ZÉ RENATO: Forasteiro Cantadô -Entrevista Wilson Souto diretor e proprietário da Atração Fonográfica 

Passando pra prestigiar mais um lindo vídeo seu, Zé Renato. Você só entrevista gente famosa. Sucesso na sua pesquisa. Eu vejo nesses cantores que de um gênero de música passaram a cantar sertanejo, foi por busca de fama. Não são como os que vivenciaram a música e a vida do sertão. O diretor da gravadora Continental fala que produziam esses artistas para a nova carreira musical da trajetória.

Parabéns pela entrevista, Zé Renato. Sou sua fã. Sucesso na sua pesquisa. O tema é bom. Tem que mostrar mesmo esses cantores que saltaram para a música sertaneja, não pela cultura, mas buscando o sucesso.

Boa entrevista, Zé Renato. Sucesso nas pesquisas

Aqui estou curtindo mais um lindo vídeo seu, Zé Renato. Sucesso na sua pesquisa. Te admiro muito. O ex-diretor artístico da Continental tem história de conhecimento no universo fonográfico. Os cantores que você cita na entrevista, Sérgio Reis, Chrystian e Ralf, Nalva Aguiar, Sula Miranda e todos que chegaram no sertanejo depois de dançarem, bailarem em outras culturas musicais, foram fabricados para vendagem de discos. Somente vieram para ficarem famosos, ricos, com a música sertaneja.

Muito boa a entrevista, Zé Renato. Você é bom artista e bom jornalista. Muito boa sua linha de pesquisa sobre cantores que entrara na música sertaneja de "bandeja". Expressão que criei pra dizer que não são sertanejos natos. Não conheciam a vida do mato, enveredara no sertanejo almejando o sucesso. O Sérgio Reis e todos, Nalva Aguiar, Sula Miranda e Chrystian e Ralf. Volte aqui em São Luis. Os maranhenses adoraram você.

Meu amigo cantador do mundo, Zé Renato. Bela entrevista. Sucesso nas suas pesquisas. Saudade de você voando comigo. E cantando nos ares kkk

Parabéns pela entrevista, Zé Renato.

Conheço o Wilson. Um ser humano muito bom. Uma história linda. Parabéns pela entrevista, Zé Renato.

Bela entrevista, Zé. Sucesso.

Sucesso no seu doutorado, Zé Renato. Boa entrevista. É isso, o ex-diretor artístico da Continental, canta a bola, produziam os artistas de talento para vender disco. Assim foi feito com Sérgio Reis e todos que de outra cultura musical se adaptaram na música sertaneja.

Você faz um pouco de cada coisa, em Zé Renato? É cantor, compositor, pesquisador de música sertaneja. Parabéns pelo seu talento. Nunca vou esquecer aquela tarde na praia da Armação cantando com seu violão. Nassa galerinha sempre comenta em você. Saudades de Floripa, das praias de lá. Saudades de você. A entrevista é clara pra definir que Sérgio Reis e outros cantores que de outros campos da música passaram cantar sertanejo. O diretor artístico Wilson Souto diz, produziam eles a se adequarem no estilo musical que atendiam o mercado fonográfico.

Desejo muita sorte na sua pesquisa, Zé Renato. Você é lutador. Ótima entrevista O ex-diretor artístico da gravadora Continental mostra como faziam com cantores que vinham de outros meios musicais para adaptarem a um novo modelo. Fizeram isso com Sérgio Reis, Chrystian e Ralf, Nalva Aguiar, Sula Miranda e todos que migraram para o sertanejo.

Este hombre tiene mucho conocimiento del mundo artístico. Eres un buen periodista, Zé Renato. Éxito en tu búsqueda. Cuando vengas a Chile, no te olvides de nosotros aquí en Santiago. Ven a cantar para nosotros.

Que história tem o Wilson Souto. Rica história de vida. Sucesso nas suas pesquisas Zé Renato.

Linda entrevista, Zé Renato. Que história fantástica tem o Wilson Souto. Sucesso nas suas pesquisas.

