Didú Russo é a companhia perfeita para você saber mais e ter uma outra visão sobre os vinhos. Enófilo, publicitário, palestrante e jurado de concursos nacionais e internacionais, Didu escreveu o livro "Nem leigo, nem expert", fundou a "Confraria dos Sommeliers", é apresentador do "Wine Actors" além de colunista em veículos nacionais e internacionais do segmento.
Esse canal vai trazer conversas e encontros com produtores, enólogos e importadores, degustações, tendências do mercado, visitas a regiões produtoras, vivências, dicas de harmonização além de claro, ofertas imperdíveis!
LEMBRE-SE: BEBA SEMPRE COM MODERAÇÃO SE BEBER NÃO DIRIJA ÁLCOOL PARA MENORES É PROIBIDO
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Bom dia, Didú! Parabéns pelo vídeo! Achei interessante o nome da uva que tem o nome rato inserido. Eu recebi uma crítica para nao usar o nome "Bastardo" em relação a uva fina Trousseau. Como se houvesse um negativa no nome. Se os irmãos da Pátria-Mãe trouxeram para o Brasil, mais precisamente aqui na Ilha de Itamaracá, via Ilha da Madeira, não tem como desprezar a História. Já tenho até o nome do vinho em mente. "Bastardo de Itamaracá ". 😀
Didu, estou na 2a garrafa do Anima. Primeira tomei com alguns amigos e foi uma decepção . Na 2a bebi sozinho numa degustação às cegas com o DNA99 da Pizzato e o Terço da valmarino. Tudo bem, varietal x blend não são comparáveis mas na minha modesta opinião ele ficou em 3o e novamente muito longe das minhas expectativas. Abraço
Didú, o evento foi massa, mas servirá para as outras que irei com certeza! Conheci 4 Somelières e estão querendo vir aqui.😂 na minha plantaçãozinha. Vou tentar em ir em todas❤ que tover aqui. O protocolo foi o seguinte. Provar sem engolir os vinhos de uva que tenho aqui, primeiramente, sem ser barricado e sendo varietal. Depois os mesmos barricados e misturados com outras castas. E por último degustar sem engolir os outros. Depois, voltei aos vinhos varietais/sem ser barricado, dos que tenho, e engoli, bebi propriamente dito. Mas, o que deu para perceber foi o brilho, estava em ambiente sombrio com calorento, o ar condicionado não estava vencendo, e não deu para perceber o alo que o Sr. falou. Mas, gostei da experiência!
Ola Didu muito bom seus conteudos, e sempre bem esclarecedor, pode me ajudar, estou conhecendo os clássicos italianos recentemente comprei um brunello 2018 um amarone 2019 e um barolo 2020, realmente tenho que esperar no mínimo 10 para beber cada um.
Caro Didú, sempre muito bons os seus vídeos. Você viu que está em cartaz no cinema o filme a Viúva Cliquot? O filme conta a história dela, vale assistir. Abraço
Didu, no site da Sacramentos eles informam que usam Dormex. É um problema apenas da dupla poda ou em colheitas normais eles também usam o produto?. Obrigado pela informação
Parabéns pelo conteúdo excelente. A Guaspari, a meu ver, é realmente excelente. Mantém qualidade ano após ano. Penso que figura entre os vinhos mais equilibrados e elegantes do Brasil, seja viognier, sauvignon blanc, ou syrah. Já provei vários, diversas vezes, diferentes safras. Merece, de fato, os prêmios que tem recebido. Dito isso, ando um pouco desestimulado com relação a certos vinhos nacionais ‘premiados’ recentemente. Exemplo disso, o syrah Sabina (da Sacramento Vinifer), com 92 pontos, e o syrah 2023 da Barbara Eliodora, que teria 94 pontos. Em ambos, como tenho 3 décadas de degustação, lamento dizer que minha opinião foi diferente. Degustei-os com outra pessoa, de igual tempo de litragem, que teve a mesma opinião. Enfim, como creio que os dois concursos são idôneos, começo a pensar se não teria sido o caso de haver diversos lotes (ou mesmo microlotes). Você acha essa hipótese plausível?
Caro Didu, será que um dia você poderia comentar os prós e contras da modalidade de pré venda da Sonoma? Só vi essa empresa praticando. Confesso que acho um pouco esquisito não haver uma data máxima para o recebimento do vinho, mas os preços são uma tentação. Abs
Excelente dicas Mestre! Os vinhos doces são de tomar de joelhos, eu também gosto dos moscatéis de Setubal de Portugal. A Itália não é a toa que se chama Enótria. Abraço.
Legal dar este contraponto da dupla poda. Somos inundados pelo oba-oba de mercado e não ficamos sabendo o tipo de químicos usados durante a produção. Só os biodinâmicos nos livram do risco de ingerir, mesmo que por acidente, essas substâncias?
