Eu tenho um Rozini RX 213 que comprei depois de testar vários (e ter e me decepcionar com alguns como o Di Giorgio Tarrega e o Yamaha CG 142). Esse Rozini achei bem superior aos que testei, dele só vou agora para um maciço de luthier. Grande abraço, Ulisses.
Eu já preferi o Yamaha CG122MS (Versão fosca do CG142S) do que o RX213. A única coisa que o Rozini me pareceu melhor foram as tarraxas. Não me arrependo da compra.
@@DiegoFloresConradi Pode ser que eu tenha dado azar com o instrumento, mas eu tive o CG142 por alguns anos até pegar um RX213 de um amigo pela primeira vez na mão, vendi e comprei o rx213 um mês depois. Pelo menos para o instrumento que eu tinha a diferença é notória em tudo: volume, brilho, sustém, tocabilidade. Mas como eu disse, esses violões de fábrica variam bastante de um pra outro, mesmo sendo do mesmo modelo.
@@AlexandreUnruh Pois é. Como são instrumentos de produção em série, pode variar muito mesmo. Eu havia comprado o RX213 na internet, e chegou com defeito. Como a loja não tinha mais em estoque, devolvi e acabei comprando o Yamaha, pois havia lido comentários bem positivos a respeito. Confesso que superou as expectativas. Vou ficar com ele até poder comprar um violão de luthier.
Realmente o Rozini RX213 é uma excelente opção. Comprei um há alguns anos quando meu violão anterior foi destruído, e era o que cabia no orçamento, e o resultado é que hoje, mesmo com violão de Luthier, mantenho com carinho o RX213 e me surpreendo muito com ele toda vez que pego para tocar.
Ulisses, nunca tive um violão autoral que sei que são fantásticos. Mas tive a sorte de comprar 3 absurdamente bons de fábrica. Um Yamaha, um Taylor e um Tagima (pasme!). Fui aluno de um aluno teu, o Henrique Tarrasson, que tinha um Saraiva maravilhoso. Mas de longe o melhor que eu experimentei foi um Giannini da década de 50.
Tive a oportunidade de comprar um violão de Luthier usado, outro mundo!! Tampo e braço de cedro, lateral e fundo de jacarandá da bahia e escala de ébano. Comprei por um preço equivalente a um Takamine de entrada, estou muito satisfeito.
Josué lima, vc comprou em loja ou de particular ? Estive pensando tbm em adquirir um usado por um preço razoável.. mas tenho receio de me decepcionar.... !
@@Davi-hg5ht eu comprei do próprio Luthier, era o violão de uso pessoal dele. Ele agora só deve ter violões novos, procure pelo Luthier Luiz Keller no Instagram.
Eu não entendo de violão, mas agora na aposentadoria resolvi tentar alguma coisa e comprei um espanhol Alhambra, conservatório 7C clássico, todo maciço, tampo cedro, laterais e fundo sapelle, escala em ébano... Valeu!!! Estou feliz com meu violão Alhambra.
Tenho-me dado muito bem com a relação custo qualidade dos violões YAMAHA, desde o mais simples - o C40, do meu filho -, como o meu, que é um C70 e já tenho há 20 anos. Estou a pensar em fazer um upgrade e comprar um C80 daqui a uns tempos. Tenho também um Hoffner de tamanho 3/4 (era o que estava disponível na loja) desde 1988. Tem um som impecável. Está agora em Lisboa. Levei-o comigo de Maputo, onde vivo, para a capital portuguesa em 2018 quando fui fazer um curso e deixei-o ficar lá com o meu filho, que entretanto foi para lá estudar. Enfim, violões. Abraço de Maputo, Moçambique.
Tenho um Yamaha CG151S, tampo maciço de abeto e laterais/fundo de ovangkol. Instrumento ótimo custo qualidade. Ainda mais que comprei 10 anos atrás por um preço muito bom quando o Real estava valorizado frente ao dólar.
Tenho um Yamaha C70 também. Meu primeiro e único violão. Sou amador e ele dá pro meu uso, mas penso em adquirir um pouco melhor eletroacústico de nylon. Vc tem alguma recomendação? Pensei ficar na marca Yamaha, ou ir pra um Takamine. De Luthier não cogitei ainda, tenho receios.
Muito obrigado pelas dicas Ulisses. Ajudou bastante! Sugestão: fala de timbre. Como tirar um timbre bonito, limpo, com projeção. Sei que o assunto é extenso, mas gostaria muito de saber a sua opinião. Forte abraço!
