi que a galera lá amou a jetblues, e vi reviews dela mais legais dos gringos do que dos BR, e são esses reviews gringos que tão me fazendo ter vontade de comprar uma.
Excelente entrevista com 2 profissionais do melhor calibre. O cuidado e a ética nos comentários demonstra o nível deles. O Zaganin é fora da curva onde além de construir instrumentos sensacionais, todos eles que eu testei não só tinham excelente construção mas o som perfeito. E o Marcinho é de outro planeta...numa EXPOMUIC lá no começo dos anos 2000 ele fez uma apresentação no Stand da SAMSON/HARTKE/ESP que eu trabalhei , tocando guitarra de maneira tradicional, não aquela que é característica dele tipo Stanley Jordan, onde ele arrasou...tocou bossa nova e música brasileira onde os representantes estrangeiros destas marcas ficaram impressionados com seu talento e MUSICALIDADE. Pena não conseguir ver o Marcinho dar uma palhinha tocando do jeito tradicional, embora eu goste do seu estilo.
BAITA ENTREVISTA. ZAGANIN É O TOP DOS TOPS. MUITO SUCESSO ZAGA!!!! MARCINHO , PREFIRO NÃO FALAR NADA, COMPREI DUAS GUITARRAS POR CAUSA DELE, PONTO FINAL. UM FERA!!! MATHEUS , EXCELENTE ESCOLHA!!!!!!!!!
Mateus, sugiro conhecer o trabalho do Max Rosa da cidade de Nova Lima. Luthier de violões baseados nos Martin pre-guerra. Samuel Rosa, Flávio Venturini entre outros usam seus violões.
Grande Zaganin. Luthier fantástico, e uma figura humana ímpar. Nas poucas vezes que tivemos contato, foi de uma gentileza e simpatia enormes. Carreguei um Mustang para casa que é uma preciosidade. Espero ainda pegar uma Strato dele. Um grande abraço de Juiz de Fora.
Essa história de Luthier é pura verdade. A última conversa que eu tive com um "Luthier" eu queria uma determinada especificação e ele virou na cara dura e disse :eu não faço guitarra assim! Aí deu lá sua "explicação", eu relevei pra pensar sobre o que ele disse e fui falar sobre a madeira que eu queria e ele vira pra mim novamente e diz :eu não uso essa madeira nos meus instrumentos.. Kkkk.. Aí acabou a conversa.. Kkkk. O Márcio tem toda a razão em falar que é difícil acertar um Luthier.
Estive visitando a Tagima em 2002 e 2003. O Nei com a Marutec já estava instalado lá como diretor. Era no Ipiranga a fábrica, mas tinha uma parte que era executada em Barueri no antigo galpão acho que das baterias Pinguin. Em um momento o Sr. Seizi me chamou para acompanhá-lo para buscar uns braços cortados no primeiro estágio para entregar na BH escola de luthieria. E lá fomos nós no carro dele. Atravessamos a cidade com o catalisador do escapamento vazando para dentro do carro. Chegamos em Barueri, pegamos as coisas, tomamos um lanche numa padaria perto e voltamos. Mano, chegamos de volta no Ipiranga completamente intoxicados!! Kkkk Fiquei dois dias rodando pela fábrica com ele olhando o processo etc. Foi inesquecível conhecê-lo. Conversamos bastante sobre procedimentos de como os instrumentos saiam da fábrica para os lojistas que são expostos sem nenhuma regulagem decente e iria prejudicar as vendas. Mas nenhum lojista sabe que um instrumento bem ajustado vai convencer o comprador muito mais rápido. Vários instrumentos de valores consideráveis em alguns casos decepcionam o cliente que vai testar.
Cara… tenho uma Blend 12 cordas - N. Zaganin. Baita design, qualidade de construção e seleção das madeiras!! Marcio é importantíssimo na luteria brasileira.
Po Mateus. Parabéns por mais um episódio top. Só avisa pro Zaganin pra ver se dá pra diminuir essa fila pra adquirir uma guitarra dele kkkk. Tô querendo comprar uma…mas muito tempo.
