Prá evitar o consumo de glútem uso diariamente prá umedecer os cuscus ( milho e arroz ) . Claro que gosto não se discute mas prefiro o da castanha no cuscus do que o de côco . Só que como moro em Belém do Pará , tenho a sorte de fazer o leite com as castanhas frescas , quebradas na hora , não processadas , que não precisam colocar de molho . O sabor é bem melhor , te garanto .
Estou vendo esse vídeo depois de 3 anos. Isso porque tenho uma bisneta que tem alergia a leite de origem animal. Você falou que antes era castanha do Pará, e agora é castanha do Brasil. Sempre foi castanha do Para. Esses povo gostam muito de se pousarem do que é nosso,eu gostaria de saber quem foi que mudou o nome da castanha do Pará pra do Brasil. O nosso Pará é rico de alimentos, ervas medicinais, frutas, legumes e tudo mais. É castanha do Pará não do Brasil
Maravilhoso, não tinha pensado no leite retirado da castanha, só do coco. Quanto a esse bagaço, quando eu era criança mesmo mas já gostava de criar algo gostoso para comer, eu ralava (não existia processador) e colocava em uma frigideira com açúcar. O doce ficava tipo uma geleia, delicioso. Só não comia mais porque ficar ralando castanha, tem que ser uma quantidade razoável, é meio chato. Mas o resultado... hum, muito, muito bom. Nunca mais, desde essa época, fiz isso, mas você me estimulou a produzir tanto o leito quanto o doce. Aliás, ele poderia servir também, para quem sabe fazer, como recheio cremoso de bombons trufados. Valeu, obrigada pela ideia. Feliz domingo.
Aqui em Belém do pará onde moro , encontra-se com muita facilidade a castanha fresca nas ruas pra vender e é com essas que preparo o meu leite . Uso 100 gramas de castanhas frescas pra 300 ml de água e não acho ralo .