Tenho um Eagle DH69, apesar de ser um modelo mais de entrada, atende muito bem minha realidade. No momento que eu estiver com um bom repertório e sentir necessidade de algo profissional vou adquirir um violão de tampo maciço, provavelmente um Rozini. Parabéns pelo vídeo, suas dicas são verdadeiras aulas!
Muito bom video, bons conhecimentos que ajudam qualquer um na escolha de um bom violão. Eu tenho uma guitarra clássica YAMAHA CG180SA de 1995. Está impecável e ao que parece esse modelo ja está fora do mercado. E depois tenho uma Ramirez R2 de 2007 e aguardo um outro que adquiri em Argentina de um luthier renomado. >Obrigado e sucessos para 2021
Tenho um Córdoba C5, tampo sólido de cedro. É meu primeiro violão, to super feliz. Acabamento excelente, tarrachas boas e tem um volume e sustain incadreditáveis para o preço dele. Os graves são um pouco fortes demais, os médios ficam mais abafados. A afinação começa a desviar um pouquinho à toa lá pela 9a casa. Tá sendo ótimo pra repertório clássico, consigo fazer os ligados bem fácil nele devido ao volume muito alto. Já pra tocar samba fica esquisito, muito difícil de deixar aquele swing sequinho, difícil de tirar um ritmo percussivo dos agudos. Paguei uns $300 em 2020 e não posso reclamar, com certeza o violão é de um nível bem melhor que o do violonista!
Seu vídeo é muito esclarecedor, sonho em adquirir um violão de Luthier. Possuo no momento um Gianinni GNF3 que tem me agradado muito, instrumento confortável e com uma sonoridade muito boa. Também tive um Tagima Califórnia que não me agradava muito, por conta do tamanho e comprimento do braço , mas tinha uma sonoridade boa também
Uso um Tarrega com cordas da Martin Classical, baratas, tensão média. Melhores cordas que eu experimentei na minha vida. Antes eu usava Savarez com Augustine.
Caro Ulisses, não sou músico profissional, e nem pretendo ser. Tenho um Di Giorgio Master que comprei usado há oito anos, já tinha seis, é de 2006. É um violão bem construído, braço muito confortável. Quando comprei não tinha som nenhum; nenhuma expressividade, com certeza em função das madeiras que não tinham o tempo necessário de envelhecimento. Coloquei rastilho de osso, cordas de qualidade, e etc, mas nada deu resultado. Agora para minha surpresa, 14 anos depois, está abrindo muito o som e ficando com um timbre bem bonito. Violão de fabrica tem dessas coisas, e de luthier às vezes também.
Comprei um di giorgio master agora, ano 2013, ainda não coloquei as cordas, comprei por um preço bem razoável pela crise. Tenho outro Bel Son 1992, este o som está tinindo, madeira seca, perfeita. Comprei um outro, um Author 3, ano 2000, tbm muito bem feito e o som está a contento, um sustein muito bom, e está perfeitamente conservado.
Acabei de comprar um violão de luthier nem está pronto ainda. Levei meu Córdoba que comprei nos EUA pra uns ajustes e o Luthier disse que ele é excelente. Fiquei surpreso com a honestidade dele em não depreciar meu instrumento. De fato gosto muito dele, sempre que toco perto de outros violões fica clara a diferença.
Ia perguntar pelo Tagima série Café, mas você atendeu minhas indagações, o meu é o CF 700 acústico, o irmãozinho pobre, que comprei logo no lançamento mais por sorte do que por sensatez. Pra mim é uma joia muito bem feita, tanto no acabamento como na construção.
Muito feliz em descobrir que meu gianinni veio de guerra(que estou aprendendo) está afinando em Todas as casas, os harmônicos estão certinhos, mas aquela coisa do sustain nas casas mais agudas(citadas nos vídeos anteriores) realmente percebi diferenças, principalmente nos vibratos, realmente percebo que em nada o instrumento limita meu aprendizado e ao mesmo tempo fico feliz por valorizar mais meu instrumento, muito obrigado!
Já tive violão Giannini, Accord, Ashland by Crafter e atualmente estou tocando com um Di Giorgio Havana eletroacústico. Em breve devo migrar pro meu primeiro violão feito por luthier. É um violão flat eletroacústico de abeto e jacarandá, com captação Fishman. Só aguardando ele ficar pronto...
Eu comprei um Yamaha C45 por 400 reais. Levei no Luthier para colocar tensor e trocar a escala, gastei 800 reais pelo serviço. Agora está macio, afinado, mas a projeção sonora dele é bem fraquinho. Mas pra estudo está ótimo.
