Os antepassados (STEFFENS) da minha esposa chegaram no Brasil em 1846 (aproximadamente) se estabeleceram em Santa Catarina, eu consegue todas as certidões, só falta a matrícula consular.
Meu Avô Materno, era nascido na Itália. Contudo o que consta no documento de identidade dele consta o sobrenome FIER. Estesobrenome consta na lista de sobrenomes comuns entre os Alemães. Qual seria a região de origem? Qual seria o significado?
Essa exigência rigorosa da matricula é algo lamentável e injusto. A grosso modo, alemão que veio antes de 1904 não era alemão. Salvo se comprovasse intenção mediante registro consular, mas isso em uma época onde a informação era precária e o transporte extremamente difícil. (zero razoabilidade) Existem 3 pontos a se considerar quanto a essa injustiça. 1)Principio jus sanguinis afetado pela matricula. 2)A maioria dos registros consulares (matriculas) foram perdidos pelo próprio consulado. 3)Uma lei de 1935 revogou artigos importantes da lei de 1913, onde flexibilizava a recuperação da cidadania aos ex-alemães que vieram antes de 1904. Pior é ver que isso dificilmente mudará.
5 mil nomes de 300 mil alemães que vieram, chega ser sacanagem! Os meus antepassados vieram em 1854, tenho toda informação, cidade, nascimento, batizado, casamento na alemanha, mas a matricula é uma guerra a parte, parece que nada importa, só isso 🤷♂️
Essa regra da matrícula é uma piada. O que piora isso tudo é saber que as autoridades perderam a maioria das matriculas. Tipo, eles fizeram cagada e que se lasquem os descendentes. Muito injusto isso. Triste saber que não existe nem a intenção de reparar isso nem que seja de forma temporária. Meu caso é igual. Meus antepassados vieram em 1864, tenho tudo deles, com exceção da matricula e me lasquei.
@@gabriel875 você chegou a ingressar com o processo de solicitação de Cidadania e passaporte? eu to na fase de buscar documentos pra isso, mas já assumi que a matrícula não vou conseguir encontrar, tive um agravante, meus antepassados pentavo e tetravo parece que foram mortos na revolta dos muckers, isso complica ainda mais minhas buscas.
@@claudineiutzig4205 Não ingressei ainda. Entrei em contato com agencias e com o consulado e ambos falaram que no meu caso precisaria da matricula, senão eles rejeitam o pedido. Meus antepassado vieram por volta de 1864 e não achei nenhuma registro consular do imigrante ou filho. Tirando a matricula consular. Tenho: batismo, casamento, permissão de emigração e lista do navio, todos documentos alemães. No Brasil tenho documento de obito do bisavô confirmando que o mesmo era natural da Alemanha. Mas sem a matricula eu caio na regra de 1871-1913 e provavelmente vão rejeitar.
Comigo foi o inverso. Já que carrego dois sobrenomes alemães ao meu nome, tanto por parte de pai quanto de mãe. Meus bisavôs e bisavós nos dois ramos da familia eram alemães mas vieram antes de 1904 e não achamos a matricula e me lasquei.
Resumindo, alemão que veio ao Brasil antes de 1904 não era alemão até que se prove ao contrario. E pra completar o consulado no Brasil vai e perde parte dos registros com centenas e centenas de matriculas de alemães que tinham se registrado a época. Lamentavel tudo isso. Um livro importante assim deveria ter sido feito uma cópia manuscrita na época, que botassem outro profissional para copiar o livro na integra e guarda-lo em outro prédio afim de prevenir de incêndios tbm. O governo alemão deveria abrir um periodo, uma portaria provisória, para reparar esse problema e injustiça das matriculas consulares. A exemplo do governo Luxemburguês que abriu um periodo de 10 anos para os descendentes no Brasil, de 5ª ou 6ª geração, pudessem solicitar a cidadania luxemburguesa. O governo alemão poderia abrir um periodo, uma janela de poucos anos dando a possiblidade dos descendentes de alemães que tiveram problema de matricula e afins para conseguir tirar a cidadania.
Olá Doutor meu pai era Tchecoslováquia más o meu sobrenome é Dinnebier por causa da minha vó eo meu vô chamava Frantisek Bischofre más eu fico sendo descendente de alemão como fica
Meu pai chegou no Brasil em 1924 juntamente com meu avô , avó e dois tios. Vieram da Romênia mais precisamente de um vilarejo chamado Biled. Este povoado alemão ainda existe. No século XVIII os Habsburgos doaram terras no leste Europeu aos alemães que quisessem povoar aquela região de modo a conter o avanço dos turcos otamanos. Minha conclusão é: também tenho direito a minha cidadania alemã desde que eu comprove toda minha árvore genealógica até o século 18. Estou correto? Muito Obrigado pela atenção que me dispensar.
Triste. Pior que já foi enviada uma petição cobrando uma reparação em cima desse tema, mas o parlamento e ministerio deitaram em cima. Infelizmente acho dificil mudarem isso.
BOA NOITE WERLANG TUDO BEM? OBRIGADO PELAS DICAS E INFORMAÇÕES, QUANDO EU FOR REALIZAR MEU PROCESSO DE DUPLA CIDADANIA, ENTRAREI EM CONTATO PARA MAIORES INFORMAÇÕES OKAY!!
3 месяца назад
Ficamos à disposição e já fizemos o processo da família Kuerten!
a perda da cidadania alemã mudou com a nova lei, se mudou um antepassado que optou pela cidadania Brasileira consegue hoje transmitir a cidadania para seus herdeiros
Meu vô por parte de mãe e alemão, porém nascido no Brasil, os pais dele são alemães vindos da Alemanha, queria ver que regras são essa para pode ver posso ou não ter direito a cidadania Alemã !
Sou descendente de alemão, sobrenome ASTH, mas nao façoo a menor ideia de quem herdei, nao foi avo nem bisavo, tenho chance de conseguir cidadania ou zero % ?
Depois de 1 ano e meio a Dra. Priscila está terminando de montar meu complicado processo, e finalmente está indo mês que vem para Alemanha, agora é cruzar os dedinhos 🙏🙏🙏
Meu filho nasceu no brasil eu sou brasileira o pai alemao sempre morou na alemanha. Nao eramos casados. A paternidade foi reconhecida quando ele tjnha 1 ano .Ele tem direito a cidadania??