Engraçado como grandes artistas como Tarantino e Leibovitz trampam em set vestidos de forma bem informal, parece que quanto mais o seu trampo FALA menos vc precisa mostrar na sua aparência, eu focaria em ter um trampo que justifique por si só em qualquer argumento, do que tentar APARENTAR ser algo palatável pro mercado.
Fazia muito tempo que eu estava buscando um rolê como este, claro que técnica importa, mas profissionalismo de verdade é sobre ter ciência tlgd, vivência, humanidade, comunicação, jogo de cintura na vida. Uma conversa como essa, com uma troca de experiências foda dessa, putz, sensacional o conteúdo. A galera do meio precisa ser impactada por isso vei, não é nem que está em falta, é que não chega as vezes. Não nego que da até vontade de lançar vários cortes e espalhar kkkkkk. Valeu Rafael, com certeza vou te acompanhar sempre daqui para frente.
O problema todo é que não fazem conteúdo para o publico, mas fazem vídeos institucionais internos de empresas e querem que o publico engaje. Não sabem ancorar o vídeo com a marca dá colocam o logo como uma vinheta até no Story. Já errei muito nisso, hoje eu já ajustei mais ainda não cheguei a uma forma final, já que o gosto do publico e como eles consomem conteúdo muda muito rápido, seu comportamento muda rápido e temos que acompanhar isso. E produzir vídeos que sejam naturais, levando o espectador para dentro do vídeo, mas que seja de forma profissional esse é o desafio da experiência do usuário.
A imagem vende, as pessoas visuais e já tem um conceito definido. Tbm não precisa exagerar no visual e sair muito de quem é você para não ficar algo artificial. Mais a imagem de alguém fala por ela, é a primeira impressão que alguém tem de você e é o primeiro filtro. Então tem que se vestir de acordo com a ocasião.