Professor, faz um vídeo falando sobre como o tamanho, altura dos trates influenciam no conforto para tocar em relação à pressão que fazemos nada cordas ! Tenho impressão que mais altos são mais fáceis de pressionar ! Sei lá
Excelente vídeo! Parabéns! Só acrescento que, há dois meses atrás, testei um Tagima de que era o mais caro de uma loja, preço de Luthier, e o braço estava empenado, para minha decepção. 🤔
NOSSA, Ulisses. Estou me sentindo menos mal, agora. Meu Tagima Ulisses Rocha me serviu MUITO bem. Era da primeira leva, meu pai escolheu entre vários, em sampa. Um dia o coloquei NO CHÃO, para que ele não pudesse cair. Do chão não passa, oras. Meu gato, então, pulou do armário EM CIMA do meu violão. Lá se foi o tampo. Levei a alguns luthieres, está guardado, mas ainda não mexi neloe. Estou agora com um Double Top do Samuel Carvalho, modelo CT3. Mas ainda sinto falta do meu querido Tagima U.R. Agora, estou mais consolado. Forte abraço!
Aliás, Ulisses, há uma lenda que li num fórum: esses violões signature seus da Tagima foram mesmo feitos a partir de dez violões feitos por Lineu Bravo? Bom... o osso do rastilho do meu Tagima série Café DE FATO era idêntico ao dele. Não sei se me pode responder sobre isso, mas sempre tive essa curiosidade.
Olá Bruno. O Lineu fez alguns da série anterior ao Café. Mas os da série Café vieram de um luthier chinês, excelente. Que escolheu esses violões foi o Zaganin. Realmente essa série vai deixar saudade.
Concordo na área do Nylon, mas aço tá difícil, até Taylor e Martin é díficil se não for americano... Tive mta sorte de achar um violao numa importadora que era um projeto, estava com o tampo rachado (mas é maciço), Projeção do som e intonação mt boa, braço bem angulado (com rastilho alto e ainda baixo nas ultimas casas, sem precisar quase sumir o rastilho pra ficar confortável), só alguns trastes estavam mal colocados. Enfim, paguei 350,00 nele, da pau em mtas marcas q testei de violoes de até 10.000,00. Toco fingerstyle moderno como Andy Mckee, Jon gomm, Tobias, misko, etc, e não da pra usar tdas técnicas com violão meia boca. Agora se for tocar batidão qualquer porcaria da certo.
Ulisses, excelente o seu vídeo! Para quem quiser um violão de luthier, mas não pode pagar muito, sugiro pesquisar os violões da linha TS dos Irmãos Carvalho, pois tem excelente custo x benefício.
É sempre recomendável testar o instrumento, seja de série ou de luthier. Precisa tomar cuidado com violão de luthier feito em série também, há bastante reclamações em fóruns sobre violao de instrumentos com diversos problemas e defeitos. Às vezes a pessoa vê um review na internet e acha que o produto é fenomenal, mas não sabe das condições das gravações, do jaba e até review desonesto, teste sempre o instrumento, não compre só porque fulano falou que é bom!
Miineirocool, o usado de luthier é bem mais em conta.. e o som é ainda melhor que o de um novo.. a madeira já enxugou. Pretendo comprar um tbm.. mas vou procurar um usadao mesmo.
Nas possibilidades q eu consiga encontrar um luthier que saiba realmente tudo isso e na de encontrar um violão bom de fabrica, prefiro arriscar no de fabrica mesmo... Levando em consideração o dinheiro e meu conhecimento.
Palavra de um luthier: É claro que a máquina faz melhor do que a mão, no caso numa produção rápida,imagina agora com toda automação, para um luthier fazer perfeitinho e com todas essas escolhas que o mestre citou, deve-se levar em consideração o orçamento, "violão de luthier" é aquele bem escolhido, de ajuste fino, que tem um orçamento 4x mais caro que um de nível semelhante,esses estudantes de luthier alguns são feitos em série e mão de obra terceirizada com seus estagiários!
Boa noite, Ulisses. Só agora pude visualizar este post. Super legal as dicas, conhecia uma ou outra por uma abordagem diferente. Gostaria que vc comentasse se teve experiências com instrumentos de fabricação nacional. Por exemplo, tive um Del Vecchio de 12 cordas cujo braço empenou, como vc disse. Mas tive 3 Giannini de excelente sonoridade. Pelo menos naquele momento de meu aprendizado. Hj possuo uma Craviola 6cordas nylon série MPB for Export com uma qualidade muito boa. Estranhei um pouco no início, achei muito duro a partir da 8a casa. Levei a um luthier depois de uns 4 anos, e ele fez correções na pestana e cavalete, troquei a tensão das cordas e hj me atende muito bem. Então, gostaria de uma opinião sua com instrumentos/marcas nacionais. Obgd. Excelente seu bate-papo. Sou teu fã! Abs
Muito obrigado pelo video! Sem dúvida os de luthier são bem melhores, diferêntes e em qualquer situação não existe um violão igual o outro né...( na minha opinião). Abração!!
