Eu gosto muito do seu modelo de vídeo, em que a sensação é quase a de uma conversa, uma dissertação. Eu gostaria muito de ver mais vídeos como esse, e poder apreciar mais diálogos como esses. Um ótimo trabalho!
Saudações, Renata. Obrigado pela sua pergunta! Renata, eu penso que as duas são ótimas pedidas para quem quer começar a entrar no mundo das canetas-tinteiro quando se trata de qualidade de escrita. Quanto a ser "melhor" depende muito do que você deseja... por exemplo... a Kakuno tem penas mais finas, já a GO tem um mecanismo de preenchimento mais fácil de usar e limpar. Uma vantagem da GO do meu ponto de vista, é que ela já vem pronta para usar tinta de garrafa por ter um mecanismo de preenchimento integrado... enquanto a Kakuno você vai ter que comprar a caneta e também o conversor para poder usar tinta de garrafa. Fora isso, acho que depende muito de qual das duas você acha que conversa mais com o seu dia-a-dia e a sua personalidade. Cores, design, praticidade, etc... Resumindo: as duas têm qualidade equivalente, a escolha entre as duas depende mais das suas preferencias pessoais :). Espero ter ajudado (pelo menos um pouquinho, hehe). Um abraço!
Saudações, Jhon! Muito obrigado pelo seu comentário. Realmente os designs da TWSBI são diferenciados, eles são bons em projetar essas canetas modernas e elegantes. Também gosto muito da estética das TWSBI. Um abraço!
muito bom adquiri a minha no modelo transparente aqui na literatus gostei muito caneta leve e com a pena bem fina mas ainda assim macia ainda ganhei uma amostra de tinta muito obrigado
Saudações, Natã! Muito obrigado pela sua compra e pelo seu comentário, meu amigo. Fico muito feliz que tenha gostado da Jinhao Tubarão. A minha está sempre por perto e frequentemente testo tintas novas nela. Acho ela bastante satisfatória na escrita. E como você disse, ela tem uma pena fina e mesmo assim macia. Uma coisa legal dela é que, como ela tem a pena quase toda coberta, dá para carregar ela com tinta mesmo quando a garrafa está com o nível mais baixo. É uma caneta bem legal :) Obrigado novamente, pelo comentário, Natã! Um abraço!
Excelente vídeo! Já havia percebido em alguns comentários sobre essa Pelikan 4001 Document Proof que você utilizou nesse vídeo. Essa é daquelas que deixam manchas mais fortes nas canetas? Já fez ou pretende fazer um review dessa tinta? Não achei muitos por ai, nem mesmo pela gringa. Abraços!
Saudações, G. Mastro Obrigado pelo seu comentário, meu amigo! Eu tenho testado ela na minha Pilot Kakuno F. Escolhi essa caneta intencionalmente porque ela é branca com transparente para testar se ela ia manchar e também se ia entupir. Até o momento, percebi que ela marcou um pouco na parte interna do cap, provavelmente onde a pena passa na hora de fechar a caneta, mas não tenho certeza ainda se é a tinta que manchou ou se ela apenas se acumulou onde tinha algum arranhado no plástico causado pela pena... eu já tenho planejado de fazer uma review dessa tinta em companhia com a Kakuno para compartilhar as características e o resultado... se manchou ou não... Por hora o que posso dizer é que ela é uma tinta gostosa de escrever... preto bem denso e fluido... tenho a sensação de que com ela a pena parece deslizar mais no papel do que com outras tintas... É uma tinta gostosa de se usar. Obrigado pelo comentário e em breve uma review sobre essa tinta no canal. Um abraço!
Saudações, Adroaldo Obrigado pelo comentário, meu amigo Olha, já pensei sim, mas não tenho os aparatos para fazer... e aqui na minha região é difícil encontrar erva nos supermercados. Teve um tempo que encontrei uma e estava tomando, mas como chá mesmo (se um gaúcho me ver fazendo isso ele vai ficar bravo, hahaha) Mas eu gostei bastante do sabor do chimarrão... tomei praticamente todos os dias até o pacote avabar. Obrigado pelo comentário, meu amigo! Um abraço!
