Um segredo escondido em PAC-MAN! 

Genial! hahahaha

Você aqui ?

Fossem *

sim! Fantástico

O mais engraçado é que o seu nome tá como bebe kawai KKKKKKKKKK

Mário, eu ia comentar direto mas achei a sua duvida parecida com o que eu estava tentando elaborar, pode ser que minha opinião possa colaborar de alguma forma e se houver interação do Isac também iria ser massa pois era a pergunta que eu procurava para o minha "reflexão". Se não for um speedrunner de cometários aí vai (rsrs): Pensei no filme 13º andar. Como seria isso do ponto de vista do relativismo? Creio que o labirinto é predeterminado assim como os algoritmos dos fantasmas. O que estou tentando entender, é que nesse caso, sair para "fora" desse labirinto não é necessariamente "fora". Relaciono com o zen budismo e a compreensão de Sunyata, no Therevada e no Mahayana, onde um vê o "grande vazio" ou o Enso Circular, como um "não eu" no primeiro caso e, "que todas as coisas estão vazias da existência e natureza intrínseca" no segundo. Se analisarmos o labirinto como uma jornada do herói e sendo ele o labirinto, a individuação ou self no centro, esse "escolher estar fora" do labirinto pode ser entendido (ao meu ver) como uma abnegação do ego, ou seja, sua função (predefinida, mesmo que por si ) como individuo. Quanto a quebrar o sistema por ter a "escolha" de quebrar o sistema, Sartre dizia "Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer." É um paradoxo. Funções opostas, mesmo proposito. E coexistem. O que não é possível, é "não escolher". Você pode escolher ser um speedrunner quebrando o sistema ou ser aquele que "respeita ele", por isso acredito que os speedruns de Nier Automata por exemplo, tem mais visualizações e uploads na versão de porcentagem, pois o final T (vender seu chip ou remover o próprio chip) é o mais rápido nas regras do jogo e "fora" delas também creio eu (se não for esse me corrijam). Se nesse caso estabelecem-se variáveis como, completar (todos os finais) mais rápido, finalizar mais rápido com um final, finalizar no "final real", no mais rápido com persongem x ou y (9s ou 2b) "não escolher" algo evitando, fugindo ou deixando o tempo acabar, todas as formas de definir "quando e como acaba", sugerem "vencer" o jogo. Quebrar o sistema talvez seria estar fora da busca objetivo/encerramento do jogo, e sim, pensar no Proposito do jogo e de sua escolha. No vídeo que demonstra o final T há comentários de pessoas que "venderam a alma" sem querer, piadas a parte, ter um proposito no jogo, ou na vida, é diferente de "vencer" um jogo por seu encerramento creio eu. Responsabilizar-se por sua existência é Humanizar nossas escolhas e ter senso critico, por tanto, liberdade. Obrigada Isac (e agora Mário), refleti e quiz compartilhar. ( Esse comentário foi talvez, para melhor definir minhas perguntas do que para encontrar respostas, se já houverem vídeos relacionados à algo que comentei no canal comenta pra mim, posso aprender mais, valeu à quem leu até aqui)

@@JosianeCamilaP Bom dia, Josiane. Concordo com vc e fica levantado 3 pontos a meu ver: 1º - Existe fim do jogo?; 2º - Existe fora do "labirinto"?; 3º - É possível um "não eu"?.

“Como sair desse labirinto?” Ou alguma coisa assim...

@@somesomeone Sim, essa pergunta da protagonista embora parecido com a do vídeo, talvez não se encaixe muito a este, mas do jeito que é retratado no livro parece ser um questionamento interessante: "como sair desse labirinto de sofrimento?"