Ótima entrevista, prof. Zé Renato. O ex-diretor artístico da Continental fala que que investiam nos cantores que viam talento. foi o que fizeram com o Sérgio Reis, Nalva Aguiar, Chrystian e Ralf e outros. O interesse da gravadora era vender discos. Sucesso na pesquisa, prof.

Você é um ótimo repórter, Zé Renato. Quando você mostra os discos do Sérgio Reis na jovem gurda, me pergunto: Se eu tivesse esses discos será que não teria tacado fogo como alguns dos fãs de Sérgio Reis? Que atitude desumana quando entre tantas dificuldades que o povo já enfrentava na pandemia, Sérgio Reis ainda planeja os bloqueios das estradas junto aos caminhoneiros. Inacreditável, gente morrendo por não poder atravessar em busca de socorro médico. Esquece o que disse, Zé Renato. Você não pode quebrar os discos, faz parte da sua pesquisa kkk Sucesso no seu doutorado. Não se esqueça de nós. Sei que você é muito ocupado, mas volte um dia nos visitar aqui em Caridade do Piauí.

Ótima entrevista, Zé Renato. O ex-produtor artístico da gravadora Continental deixa bem claro, quando via que o cantor tinha talento, procurava enquadrar no estilo que tinha que ser. Assim foi com o Sérgio Reis e outros que fugiram de outros estilos de música pra irem buscar o sucesso na música sertaneja.

Parabéns pelo seu trabalho Deus abençoe sempre

O homem entende em? Que história linda de meios fonográficos. Ele sabe o que fala, quando diz que o produtor artístico prepara o cantor pra por no mercado. Isso que fizeram com o Sérgio Reis e outros que chegaram no meio sertanejo de para-quedinhas. Sucesso no seu doutorado, Zé Renato.

O Wilson Souto tem uma história fantástica do meio das gravadoras. Os profissionais do mercado fonográfico que produziram esses artistas que chegavam de outros estilos musicais para o sertanejo. Esses artistas eram enquadrados, dirigidos para onde se vendia disco.

Muito boa entrevista Zé Renato. Sucesso nas suas pesquisa, meu amigo.

Que entrevista maravilhosa obrigada por compartilhar está maravilha que Deus abençoe sempre vc e toda a sua família 🙏

Sensacional entrevista. Sucesso na sua pesquisa, Zé Renato. Muito engraçado quando comentam do chapéu do pe. Alessandro e do pastor Valdemiro kkk O que o ex-diretor artístico da Chantecler diz, que a função do diretor artístico é produzir o cantor para vender discos. Na minha opinião, foi o que fizeram com Sérgio Reis, Chrystian e Ralf, Nalva Aguiar, Sula Miranda, e outros que chegavam de outro universo da cultura musical para o sertanejo.

Tenho um primo que trabalhou na gravadora continental. Ele fala que é assim mesmo como o ex-diretor artístico da Continental afirma, vendo talento no cantor, os profissionais produziam para lançar no mercado fonográfico. Assim fizeram com Sérgio Reis, rapazinho da cidade que cantava na jovem guarda. Colocaram o chapéu na cabeça dele, e foi cantar sertanejo pra vender discos kkk Assim fizeram com todos que não conheciam o que era sertão. Sucesso na sua pesquisa, amigo. Quando voltar aqui em Alagoas, passe em Delmiro Gouveia cantar pra nós. Saudades.

Adoro você, Zé Renato. Você é um lutador, viu. Parabéns no seu trabalho de pesquisa.

Grande profissional, Wilson Souto. Sabe do que fala. No caso do Sérgio Reis e outros talentos da jovem guarda, é obvio que a produção artística de uma gravadora preparavam esses artistas para serem lançados na cultura musical, a qual eles não pertenciam. Sucesso na sua pesquisa, Zé Renato.

Meu amigo de teatro, Zé Renato! Parabéns! Sucesso na sua pesquisa. Eu não curto muito a música sertaneja, mas meus tios e tias curtem. Sabem dessa história de Sérgio Reis ter sido da jovem guarda. Sempre comentam que isso foi uma exploração de interesse de cantores vinculados às gravadoras. Comentam de todos esses que você fala na entrevista, buscaram o sertanejo pela fama e dinheiro.

