Denise Fraga é um amor. Agora vou tentar brigar de mão dada ❤. Demonstra mesmo que só está divergindo de idéias, mas que ama e não quer perder a conexão com o outro. Lindinho demais. 😊
No dia 06 de setembro um aluno meu desapareceu, 9 anos e autista não verbal, ajudei nas buscas e estive lá até encontrarem encontarem o corpo. Morreu afogado na lagoa onde faço faculdade. Pela manhã foi ser velório e a tarde eu tinha uma entrevista em uma das melhores escolas da cidade. Nunca saia cheia, não aguentei e chorei. Pedi desculpas e expliquei a razão e a entrevista continuou. Passei nela.
Já briguei de mãos dadas duas vezes e para mim é uma tortura. Na primeira tava tendo uma DR para decidir se manteria o namorado de um ano e meio pós confissão de traição dele e na segunda vez me despedindo de um ficante que eu estava apaixonada, achando que iríamos namorar, enquanto ele estava planejando mudar de estado. Que bom que para ela dá certo, eu não recomendo. E nas duas situações pegaram na minha mão e eu só deixei lá ao invés de retirar.
Algumas vezes chamo a atenção do meu filho e dos meus alunos segurando a mão deles e olhando bem fundo nos olhos, com a esperança de perceberem a importância do que estou dizendo ❤
Gostaria de propor uma reflexão: a pessoa que pergunta se está tudo bem, se interessa genuinamente por você ou está perguntando isso por praxe? Em minha concepção, a grande maioria das pessoas pergunta se está tudo bem por praxe, de forma mecanizada, pois é algo que todos perguntam por educação. Poucos são os que se interessam realmente por você. Isso é muito triste, por isso quando me perguntam isso, eu não respondo, pois aprendi que nem todas as perguntas devem ser respondidas.