Ô meu compadre Eu tô assistindo o teu vídeo aqui realmente me passou um filme né porque eu nasci aí nessa Fazenda você tá fazendo um assina os comentários tudo bem que você tá parabéns para você fez né esse vídeo aí mas aí é assim esse fim de semana alguém conversar contigo realmente que é assim as casas que você dá ela tando no colégio Aí tá certo eu estudei aí a casa grande que você mostrou eu vi eu vi os pedreiro fazer o deputado o deputado ele construiu isso aí e o meu pai era o gerente dessa Fazenda viu tá aí realmente você tá de parabéns valeu teu trabalho abraço
E tem mais outra eu tô compartilhando ouvir esse vídeo seu aí que você fez um belo trabalho eu tô compartilhando aqui com a minhas irmãs aqui em São Paulo viu realmente vendo isso aí que foi aonde nasci e me criei uma parte da minha vida viu foi nesse setor aí
Bom dia amigos, deixa eu lhes contar, ver se tu consegues me ajudar com alguma referência ou alguém. Minha mãe é filha de uma Paraibana, a mãe dela abandonou ela quando ela tinha a idade de 3 meses, ela (minha mãe) nasceu no Município de Ceará-Mirim/RN no distrito de Massagana, foi criada pelo pai por um tempo, que teve que ir embora para trabalhar e deixou ela aos cuidados dos avós numa fazenda de Ceará-Mirim chamada Engenho Timbó, ele veio a falecer pouco tempo depois, devido a um acidente, caiu de um caminhão que atravessava uma estrada esburacada, aí mãe foi criada pelos avós que faleceram alguns anos depois, foi criada por uma tia que também faleceu jovem, enfim, é bem triste a história de mãe, apesar dela ser bem alegre. Hoje ela já é senhora, tem 66 anos, nunca conheceu a mãe dela, mas ela conta que quando mais nova, familiares disseram de onde a mãe dela era, onde provavelmente foi pra onde ela foi. Disseram que ela morava com a mãe dela (minha bisavó) que se chamava Dona Mocinha e o nome dela: Maria dos Anjos no registro da minha mãe e na identidade Maria das Graças. Moravam na fazenda de um homem chamado Capitão Juvêncio. A minha avó fugiu quando tinha 14 anos, então se ela for viva tem 80, portanto ainda há chances, seria uma nova raiz desenterrada, talvez o maior caso de reencontro em relação a tempo no Brasil, provavelmente minha mãe tem irmãos e sobrinhos que nem conhece. Um outro detalhe é que minha tataravó, avó da mãe de mãe (desculpe a confusão kkk) era indígena
Boa tarde meu amigo olha eu sou da Paraíba de uma cidade chamada esperança. Se fosse aqui seria bem mas fácil. Mas pelo vc tem família que mora na Paraíba. ??
@@ascronicasdemassabielle4683 Olá amigo, obrigado por responder! Poxa, pior que nem sei a referência da cidade que era essa fazenda, só o nome do dono Capitão Juvêncio, não que eu saiba amigo, depois que a mãe foi embora o pai, os avós e o resto da família continuaram aqui no RN, devo ter muitos primos, tios e outros familiares por aí
O dono do comento do canal seguinte fazer um comentário aqui né Essa casa lá de 1968 foi aonde né eu o senhor que morava lá em cima no Embu antes de ser a serra seu Zé de mídia foi ele foi o mestre que fez e construiu essa casa grande aí que você tá falando que ela tem A botija isso era uma casa velha essa casa velha foi desmontada aí teve um cidadão que conseguiu né levar essa aí esse pote aí viu Beleza abraço gente é gostoso ver a raiz nossa muito tempo depois
Aonde como eu tava te falando isso aí era um galpão que meu pai guardava sela ração dos cavalos da folgado atrás da onde você tá falando no lado da onde você tá falando que é a casa que tá construída que era o colégio realmente meu pai pagou ainda para professora da aula para gente nesse local aí nessa casa grande aí viu
É rapaz eu vou te falar pior que essa botija arrancaram viu isso realmente o cidadão que morava no bem ali da onde a minha tia mora no Embu esse cidadão foi quem né fez essa captação dessa botija aí viu isso era na Casa Grande viu realmente seja bem descanso ele no reino de Deus né