Os próprios conceitos da POO, por si só já são mais complexos de entender do que a programação propriamente dita. As analogias não facilitam em nada. Nunca vi um tróço tão difícil na minha vida, a Matemática perdeu longe. Prefiro ficar com a programação normal mesmo.
O que você chama de programação normal é chamada de procedural... mas fica desprotegida de um modo geral. Na verdade a gente nem enxerga essas coisas qdo fazemos mas ficamos confusos ao explicar. Recomendo curso em video POO com gustavo guanabara, um carinha gente boa e explica legal.
@@RenatoSchildwachter Programação procedural, tem razão. Conheço o Gustavo Guanabara, sou inscrito no canal dele, da Loiane groner... Já assisti a uns duzentos mil vídeos sobre POO, e o que me parece é que, quanto mais se tenta explicar através de analogias, a dificuldade de entendimento, triplica. Ao meu ver, teria que se desenvolver uma aplicação das mais simples possíveis, abrangendo minunciosamente todos esses conceitos de POO, senão não adianta. O tróço é difícil demais. É mais fácil aprender o Mandarim em dois dias!! Cê é doido, çô, Deus me livre!
@@O_Extremista Claro, os quatro pilares da programação orientada a objetos (POO) são: encapsulamento, abstração, herança e polimorfismo. Aqui estão exemplos práticos de cada um deles: 1. **Encapsulamento**: - **Exemplo**: Uma classe "Carro" pode encapsular os detalhes do motor, como velocidade máxima e tipo de combustível. Esses detalhes podem ser protegidos (privados) da manipulação direta de outras classes, permitindo que os métodos da classe "Carro" controlem o acesso a esses detalhes internos. 2. **Abstração**: - **Exemplo**: Uma classe "Animal" pode ser abstrata, definindo métodos como "emitirSom()" e "mover()". As subclasses concretas, como "Cachorro" e "Gato", podem herdar da classe abstrata "Animal" e implementar esses métodos de acordo com suas próprias características. 3. **Herança**: - **Exemplo**: Uma classe "Pai" pode ter atributos e métodos comuns a várias subclasses, como "Filho1" e "Filho2". As subclasses herdam os atributos e métodos da classe "Pai" e podem estender ou substituir esses membros conforme necessário. 4. **Polimorfismo**: - **Exemplo**: Diferentes objetos podem responder ao mesmo método de maneira específica. Por exemplo, você pode ter uma interface "Som" com um método "fazerSom()". Tanto um objeto "Cachorro" quanto um objeto "Gato" podem implementar essa interface, mas o método "fazerSom()" será executado de maneira diferente para cada um deles quando chamado. Esses exemplos ilustram como os quatro pilares da POO permitem criar código mais modular, reutilizável e flexível, tornando-o uma abordagem poderosa para o desenvolvimento de software.
@@RenatoSchildwachter Sei que são a base da POO. Uma confusão dos diabos! Como fica isso no desenvolvimento de uma aplicação? Como se desenrola esses quatro pilares dentro de uma mesma classe? Entende o que eu quero dizer? Por que você não usou o conceito de "abstração" dentro da classe carro, por exemplo?
Inspiradora mano, hoje sai da empresa que eu trabalhava, e vou me dedicar a ter foco na área de programação, da um frio na barriga mas eu tenho que ir atrás da área que eu coloquei meus sonhos e apostei.
É exatamente isso, aceitar desafios, sair da zona de conforto nos fortalece e nos prepara para está pronto para as oportunidades. Você vai chegar lá !!!!!
Gostei da proposta de vocês! Comecei este ano a estudar sobre a área e estou gostando bastante desse propósito de programar. O conteúdo ta show, isso ai!
