.O dedo na ferida. O problema o é complexo do angolano, querem trabalho , obras e progresso no seu país. mas quando esse desenvolvimento é dirigido por europeus, principalmente por portugueses, que na maioria das vezes tem obrigatoriamente associarem-se à um Boss angolano, que nunca dá a cara na obra, fica antes na Capital gozando sua "gasosa". Quem está no terreno é o «Tuga», que tem que lidar com os trabalhadores sazonais , que bem necessitam receber o seu dinheiro na hora, para sobreviver das péssimas condições de vida que estão sujeitos. Se as coisas correm bem, há festa e confraternização no acampamento, se correr mal, como a falta de um pagamento na hora, por falta de verbas contratuais dos Governos Provinciais, há zangas e vinganças. Meu conselho, evitem negócios de investimento em determinados países porque só terão chatices. Abre o olho então, fica com esperto na cabeça, se não a queres a perder definitivamente!.
Se chamam isto de racismo...quem disse que trabalhos nas obras é coisa leve...o homem quer é resolver um problema...isso ai é igual aqui....nada de moleza...carro parado não ganha frete...fiz-me entender....