Você poderia ter falado tbm do pior empeno , que são as torsoes laterais, os empenos côncavo e convexo a maioria dos violões vem e muita loja faz a pré regulagem, a rozini manda sem ação de tensor, ou seja afinou empenou ou vinha com leve convexo pra compensar, agora os empenos laterais muita gente não conhece e acaba comprando na internet como peça de exposição e tal, ou algum defeito de fabrica grave, ou algum acidente que fez o braço torcer lateralmente, que na maioria das vezes do trocando o braço ou afinando que não sai barato e não fica bom, já cansei de ver anúncio de guitarra nova como outlet, saldão, e ter esse tipo de torsao no próprio anúncio explicando
Felipe Oliveira, será que é confiável por esse preço ? Se o violão é muito barato.. deve ter usado madeira de baixa qualidade. Pra compra madeira das melhores ele terá que paga caro.. então como consegue vender por um preço tão abaixo da média !?
@@leonardoestigarribia6221 Muito bom é forçar a barra. São legais, tem um som interessante. Mas alguns tiveram torçao de braço com o tempo, trinco de escala em menos de 1 ano de uso e por ai vai.
Ulisses boa tarde, o vídeo foi esclarecedor!!! Quero comprar um violão de aço eloétrico todo maciço e o preço de um Martin e Blueridge está parecido com de um bom Luthier., e ai mora a dúvida? Qual vc acha que vale mais a pena? Conhece bom luthiers a um bom preço?
Os violões top de linha de marcas famosas são feitos a mão por um luthier deles que assina o instrumento sendo responsável pelo mesmo, porém mesmo modelos de série baratos costumam ser melhores do que muitos violões de luthier por aí. Ví um vídeo de um rapaz que comprou um TS1 e o mesmo foi com erros grotescos e até mesmo descolando o cavalete, um Yamaha custando a metade do valor dá de 10 a 0. Outra coisa que devemos considerar é que violões de luthiers famosos de entrada são feitos em linha também. Outra coisa é que instrumento de luthier só tem valor na hora de comprar, porque se quiser vender vira elefante branco.
Tampo de compensado de madeiras boas é muito mais resistente do que de um tampo maciço e no outro lado madeira maciça tem um som superior se for bem feito, já peguei muito violão laminado com construção excelente e muito de tampo maciço com problemas crônicos no tampo, justamente por usarem partes ruins da madeira
Ulisses e quanto aos violões de série importados, os de linha superior ,eles valem a pena! Os Córdoba eu não conheço ,mas você falando me deixou interessado. Os da Ovation que você usava no início da carreira são bons. Como eu faço para encontrar um Luthier aqui no. Rastilho ?? Obrigado
Tenho um Córdoba C5, tampo sólido de cedro. É meu primeiro violão, to super feliz. Acabamento excelente, tarrachas boas e tem um volume e sustain incadreditáveis para o preço dele. Os graves são um pouco fortes demais, os médios ficam mais abafados. A afinação começa a desviar um pouquinho à toa lá pela 9a casa. Tá sendo ótimo pra repertório clássico, consigo fazer os ligados bem fácil nele devido ao volume muito alto. Já pra tocar samba fica esquisito, muito difícil de deixar aquele swing sequinho, difícil de tirar um ritmo percussivo dos agudos. Paguei uns $300 em 2020 e não posso reclamar, com certeza o violão é de um nível bem melhor que o do violonista! O Cordoba C3 nao presta. É tampo sólido tb, mas de baixissima qualidade a madeira. O som é extremamente "fosco", sem brilho nenhum parecia que tinha lama dentro do violao haha. Espero ter ajudado, abç
Legal demais. Me responda por gentileza! Uso tensão média no meu violão. Se eu mudar para tensão alta, preciso ajustar o tensor do braço ou não altera nada?
Boa noite, Ulisses. Seu vídeo é muito esclarecedor. Obrigado por compartilhar! Gostaria de aproveitar para lhe perguntar sobre a combinação cedro (tampo) e mogno (faixas e fundo). Você já viu algum violão com tal combinação? Será que fica com aquele som quente, típico do cedro? Abraço!
