I want to hug him. Say thank you. I wanna tell him that I'm sorry the world is so fucked up like this. I wanna cry with him and I wanna drink with him. I love him.
Na verdade, as traduções, assim como as dublagens no cinema, independente de onde venham, mutilam profundamente a obra e o autor. A tradução direta inclui no romance ou qualquer estilo, o personalismo, o subjetivismo, politica, ideologia, etc. venha de onde vier, importante mais o caráter a honestidade, além do conhecimento específico, claro.
Olá, tudo bem? Excelente documentário? Por gentileza, teria disponível em algum local o vídeo inteiro daquele trecho em que o Bóris fala de Dostoiévski na TV Cultura?
Como pode um camarada desses ser Marxista e ainda por cima ter apoiado os governos do PT na época de Dilma Rousseff? Hoje, certamente estaria arrependido.
A polarização é uma praga mesmo. Hoje as pessoas se preocupam mais em saber se o cara é de direita ou esquerda do que entender o conteúdo intelectual do sujeito. Não estou dizendo que essa informação não tenha relevância alguma, mas que não é a principal informação (ou não deveria ser) de um indivíduo. Hoje virou torcida de futebol, Fla-flu. Embora de alguma forma essa tendência já existisse lá atrás, vide a fala do Antônio Cândido dizendo que alguns intelectuais tentaram "cancelar" Carpeaux por ser de direita, hoje com as redes sociais virou uma verdadeira praga.
7 месяцев назад
Quando eu for veio, quero ser igual a esse senhor. Que erudição...
talvez nós é quem tenhamos uma visão idealizade desses nomes, porque tudo o que nós temos do carpeux são os livros que ele escreveu, um documentário antigo onde ele sequer fala e fotos com ícones intelectuais da época. mas naquela época o nível era alto, claro que o carpeaux era gigante, mas todo mundo se via, tomava um café na esquina e trocava ideia que nem amigos mesmo, e entre esses estão o antonio candido, que conviveu com o carpeaux intimamente. não é falta de entusiasmo, creio eu. só que para ele era algo habitual, e já para nós, nessa escassez literária, dá um certo entusiasmo mesmo ao falar desses nomes. então temos algum viés aqui.
@@rhett-fj2ul prezado, o que temos do Antônio Cândido é uma opinião muito relevante de alguém que conviveu com o Carpeaux, mas não é a definitiva. Veja, por exemplo, o que escreveu Alfredo Bosi na epígrafe da História Concisa da Literatura Brasileira, chamando Carpeaux de "mestre da cultura e de vida". E assim poderiam haver muitas outras opiniões, tanto semelhentes quanto contrárias a nossa. Sobre o silêncio do Carpeaux no documentário (tb fiquei triste por não ouvir sua voz), o motivo está explicado nessa entrevista.
@@felipesabadini3745 "para otto maria carpeaux, um mestre de cultura e de vida" - essa é literalmente a epígrafe. é um elogio. muito honroso, claro. mas como documento de consulta biográfica sobre a vida do carpeaux, não serve para nada. nesse caso, o depoimento do candido serve muito mais. o artigo que o carlos heitor cony escreveu sobre o carpeaux também é mais útil. a entrevista que o carpeaux deu para vamireh chacon e nilton combre também é mais interessante.
@@rhett-fj2ul Não pretendia comparar o que tem mais valor para 'consulta biográfica', se a epígrafe do Bosi ou o depoimento deste vídeo. Apenas dizer que é possível a um ícone da cultura brasileira se entusiasmar pela vida/obra do mestre austríaco, mesmo não sendo o favorito de Antônio Cândido.
Nastasja is a Polish/Japanese film released in 1994, directed by Andrzej Wajda. The film is an adaptation on the last chapter of Fyodor Dostoyevski's novel The Idiot, in which Prince Mishkin and Rogozin return to the past in a conversation over the dead body of Nastasja. Both Prince Mishkin and Nastasja in flashbacks are played by the same person, onnagata actor Bandō Tamasaburō V. Wajda produced and directed Nastassya Filipovna, a stage play version of the piece, at the Stary Teatr in Kraków in 1977. (Wikipedia)
I have a tab always open to this so when I feel less than 100% I quickly watch this and feel instantly warm and fuzzy. John never fails to make me smile.
Transplantado para os tempos coevos , no Brasil, como preconizacao da ética da transgressão, poderíamos, exemplificadamente , conferir à Jair Bolsonaro o codinome de " O canalha " , " O cafageste" , " O crápula " ou coisa que o valha . Isso , como toda ética, de forma uniforme e reiterada , para que se sedimente no inconsciente coletivo um generalizado desafogo de repulsa em face do tipo . É um expediente de defesa do regime democrático. Por um processo de associação de ideias vai se formando uma mentalidade de reprimenda no âmbito da psicologia coletiva por intermédio de um mecanismo social de reprovação a um tipo que é, atualmente , um realidade icônica de todos os nossos vícios cívicos e morais .
Muito obrigado por disponibilizar essa obra importantíssima pra retomar a discussão da problemática da domesticação do cinema estrangeiro e a visibilidade do cinema brasileiro
O Btasil parece que encolheu do ponto de vista humano . A ausência de erudição nos fomenta a nostalgia dos homens desse tempo. Se tudo no país era um grande sol , hoje , nele , é uma imensa noite !
45:50 - Muito antes de Dostoievsky, Turguêniev já fazia essa narração em primeira pessoa cheia de manhas político-literárias. Para isso, veja-se o primeiro "Notas de um caçador" (1847-1852), onde a figura do "eu-narrador" é dialética pura, especialmente em Hamlet de Schigrí, quando entra em cena um segundo narrador (o Hamlet), o qual é, ele próprio, uma figuração do autor (Turguêniev), que, numa torção magistral, entra em diálogo narrativo com o narrador-herói das suas Notas de um caçador. É genial! Analiso isso em detalhes no meu texto sobre a relação entre Turguêniev e Puchkin.
2 года назад
Não entendo de internet, etc. Por favor, poderiam me esclarecer o por quê de o comentário em que divulgo meu texto é reiteradamente apagado? Pensei que pudesse ser por conter link, então mudei e passei a divulgar apenas o título do artigo e meu nome, Carlos Novaes. No entanto, o comentário continua a desaparecer. Não entendo por quê. Devo fazer algum procedimento específico?
Quando for assim escreve o comentário todo de uma vez, ficou disperso e difícil de entender
2 года назад
@@juliodavila9650 É que eu queria divulgar um texto meu que aborda, entre outras coisas, a relação que vejo entre "Eugênio Oneguin", de Puchkin, "Notas de um caçador", de Turguêniev, e romances da fase madura do nosso Machado de Assis. Se tiver interesse, veja aqui: novaes-c-politico.com.br/wp-content/uploads/2022/07/LITERATURA-CONTRA-IMOBILISMO-NA-RUSSIA-DO-SECULO-XIX_Carlos-NOVAES_VERSAO_FINAL.pdf