Saudade de você amigo, venha nos visitar aqui em Delmiro Gouveia. A pousada com as portas abertas para você. Os alagoanos adoraram você. O diretor da gravadora conta que faziam os cantores entrar na linha da gravadora para vender disco. Sua pesquisa é boa, minha prima é professora e viu comigo sua entrevista. Todos esses cantores que vocês comentam só passaram cantar sertanejo na esperança da fama. Aqui em Delmiro o Sérgio Reis ficou queimado ao fazer o movimento de fechar as estradas com os caminhoneiros. Que absurdo, gente morriam porque não podia passar para seguir ir até o hospital.

Sucesso nas suas pesquisas, Prof. Zé Renato. O produtor artístico diz precisamente a tarefa que exerce o produtor artístico, para encaixar o artista no mercado fonográfico, que hoje deixou de existir. É isso que fizeram com o Sérgio Reis, Nalva Aguiar, Chrystian e Ralf, Sula Miranda e outros. As gravadoras envestian nos cantores talentosos pra vender disco. E os cantores se enquadravam na cultura musical, a qual não era sua raiz.

Temos saudade de você aqui na pousada, Zé Renato. Os alagoanos gostaram muito de você, volte com a viola pra canta pra nós. O diretor da gravadora tem um história bonita. Quando você pergunta de cantor que veio de outra música para o sertanejo, fica bem claro que a gravadora botava eles do jeito que precisava para vender disco. É o que aconteceu com o Sérgio Reis, Nalva Aguiar, Sula Miranda e Chrystian e Ralf. Eles nunca foram da vida do sertão. Sérgio Reis eu era fã, quando ele quis se juntar com os caminhoneiro fechando as estrada, perdi a graça com ele. Se eu tivesse disco dele teria quebrado também.

Com todas as letras o ex-diretor artístico da Continental, diz: Eles fabricavam o artista que tinha talento para vender disco. Todos esses citados na entrevista, Sérgio Reis, Chrystian e Ralf, Nalva Aguiar, sula Miranda, e os cantores da nova geração, que de outro padrão cultural de música vêm para o sertanejo, é a mídia fonográfica. É visando fazer fama e sucesso. Parabéns pela entrevista, Zé Renato.

Parabéns pela entrevista, Zé Renato. Eu sou eterna fã de Sérgio Reis, desde menina quando ele era da jovem guarda. Agora, meu pai que foi do sertão dizia que Sérgio Reis era boyzinho que colocou o chapéu e foi cantar sertanejo apenas buscando o sucesso.

Bela entrevista, Zé Renato. Eu conheço um senhor que trabalhou em gravadora, ele diz o mesmo que Wilson Souto diz, fabricavam o artista. Isto é, o artista tinha que se enquadrar nas regras da gravadora para poder vender disco. E os cantores como Sérgio Reis, Nalva Aguiar, Chrystian e Ralf e outros, tiveram que entrar na onda das gravadoras, não era a música sertaneja que pulsava nas veias, pra ganhar ganhar fama e riqueza se arriscara. Por serem talentosos, esses artistas se consagraram.

Zé Renato, amigo querido da Prefeitura. Ouvir o e-x diretor artístico da gravadora Continental, é entender o que se faziam com os cantores para serem lançados no mercado fonográfico. Percebiam o talento, assim foi feito com o Sérgio Reis, Nalva Aguiar e Chrystian e Ralf, que hoje partiu, que triste, infelizmente. A gravadora enxergava o talento nos artistas, produziam eles pra colher frutos da vendagem de discos.

Ótima entrevista, Zé Renato. Sucesso no seu doutorado. O ex-diretor artístico da gravadora enfatiza como faziam com os cantores que mudavam-se de um gênero de cultura musical a outro. Foi o que fizeram com Sérgio Reis, Nalva Aguiar, Sula Miranda e Chrystian e Ralf e todos que mudavam suas culturas musicais na busca da fama.