Didu, bom dia! Tenho ouvido tua dicas já há anos. Isso me levou a estudar sobre vinho mais profundamente. Nos últimos meses, resolvi bricar de escrever minhas impressões sobre as leituras que tenho feito. Tens algum email pelo qual eu possa enviar um dos singelos textos? Obrigado!
Bom dia, Didú! Muito obrigado pela resposta! Para mim, foi um congresso. Irei novamente a outros eventos desse tipo por aqui no Recife. Procurei vinhos das uvas que produzo, e daqui vou cultivar (Bastardo). Essa última não tinha. E o francês de dada vinícola até se espantou porque ninguém pergunta. Gostei 😀 Bebi licoroso (Vinho do Porto): Dona Antônia. A característica que percebi há no licoroso que faco da uva Izabel 😀. Mais do que gostei! E um chileno, agrônomo, de dada vinícola do Chile me respondeu algo que eu tinha dúvida em sobre a aguardente de uva. Muito mais do que gostei! Estou agora me preparando para ir ao evento em Goyanna para comemorar os 154 anos do Instituto Histórico de Goyanna, que meu tio foi o anterior Presidente (também foi do de Igarassu), e eu sou membro benfeitor. E comemorar os 200 anos da Confederação do Equador 😘❤️
Na realidade o trabalho sistemático que o Alessandro realiza só terá o reconhecimento nacional e internacional daqui a algumas décadas devido a complexidade do procedimento que ele procede
Didu Russo parabéns pela oralidade referente a pergunta do Alessandro Victor Patrício de Albertini O Alessandro realiza um procedimento de plantio da uva e confecção do vinho de maneira perfeccionista seguindo um procedimento religiosamente profissional
Didu, eu nem sei como te agradecer por tantas lições maravilhosas e por tanta generosidade em compartilhar toda essa sua vasta experiência. Agora uma perguntinha: vc concorda que, abaixo de 200 paus, portugueses, chilenos e argentinos entregam muito mais que franceses e Italianos?
Boa tarde DIDU ! Poderias , por favor, falar sobre a uva BIBIANA - BR , a nossa casta de uva ! Quem está trabalhando com ela ? Já experimentastes o vinho feito com ela ? Obrigado!
Grazie Amigo, eu não tinha como re editar pois já havia descartado o video original. eu contava minha história com os Zuccardi. Qualquer dia desses conto nbovamente. Grazie.
Sempre com novidades, muito bom Mestre. Essa uva summol eu nunca tinha ouvido falar. Mestre o vídeo a partit do min 30 ficou sem audio nos seus comentários (só pra avisar). Abraço.
Grazie. Não tive como corrigir, mas gravei um reel no instagram me desculpando. Na verdade o seguidor perdeu apenas minha história com os Zuccardi... Grazie.
Recentemente comprei três tintos orgânicos e sem passagem por madeira da Odfjell; C. Sauvignon, Merlot e Carmenere. Foi muito interessante compará-los em tempo real, usando o Coravin. Grande abraço!
Grazie Ricardo. Infleizmente não tinha como re-editar pois já havia descartado o video original. Uma penas, mas eu contava da minha hiustóiria com a familia Zuccardi. Qualquer dia desses volto a contar. Grazie.
Grande Didu, obrigado pela gentileza de responder minha pergunta !!! Sei que é uma pergunta difícil realmente. Me interessei muito em experimentar o Chateau Musar devido a característica exótica de ser um vinho libanês, aliado às casta, me parecem que autóctones, mencionadas por vc. O Tondonia deve realmente ser um vinhaço daquele que não esquecemos mais nunca na vida !!! Valeu Didu !! Aproveitando o espaço, gostaria de enviar-lhe outra pergunta: vc teria informações sobre duas castas que fazem vinhos tintos leves (os meus preferidos): a cereza (salvo engano é autóctone da Argentina) e a Liatiko que é autóctone da Grécia, com vinhedos presentes no alto da ilha de Creta !!! Obrigado, Didu !!! Sempre aprendendo muito contigo !!! Saúde e um grande abraço.
Olá, meu querido Didu. Não costumo comentar muito, mas assisto todos os seus vídeos desde 2020. Gosto do seu jeito de apreciar o vinho sem a frescura aristocrática de alguns que se dizem especialistas. Como amo pinot noir, gostaria de pedir que você indicasse vinhos da Borgonha que não passem de três dígitos.
Parabéns pelo vídeo Didu! 👏🏽 A um mês estive na Sicilia e tive a oportunidade de visitar algumas vinícolas, dentre elas a Donnafugata. Eu e minha esposa nos surpreendemos muito com o Ben Rye. Só tínhamos ouvido falar, mas nunca havíamos provado um Passito di Pantelería. Um vinho sensacional! Um verdadeiro néctar dos Deuses! Tem indicação de importadoras nacionais que possuem Passitos di Pantelería em seu portfólio? Obrigado!
Parabens amigo Didu. Por gentileza, se não for incomodo, poderia nos dizer quais seriam os seus Brunellos favoritos? Vou estar por la e gostaria de provar alguns vindos de suas experiências. Grato pela atenção