Cara eu parei as minhas atividades aqui, só pra assistir esse conteúdo eu sou um Zé na fila do pão mas que acompanho esse trabalho do Marcio na Tagima desde quando comecei a estudar a luthieria. E assim pra mim no Brasil hj eu vi um Bate papo de Doutores. De um lado O Marcio Zaganin, de outro o Matheus que sou um super fã do Canal e na outra ponta um extremo profissional da musica, Marcio Eiras que nem precisa ser apresentado, o cara tocava ao vivo em programa de Televisão dentro da realidade do Brasil. Fiquei feliz por ver que eu concordo claramente em tudo que o foi abordado pelos três. E sei que no mercado não há firulas, é simples se vc quer pague. Sou super Fã da Tagima fico super feliz quando recebo aqui instrumentos da marca em meu ateliê , e tendo regular e da o melhor em todos eles quando chegam em minha oficina por que sei exatamente de cada detalhe desse que foi citado no video. E sei também da quantidade de Jozelitos que aparecem nos chats e nos comentários para serem desagradáveis. Aqui mesmo eu pequeno já recebi vários clientes nessa pegada do Cliente da Les Paul e sei bem o que é isso. Querer todo mundo quer, agora pagar e fazer o equipamento funcionar vai além do Luthier, da Marca e Etc. No meus estúdio vejo a galera de G Tank e Tagima tirar um ótimo e cara que tem Fractal e Fender Custom Shop, tocando com Timbres no máximo ok! E isso não está de forma alguma atrelado aos equipamentos em questão, isso está atrelado ao nível de profissionalismo e ética do musico chegar e entender o que ele tem a disposição e fazer o melhor naquele momento. Tenho 20 anos atuando como Luthier já fui Road por uns 5 anos direto e sempre estive no mercado e sei que o Mercado Brasileiro é complexo parabéns pelo conteúdo e a todos ai.
Sou músico profissional há quase 40 anos e toquei numa guitarra dessa Sixmart na loja. Timbre de guitarra muito honesto e os efeitos são muito bons, plenamente utilizáveis. Distorção, Drive, Reverb e Delay bem legais. Só puxar o Knob de volume e está ativado o modo "smart". Dá pra usar como guitarra normal. Braço bem gostoso. Tem um pouco de humming nas posições onde não tem humbucking. Talvez dê pra blindar melhor, mas é uma guitarra perfeitamente utilizável profissionalmente. Me surpreendeu!
Por volta de 2000, eu estava sem guitarra. Aí fui numa loja grande aqui de Brasília (Musimed) cujo dono era meu colega. Consegui, com orientação dele, comprar uma Tagima Strato que me acompanhou por um bom tempo. Adorava a guitarra e gravei muitas coisas com ela. Só tenho boas lembranças dela. Infelizmente precisei vendê-la, numa outra loja um tempo depois. Em pouco tempo me arrependi e tentei comprar ela de volta. A loja me ofereceu pelo dobro do preço que me haviam pago. Sou mal negociante e não consegui baixar o preço e... Fiquei sem ela. Uma pena. Eu amava aquela guitarra.
Eu tinha uma Telecaster Tagima T550 chinesa e cai na besteira de vender pra comprar uma PRS koreana de entrada . Cara maior besteira que fiz , o timbre que aquela Tagima tinha eu nunca mais vou achar 😢 . A Tagima realmente tá muito profissional e a qualidade tá de parabéns !
Acho que todos os músicos do mundo deveriam fazer uma vaquinha pra pagar um laboratório especializado em áudio e resolver de uma vez, e de forma científica, essa questão da madeira. Economizaria muita discussão (e tiraria a diversão de muita gente).
O encanto sendo quebrado do cara que tem uma Tagima “ Hand made” anunciada no ML, superestimada, vendo esse pod cast quando o Zaganini fala do padrão de qualidade dessa época.😂
Vou confessar que eu tinha um pé atrás com a Tagima por puro preconceito, mas o fato deles fazerem guitarras baratas e, a maioria, boa me conquistou. Eles realmente querem conquistar o público brasileiro. São preços justos pelo que os produtos oferecem! Fds as squier e as outras china, a gente tem que valorizar o que é nosso, cada vez mais...
eu comprei um violao memphis tagima, e.... braço quebrado... fogo... e nem usei direito, enfim... novo futuro? .... n sei... mas, minha guita antiga, gostaria de ser regulada pelo zaganin... pena eu n ter a chance para tal...
Acho muito legal ele admitir as esquisitices da Tagima de antigamente, isso passa confiança. Eu lembro das coisas ali do meio dos 2000, eu tinha uma T-ZERO que a furação do cap do braço tava errada pra dedeu, mal dava pra usar o cap do braço pq a mizinha não tinha som, mas gostava pq ela tinha aquele visual único e os 27 trastes. Bem que a Tagima podia fazer umas edições comemorativas desses modelos velhos hein? eu pegava facil pra matar a saudades dos tempos áureos.