El sello discográfico Atacción es famoso. Tengo un amigo que publica su trabajo artístico en Atracción. El director artístico explica lo que hizo con los cantantes que pasaron de una cultura musical a otra. Eso fue lo que se hizo con Sérgio Reis, Nalva Aguiar, Chrystian y Ralf y todos los que cantaban música country.

Os artistas eram produzidos à altura da cultura que representariam. É do jeito que o diretor artístico explica. Essa maquiagem foi feita no Sérgio Reis, Chrystian e Ralf, Nalva Aguiar, Sula Miranda e muitos outros que se apropriaram da música sertaneja pra obterem sucesso. Ambos os lados, cantores e gravadoras interessados na vendagem de discos. Os cantores então, além do disco, o show.

O e-x diretor da Continental explica o que faziam com os cantores que lançavam. A gravadora remodelava o artista pra vender disco. Isso foi feito com o Sérgio Reis e todos os cantores que vieram de outros estilo de música para o sertanejo. Amigo Zé Renato, quanta saudade de você cantando nas festinhas da Secretaria da Cultura. Você deixou saudade, amigo querido.

O ex-diretor da Chantecler abre as cartas, sabe muito no que diz respeito ao mercado fonográfico. Eles fabricaram esses cantores como Sérgio Reis, Chrystian e Ralf, e todos que de outro gênero musical passa a cantar sertanejo. Era um processo de máquina de vender discos. Sucesso no seu doutorado, Zé Renato.

É isso que o ex-diretor artístico da Continental fala, produziam os cantores de acordo com o mercado fonográfico que iriam atender. Foi o que fizeram com Sérgio Reis, Chrystian e Ralf, e todos os outros que se arriscaram cantar sertanejos sem pertencerem a cultura do homem do campo. Sucesso no seu doutorado, Zé Renato.

O e-x diretor da gravadora Chantecler explica claramente que os profissionais das gravadoras fabricam os cantores pra serem lançados no mercado. Assim fizeram com o Sérgio Reis, Nalva Aguiar, Chrystian e Ralf e todos que migrara para o sertanejo buscando fama. Juro que nem sabia que o Sérgio Reis cantava rock na época da jovem guarda kkk Só sei que quebrei os discos dele como muitos de seus fãs fizeram, porque nunca tive disco dele kkk Sucesso no seu doutorado, forasteiro amigo. Saudades de você cantando na travessia do rio São Francisco. Foi uma viagem linda.

Cantantes del sector discográfico, del arte. Cuando no cantan sus raíces musicales es porque sólo buscan la fama. Sérgio Reis fue uno de ellos entre muchos. Éxito en tu investigación doctoral, Zé ​​Renato.

O ex-diretor artístico da Continental deixa claro, a gravadora daquele tempo tinha os profissionais que dirigiam os cantores, 'fabricavam' os cantores pra por no mercado fonográfico. Assim fizeram com o Sérgio Reis e outros que migravam de outra cultura musical para o sertanejo. Mesmo que não é um sertanejo que pode se dizer que defende a música sertaneja, sou fã dele.

O diretor artístico Wilson souto tem experiência no campo de gravadoras. Esses cantores que chegavam de aviãozinho na música sertaneja, eles produziam para se enquadrarem na cultura musical sertaneja, senão, não vendiam discos.

Com todo o conhecimento no meio da esfera do mercado fonográfico, o ex-diretor artístico da Continental afirma que, os cantores eram produzidos ao novo mercado que enfrentaria nas disputa de vendagens de discos. Certamento isso que fizeram com o Sérgio Reis quando da Jovem Guarda passa cantar música sertaneja. E assim faziam com todos que optaram cantar sertanejo, desviando das suas culturas musicais.

Wilson Souto conhece do campo fonográfico. Quando ele diz que como diretor artístico da gravadora Continental procurava adequar o artista às normas do mercado fonográfico, assim era o processo com os artistas que migravam de outros gêneros musicais como Sérgio Reis, Nalva Aguiar. Chrystian e Ralf, Sula Miranda e muitos outros. Quando ele responde a pergunto sobre o chapéu, é isso mesmo, os religiosos que cantam sertanejo, tem que usar chapéu, representa melhor o sertanejo.

