Obrigado pelo elogio Ana Carla. Vamos trabalhando aí para tentar dar uma força para quem deseja aprender os fundamentos do Eletromagnetismo. Bom estudo, Felipe.
Essa ideia de ter colocado o potencial como nulo na origem foi genial! Agora sim eu acredito na história de "q somos livres p/ escolhermos onde o potencial é nulo"! Kkk
Bom dia Givago. Um exercício muito interessante para entender essa questão de fixação do "zero de potencial" é repetir o mesmo problema considerando diferentes pontos de referência. Abraço, Felipe.
Eu estou com fdificuldade em uma questão semelhante do concurso da IMBEL 2021: "A figura a seguir, apresenta uma esfera interna de raio a e uma esfera externa de raio b, concêntricas, com cargas de +Q e −Q, respectivamente. O..." A diferença é que ele pede o fluxo elétrico e que ambas as esferas tem cargas +Q e -Q. Por essa lógica, fora da *esfera maior*, temos um campo (e portanto fluxo) iguais a zero, correto?
O resultado obtido no potencial eletrostático da região C já seria a diferença de potencial entre as duas cascas? Ou ainda teria que subtrair do potencial da região B o potencial da região C para obter a diferença de potencial entre elas?
Bom dia Ariane. Se entendi bem, sua pergunta é: qual é a diferença de potencial entre as duas casca? Eu responderia essa pergunta calculando DeltaPhi = Phi(2R) - Phi(R) onde Phi(r) é o potencial eletrostático calculado a uma distância radial r do centro das cascas. Como Phi(R) =0 e Phi(2R) = (1/4*pi*epsilon_0)*q*(-1/2R) concluímos imediatamente que DeltaPhi = (1/4*pi*epsilon_0)*q*(-1/2R) . Este resultado obviamente independente de onde se fixa o zero de potencial eletrostático. Se ficou alguma dúvida, por favor, comunique. Bom trabalho, Felipe.