Parabéns que entrevista cheia de ensinamento e sabedoria,numa simplicidade grandiosa.Deus. o ilumine e a todos os vaqueiros sempre.Saúde e paz.23/06/2024
Parabéns seu Sebastião eu sou Santana Vaqueiro também tive muitas passagens lindas na minha vida cheguei a pegar um boi pegar um boi que tinha 14 carreira peguei ele sem correr🎉 perdidas a
Parabéns, Bastião Domngos!!! Muito emocionante, ouvir essas histórias q, nos traz muitas saudades, fazendo recordar momentos bons e felizes cm os nossos q, já se foram! Oh saudades do meu Pai, meus avós e minha mãe! Enfim, saudades de muitos q aqui não estão mais! Tudo passa! Só as misericórdias de Deus, permanecem, para sempre!!!
Eu sou cordelista e autor do livro de literatura de cordel HISTÓRIA DE LUIZ MONTEIRO O VAQUEIRO VALENTE. É uma história que envolve 50 personagens na narrativa e o vaqueiro é do PIAUÍ que sai pelo sertão do Piauí Ceará e Pernambuco pegando boi bravo e amanssando burro brabo pulador e também enfrentando bandidos e matando onça é uma história bonita e emocionante. Eu ouvindo as histórias deste vaqueiro fico emocionado muito linda e verdadeira.
Parabéns ao SSr.Bastião Domingos. Pene que boi hoje anda de caminhão e até de avião, evolução dos tempos. Bela história. Sr. Bastião Domingos, também já peguei boi bravo no carrasco. Que Deus nosso pai criador te abençoe e te proteja, sempre. Abraços!!
RAIMUNDO JACÓ ERA PRIMO LEGÍTIMO DO SAUDOSO LUIZ GONZAGA. SÓ QUE TEVE UM FINAL TRISTE, FOI ASSINADO NA CAATINGA POR SEU MELHOR AMIGO E COMPANHEIRO DAS PEGAS DE BOI NO CAMPO EM 1954. AINDA HOJE SE COMEMORA A MISSA DO VAQUEIRO EM SERRITA PE.
Eu até choro de felicidade de ter a sorte e o privilégio de ouvir este homem maravilhoso vaqueiro nordestino e muito lindo meu Deus eu amooooo um bj. Sr. Bastião Domingos
bom dia amigo obrigado pelo video e pelo espaço de colocar o comentario .meu pai foi vaqueiro e contava muitas historias de pega de boi e de bons vaqueiros, nessas historias tem uma que pra mim foi a melhor.prefiro não citar o nome do vaqueiro . pra esse vaqueiro na região de brejo santo, porteiras ,jardim etc. o melhor pra ele não prestava ,mas esse vaqueiro junto com outro vaqueiro sairam do ceará e foram pegar uma novilha se não tiver enganado no municipio de salgueiro passando no carrancudo dos mariano pegaram uma vaca que la´ corria chamada maliça . chegando no lugar da novilha na casa de um homem chamado senhor delino ,chegaram de tardezinha dizendo que vinheram pegar a novilha do ceara´; não lembro o nome do dono , na hora que ele falou os cavalos iam chegando e senhor delino falou pra seu filho que não deixasse o cavalo pequeno beber ,mas era só era o nome que era pequeno pois o cavalo era grande e passou a noite amarrado no pé do pau.de manhã cedo foram pro campo e correram com a novilha e senhor delino na frente e por varias vezes quando senhor delino esporava seu cavalo o pelo ia no olho vaqueiro , na carreira na frente entraram em um umbuzeiro cavalero a novilha bateu e senhor delino bateu tambem e o vaqueiro não bateu, la na frente senhor delino derrubou ela eo vaqueiro botou a corda, quando ele virou senhor delino passou mal devido a pancada que pegou no umbuzeiro,ele tirou o fumo da algibeira e ia colocando pra senhor delino cheirar a novilha quebrou a corda ele montou em seu cavalo pegou de novo . e quanto ao companheiro do vaqueiro ficou logo na botada que senhor delino deu ,ele também era bom mas ficou ,esse vaqueiro que pra ele niguem era bom ficou velho dizendo que o homem que ele viu pra botar em gado no derradeiro grau foi senhor delino.peço ao amigo, por ser conhecedor da região e todos se puder e se senhor delino for vivo por favor faça entrevista com ele.desde já agradeço. tudo de bom.
Oi minha família e do sítio caracol João Leandro era meu avô e tenho família em serita Rita Pereira e outros tio domingo tinha mesiaria naqueles tempo saudade já partiu Zé Carlo o qui morreu de acidente era marido da minha prima moro em feira de Santana bahia nois Samos de salgueiro min criei aqui mais sempre vou Air
Meu Deus ao ver essa história lendo do meu pai eterna saudade Antônio Julião...catinga grande onde a família da minha mora.... vendo ele contando histórias eu aqui lembrando do meu pai tenho muito orgulho de ser filha de vaqueiro 😢
Ao ouvir ele contando essa história lembrei de uma..nos morávamos na fazenda por nome de parnamerim ..... um motorista transportando ums bois .se não mim falha a memória o carro não virou .ele ficou encostado em troco de barauna. um dos garrote saltou o motorista foi a até a cidade de parnamerim aprocura do melhor vaqueiro da cidade e lá foi enformado que era Antônio Julião mais naquele momento ele estava morando em uma fazenda. Esse motorista foi atrás do meu pai lá conversaram. e meu foi foi atrás desse garrote lembro que ele só voltou para casa depois de pegar o garrote.... muito obg seu Sebastião . Com sua história o senhor mim trouxe muita recordações do meu pai.
Boa noite! Nunca imaginei q, podesse ouvir essa história de Bastião Domngos hoje, recordando meu velho pai q, tbm foi um grande vaqueiro nessa região! Acho q, ele esqueceu de citar o nome dele. 😥😥
EU MIGUEL DÊ JOÃO PESOA TIVI U PRAZER DÊ ACISTIR A ENTREVISTA DE MARIA DE CICAO GOSTARIA DE SABER SE NÃO TEM VIDIO DE PUCHANDO O BOI ELA ESTAR DE PARABÉNS QUE DEUS ABENÇOE TODOS OS VAQUEIRO DO NOSSO PAIS HOJE AMANHÃ E SEMPRE AMÉM EBOA NOITE PARA TODOS
Essas histórias da vontade de chorar vendo tamanha valentia em um homem e o pagamento era uma cuia de milho e outra de feijão homens fortes valentes forjados na caatinga braba
Eu lenbro dese vaqueiro vehho bastião domingo cuando eu era minino ele chegava lá em casa cantando qui fauta eu cinto de um bem qui fauta mim fais um chodor