Ulisses, ótimo video! Suficiente para podermos avaliar as diferenças. Porém, encontrei no mercado, um violão da Tagima Ulisses Rocha BCR. Qual tua avaliação sobre este modelo? Preciso deste teu parecer, não pretendo, ainda neste momento, adquirir um de luthier, por isto, este modelo parece-me um ótimo custo-benefício.
Tenho o modelo top da Rozini (clássico) e tive que aumentar a altura das cordas porque começou a trastejar quando toque é mais forte e a prima mi escorrega às vezes porque o espaço final (largura do braço) é muito pequeno.
Pelo que sabemos todos violões são desafinados, uns mais outros menos em algum ponto, para essa correção ficaria caríssimo e inviável todo o trastejamento, há alguns violões produzidos com esse fim de afinação perfeita, agora quero ver tocar rsrsrs
Olá, mestre Ulisses! Sei que é ruim falar em nomes e modelos, mas o que você acha do vuolão TS1 dos Irmãos Carvalho? Estou namorando um já faz um tempo!
Maestro, o encontrei após longo tempo e guardo até hoje essa preciosidade sua. Muito obrigado por tudo!ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-pV8j7pFT8kE.html
Infelizmente hoje os violões da Tagima já não são bons. Mesmo os série Café, de 4-6 mil um novo, se comparado com outros de mesma faixa de preço ficam atrás. Só tem o acabamento bonito mesmo. Sem falar que nesta faixa já dá pra comprar um violão de luthier ou os semi industriais da Carvalho Luthieria, que ainda são mais baratos que os Tagima Café. Os violões de entrada nem se fala. tem um acabamento bonito, mas um timbre e sofrívell. Os Rozini pecam em acabamento, mas em conforto e projeção sonora e timbre estão com o melhor custo benefício atual. 1700 reais compra um Rozini Rx213 que 3 super honesto no que se propõe. Ou com 850 compra um Rx210. Super honesto pelo preço. Os dois entregam som e conforto a um preço acessível, mas com erros grotescos de acabamento
Ulisses tenho uma curiosidade , como eram feitos os violões que levavam seu nome , Ulisses Rocha BCR ? Eram muito bons... Tem alguns que lado a lado de muitos Luthiers que ainda considero melhor...
@@UlissesRochaGuitar Perguntei pois tenho um ... Intacto ... E acho incrível... Profundidade dos graves , brilho nas primas, expressividade , volume , muito boa projeção para Cedro... Uma pena a Tagima não ter continuado o projeto...
Ulisses, tenho uma dúvida. Vi que esse violão que você mostrou no vídeo, tem soundport. Isso realmente faz diferença? Estou aguardando um violão que o luthier está construindo e ainda não decidi se faço com soundport ou não. Parabéns pelo seu trabalho que acompanho desde a época do D'ALMA. Obrigado
@@UlissesRochaGuitar Obrigado. Vou pedir pra ele colocar. Estou pensando naquele modelo com vários furos pequenos. O tipo de soundport não importa, certo?
Eu tenho um Rosini de muito qualidade..sou um apreciador musical e não é qualquer violão me agrada os ouvidos ..pelo menos por ser um violão de custo benefício..tem o Tampo sólido em Abeto alemão 👍🏼e peças do braço e ponte feitas em osso .o que já dá 1 *Up* na sonoridade!
comprei um Taylor 114 e ele veio com uma travessa do leque harmônico descolado entrei em contato com a loja eles ficaram me enrolando tive que entrar na justiça agora estou aguardando o justiça
Eu diria o seguinte; Ha fabricas e luthiers... nem tudo que é feito a mão tem extrema qualidade de fabricação e seleção de materiais. Essa super valorização do luthier criou um monstro que só faz merda!!! Violão é bom indiferente da onde vem, é preciso confiar mais na marca do que na origem. Um em Mil luthiers seleciona madeira dessa forma, maioria simplesmente age da mesma forma que as grandes fabricas... vendem o tipo não a qualidade. Falando de marcas como a Tagima. Instrumento que vai pro musico é maravilhoso, resistente, muito sonoro. Esses violões nunca vem pro grande publico! Ninguem que defende a marca vai pra rua entrar em varias lojas testando esses instrumentos. Alguns modelos se quer são fabricados, o signature ta longe do que o musico realmente usa, isso quando não existem varios modelos signature induzindo o cliente ao erro na compra. A gente precisa educar as pessoas sobre oq é um bom violão e não ficar discutindo a origem.