Obrigada por essa aula. Uma dúvida, essas pesquisas que são feitas com os testes antes de se tornarem favoráveis, elas são publicadas? Digo, eu poderia ler sobre um teste através de uma pesquisa sem necessariamente ter ele em mãos?
Olá, Thalita. Sim, muitos dos estudos psicométricos que investigam propriedades dos testes são publicados em revistas científicas, e você consegue ter acesso. Obrigada por assistir a aula! Abraços!
Referências American Educational Research Association, American Psychological Association, & National Council on Measurement in Education. (1974). Standards for educational and psychological testing. American Educational Research Association. American Educational Research Association, American Psychological Association, & National Council on Measurement in Education. (1985). Standards for educational and psychological testing. American Educational Research Association. American Educational Research Association, American Psychological Association, & National Council on Measurement in Education. (1999). Standards for educational and psychological testing. American Educational Research Association. American Educational Research Association, American Psychological Association, & National Council on Measurement in Education. (2014). Standards for Educational and Psichological Testing. American Educational Research Association. Bastianello, M. B., & Pacico, J. C. (2014). Otimismo. In C. S. Hutz (Org.). Avaliação em psicologia positiva (pp. 95-100). Artes Médicas. Conselho Federal de Psicologia (CFP). (2018). Resolução no. 9, de 25 de abril de 2018. Dunbar, M., Ford, G., Hunt, K., & Der, G. (2000). Question wording effects in the assessment of global selfesteem. European Journal of Psychological Assessment, 16(1), 13. Hutz, C. H., Zanon, C., Vazquez, A. C. S. (2014). Escala de autoestima de Rosenberg. In C. S. Hutz (Org.). Avaliação em psicologia positiva (pp. 95-100). Artes Médicas. Hutz, C. S., & Zanon, C. (2011). Revisão da apadtação, validação e normatização da escala de autoestima de Rosenberg. Avaliacao Psicológica: Interamerican Journal of Psychological Assessment, 10(1), 41-49. Londero-Santos, A., Natividade, J. C., & Féres-Carneiro, T. (2021). Uma Medida de Satisfação com o Relacionamento Amoroso. Avaliação Psicológica, 20(1), 11-22. Messick, S. (1998). Test validity: A matter of consequence. Social Indicators Research, 45(1), 35-44. Pasquali, L. (2003). Psicometria: Teoria dos testes na psicologia e educação (4ª. Edição). Editora Vozes. Pasquali, L. (2007). Validade dos testes psicológicos: será possível reencontrar o caminho? Psicologia: teoria e pesquisa, 23(spe), 99-107. Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Artmed. Urbina, S. (2009). Fundamentos da testagem psicológica. Artmed Editora.
Muito obrigado pelas explicações, professor! Eu fiquei com uma dúvida: a validade de critério concorrente e a validade convergente parecem ser a mesma coisa, ou seja, há uma fonte externa que vá ao encontro do teste... teria um exemplo mais claro sobre validade concorrente? Obrigado!
Paulo Henrique, o critério é um comportamento ou evento diretamente observável, que pode ser mensurada junto com teste (concorrente) ou após um período de tempo (preditiva). Já a validade convergente pode ser outra variável latente, que está relacionada teoricamente com o construto mensurado pelo teste. Obrigada por assistir o vídeo! Abraços!
@@LabPsicometria professora, me surgiu mais uma dúvida: qdo eu analiso se cada ítem do teste reflete de forma precisa o construto, isso tbm é fidedignidade ou aí é validade? Obrigado
@@PauloHenriqueAzevedoGrande, se o estudo é para verificar se o item é um estímulo comportamental do construto (se consegue medir o construto que visa medir), então é um estudo de validade.
