XVIII Encontro Anpof: Scarlett Marton (USP) Cristianismo: Da má filologia à corrupção dos instintos 

Chocante! Impactante! Real! Absoluto! Estarrecedor! Eis as bases para a cura da sociedade, ele não só se intitula, ele é a cura da sociedade.

Muito bom, esclareceu muito a minha leitura e me deu um norte de como se deve ler Nietzsche.

Sigo e amo a professora , sempre um aprendizado, parabéns pela escolha.

Sou seu fã Doutora Marton

Tema emblemático, necessário, corajoso...muito bom....para poucos é verdade.

Adoreeeeei!

Grande professora,iria ser uma honra para mim poder ter tido aula com a senhora.

Acho interessante as leituras e abordagens de Nietzsche ao passado e a sua epoca. Reconceituar ou resgatar a historia das palavras. O confronto de culturas e perspectivas presentes em suas linguas, como se ve na apropriaçao do grego na traduçao da LXX. Essa traduçao foi usada na conceituaçao teologica do NT e de varias traduçoes seja na Idade Media e depois na Moderna. Nietzsche se coloca contra uma tradiçao milenar que se impos, estruturou e perpetuou. Me parece que os textos biblicos sao um pano de fundo constante para suas criticas. Os atores, o enredo, os valores...

Maravilha!

Me pergunto se Nietzsche não foi vítima do mal que acusava, como saber que o que ele diz é vdd e não o que os primeiros cristãos afirmavam ? Como saber se ele foi um bom filologo ? Talvez ele tenha apenas projetado no cristianismo o que ele já acreditava ser a verdade

Qual a concepção de Nietshe de mundo e de nova?

Vi. Bom.

Putz, coitado do Niti, foi passado prá trás, não entendeu que na arte do parte e reparte, quem não fica com a maior parte, é burro ou não tem arte.....

Eu achei muito belo a explanação. Mas é preciso pensar que o Filósofo e a professora, de certa forma também fazem interpretações de textos que julgam quase nada conhecer. Nietzsche, é sempre suspeito em suas narrativas, uma vez que tudo para ele esta sempre errado em se tratando de religião. Ele fala e ela, valorosamente, mas bem passiveis de má interpretações de um movimento que vai além apenas de um grupo religioso, Ele generaliza, sem se deter aos detalhes particulares das questões que julga. Nietzsche, a meu ver não conseguia transitar entre as realidades sociais e mentais que compõem um ser. Se o conseguisse, compreenderia que cada sujeito tem um tempo e uma forma de observar e ler o seu redor. O VERDADEIRO FILÓSOFO VÊ TUDO COMO UM FATO NORMAL, DENTRO DO ESTÁGIO DE CADA UM, JÁ QUE PARA OUTROS ELE MESMO ESTA ERRADO. Nietzsche colocava todo mundo em um panelão, quando também ele o era sujeito de ser passível de critica, já que ao fazer sua análise fechada em si mesmo, denunciava a própria dificuldade de perceber se e perceber por completo o mundo vasto a seu redor. Nietzsche, falseia muito.

Ela é ateia ??