Cara, adquiri recentemente uma tg530 da Tagima. Considerada guitarra de entrada da marca e é chinesa. É uma guitarra super elogiada pelos meus amigos músicos. Toco profissionalmente a alguns anos e ela é a melhor strato que já tive. Timbre maravilhoso. E está toda original. Nem blindada ela foi ainda. Não sei se ela é um "unicórnio" kkkkkk, mas é uma baita guitarra que custa em torno de mil reais. Cada vez vejo menos sentido em pagar valores muito acima de 5k em uma guitarra.
a Tagima simplesmente me fidelizou, eu tive algumas guitarras na vida vida (uma Jheniffer e uma Aria Pro II, ambas velhas pra caralho) antes de ter umas melhorzinhas, duas epiphones, uma delas SG e outra Les Paul, a SG me roubaram, e a Les Paul, era uma Les Paul, o Sol vai desafinar, não tem o que fazer kkkkk Pesquisei sobre essas questões de ergonomia e migrei para uma strato squier, foi uma grande mudança, mas ainda faltavam coisas, um belo dia caminhando pela minha cidade natal, entrei com meu melhor amigo, por insistencia dele numa loja de instrumentos (todos meus intrumentos, com exceção da SG que foi roubada, eram de segunda ou terceira mão), entrei lá, testei todas as guitarras e achei uma Tagima Stella NTM, meu deus, o braço dela é perfeito, as cordas tavam completamente fodidas, mas era a guitarra perfeita, comprei na hora, depois só coloquei uns captadores ceramicos do Malagoli e é a guitarra perfeita pra mim, uns tempos atrás precisava de um contrabaixo, fui numa loja (gosto de comprar in loco instrumentos), testei todos e fui obrigado a levar um Millenium Top 5, era incomensuravelmente superior ao baixo Squier by Fender. Em resumo, não sei qual será meu próximo instrumento, mas a marca eu sei que será TAGIMA! FODA PRA CARALHO!
Peguei uma giannini de entrada g101 hss te falo em guitarra boa , parece que veio regulada de fabrica , nada a reclamar, essa sixmart quase peguei aquela cinza , muito linda , queria uma hss, mas acho que ela e boa so quando coloca os efeitos dela, no momento que coloca o som dela cru, nao é tao impressionante. Mas a proposta é legal.
Que daora! Sempre repeti aquele preconceito idiota com a Tagima, mas cada vídeo no o que eu vejo com o Zaga, mais vontade eu tenho de vender as epiphone e squier pra comprar umas tagimas! Dá pra ver o carinho do cara
A indústria dos instrumentos está nos fazendo sentir o que o povo sentiu na época da revolução industrial. Agora as máquinas fazem a parte mais braçal que é o tal CNC.
Tá na lista dos entrevistados 👏👏👏. Tou aguardando também e não dá pra entender a zoeira pra cima dele, na moral. Tem um monte de Zé ruela que não sabe o que é um guitarrista de ritmos regionais, e fica pagando pau pra gringo... Vai entender!
51:25 Cara... tenho uma blues 3000 mais ou menos de 2012 por aí... se me perguntassem, troca por uma gibson ES335... só trocaria se eu pudesse testar a gibson primeiro, kkkk pra averiguar se ela seria melhor mesmo! ... pq pra mim ela é perfeita. na época, eu ainda comprei ela usada.. por 1000 reais.
Com todo o respeito pelo pessoal da Tagima e toda a equipe, uma coisa que eu não entendi é o porquê marcar o tdt no exato mesmo dia da feira de música... aí a gente vai na feira de música, gasta tempo, dinheiro pra encontrar a galera, e várias pessoas não estavam lá porque foram na tdt... Confesso que voltei pra casa com uma visão negativa... Alguém sabe explicar o porquê esse evento foi marcado na mesma data da feira? Edit: pelo que comentaram, foi o contrário... A conecta que marca na mesma data da Tagima....
Pelo que sondei o TDT sempre foi nessa data. No início era um dia antes da Expo music, isso lá em 2017, 2018. Acho que o melhor seria ter uma feira em cada semestre.
Bom papo. Recentemente fui comprar um violão e testei alguns Tagima, e nenhum brilhou as orelhas. Pode ser a questão da regulagem, mas aí que tá, e se a Tagima mandar regulado? Já que estão deixando aí como uma possível causa da não escolha do instrumento? Uma vez que passam por uma inspeção depois que chega da China. Imagino que deve encaresser um pouco o processo, mas seria uma puta diferença
Acho que a questão aí é regulado pra quem.. Por exemplo, a regulagem da ação padrão de fábrica pra uma Strato é 1.6mm na 17ª casa, pra mim isso é horrível.
@@moroboshidan7960 faz sentido essa observação, mas tem casos que é muito alto, padrão berimbau. Esse é meu ponto. E vou além, existem casos onde uma retifica de traste é necessário
Os caras cabaram com o Tagima, kkkk... brincadeira, daí vem os caras no MercadoLivre pedindo caro nas Tagimas antiga, " essa é das antigas, são as melhores kkkkk
1:22:45 Infelizmente antes do Zaganin entrar eu tive uma Tagima Brasil que tinha um erro no ângulo do tróculo :/ Horrível de regular, só funcionou com gambiarra de calço