Bem engraçado quando você pergunta dos religiosos cantando sertanejo com o chapéu atolado na cabeça kkkkk Penso que seja pra ganhar o público adepto, seja católico ou evangélico. O ex-diretor artístico da Continental explica como transformavam os cantores em outro gênero de música, o qual não pertencia à sua cultura. Foi justamente o que fizeram com Sérgio Reis, Chrystian e Ralf, e todos os outros que se arriscaram cantar sertanejos. Sucesso no seu doutorado, Zé Renato. Saudade de você amigo, cantando pra nós na praia das gaivotas, Sombrio, SC.

Uma pessoa que entende de gravadora, é o Wilson Souto. Eles produziam os artistas que tinham talento, aí entravam com tudo na música sertaneja. Aproveitavam a boa safra de vendas de discos. Imagina, nem Sérgio Reis, Nem Nalva Aguiar, nem Chrystian e Ralf, Sula Miranda. Esses cantores se mascararam de sertanejo com o chapéu atolado na cabeça pra terem sucesso. Não foi diferente do pastor e do padre kkk

Volte aqui em Solidão canta para nós zé Renato, traz a viola. Os pernambucano gostaro de você. Até pastor e padre cantando sertanejo e de chapéu. Até o Sérgio Reis que passo canta de chapéu para canta sertanejo, a Nalva Aguiar, foi tuda para fazer sucesso. A jovem guarda não dava dinheiro como canta sertanejo. E Crhrystian e Ralf tambem passaro de inglês para sertanejo para vende disco. Escuto o Sérgio Reis no rádio, vejo na televisão. Não me agrado quando ele quis fecha as estrada junto com os caminhonero. Impedia até ambulância passa, morreu muita gente com aquilo.

Engraçado o lance do Pe. e o pastor de chapéu kkk Sim, é pra levar o público sertanejo nas igrejas kkkk O que o diretor fala é o que acontecia, esses cantores de outro gênero musical eram produzidos pra vender discos. Representasse a cultura do sertanejo, não é o que importava pra eles. Sucesso na sua pesquisa, Zé Renato.

Assisti a entrevista inteira. Sou fã dos cantores que você pergunta para o diretor da gravadora sobre vim para o sertanejo, mais eram da jovem guarda. Na minha opinião eles vieram busca fama e dinheiro.

O ex-diretor artístico da continental cantou a bola, os profissionais das gravadoras responsáveis por produzirem os artistas, quando viram o talento no Sérgio Reis, Nalva Aguiar, então, visando o lucro no mercado fonográfico esses cantores eram lançados. Podemos chamar de cantores sertanejos interesseiros no dinheiro.

Olha o que o ex-diretor artístico da gravadora Continental fala, os profissionais das gravadoras produziam esses artistas que percebiam o talento de acordo com o estilo musical. É obvio que fizeram isso com o Sérgio Reis, Nalva Aguiar, o Chrystian e Ralf, Sula Miranda, e também com os da atual geração da música sertaneja como Michel Teló e Simone e Simária. Agora Zé Renato, quando você pergunta do chapéu na cabeça dos religiosos padre Alessandro Campos e o pastor Valdemiro doeu minha barriga de rir kkk. Aí é um caso a parte, além da fama, do dízimo, e tentar levar os fiéis para o céu cantando a música sertaneja kkk

Esses cantor que se meteram na música sertaneja vindo de outra origem de música foi somente pensando em fazer fama. SérgioReis nunca foi da roça, meu avô morou em São Paulo e conheceu a família dele. Ele cantava rock. Meu avô fala que se tivesse disco dele ia quebrar tudo kkk Onde se viu querer tranca as estrada em parceria com os caminhoneiro. Já faltava comida, sem transporte como ia ficar. Morreu doente que não deixava passar para ser socorrido.

Muito boa a entrevista. Sucesso Zé Renato.