Saudações, Luyara Obrigado por dedicar um pouco do seu tempo para comentar. Sim, eu também sempre tive essa impressão... ela sempre me pareceu uma caneta "fininha", mas de fato ela é bem maior. Essa é uma caneta que as fotos enganam... eu tirei algumas fotos dela para usar na loja, tentei usar um fundo mais escuro para dar um contraste maior e (tomara) uma percepção mais real dela. Um abraço!
Eu sempre usei tinta quink da parker, usei durante a faculdade toda em sulfite. Porém, recentemente notei que mudaram a formulação dessa tinta, o cheiro está diferente (era um cheiro muito peculiar da Quink) agira, o cheiro é maus fraco, porém ruim e vaza MUITO para o verso do papel
Saudações CrazyLabs Obrigado pelo seu comentário. Entendo, com o papel comum de impressora isso pode acontecer mesmo... como eles mudaram a tinta, duas alternativas são usar um papel com gramatura maior, como a de 90g/m² ou então usar uma pena mais fina... mas é uma pena que tenham mudado a formulação e que tenha tido esse efeito negativo. Um abraço!
Obrigado pelo comentário. Eu também gosto dessas característicads dela. A minha é quase certeza de iniciar uma conversa sobre ela quando estou usando em público, hahaha. Um abraço! Boa sexta!
Fala, Alexandro. Comigo tudo bão. Design um tanto inusitado dessa caneta, hein?! Rsrs. Adquiri, recentemente, a jinhao x450 - a qual você já fez um review - e achei excelente. Ademais, ganhei uma crown prestige de presente (instrumento muito elegante), então fica aí uma sugestão de review! Um abraço.
Sensacional, Mateus! Muito obrigado pelo seu comentário, meu amigo! Que bom que gostou, Matheus. Fico muito feliz. A Jinha X450 realmente tem um custo inacreditável... e é uma caneta bem gostosa de segurar e escrever. Já a Crown prestige eu não testei ainda, o que tem achado dela? Um abraço, meu amigo. E novamente, obrigado pelo comentário!
Tive esse problema também com a Capricci que dei de presente para a minha esposa... quando escreve rápido ela falha. Já a Versalles, que comprei no impulso sem saber muito o que estava fazendo, funciona bem... só me desagrada o fato de ela não ser compatível com conversores no padrão internacional.
Alexandro, tudo bom? voce poderia falar da crown geek tinteiro, por favor? dscobri ela recentemente e achei a proposta dela muito interessante. E o preco bem bom. Eu queria saber mais para ver se compro ela ou a kakuno. Pq o preco esta bem proximo, mas acho a crown linda.
Saudações, Renata! Renata, eu nunca usei esse modelo e não tenho ele disponível no momento para testar. De qualquer forma, uma coisa que você deve considerar é que geralmente as canetas da Crown não usam conversores no padrão internacional e nem oferecem conversores proprietários. Isso quer dizer que você vai ter que sempre usar os cartuchos da Crown ou providenciar um conversor na internet para usar com ela. Eu escolhi comprar um conversor na internet para usar com a minha, ele funciona bem, mas fico um pouco preocupado de ele não ter uma marca e um padrão definidos. Eu usei duas canetas-tinteiro da Crown: Uma Versalles, e uma Capricci (essa é da minha esposa). Tenho review de ambas no canal. A Versalles foi a minha primeira tinteiro, comprei sem saber o que estava fazendo, heehe... ela funciona muito bem. Já a Capricci não escreve a contento... ela tem problema no fluxo de tinta e quando se escreve muito rápido ela falha. Uma coisa interessante que reparei no modelo que você comentou é que ela possui uma pena muiiiito parecida com a Jinhao 993 (tenho review dela também no canal)... não sei se é o mesmo fabricante, mas achei esse fato curioso. Espero ter ajudado (ao menos um pouquinho, rs) Qualquer dúvida, pode contar comigo! Um abraço, Renata!
Hahaha, verdade. Essa especialmente é bastante exótica. A Jinhao é boa nisso, ela tem outra chamada Jinhao Dragon que tem um desenho bem extravagante, hahaha. Um abraço, meu amigo. Obrigado pelo comentário!
Na parte do engraçada, ela é ótima para puxar assunto em direção a uma conversa leve e divertida... agora em termos de passar credibilidade... ela não ajuda muito, hahaha. Um abraço, meu amigo. Obrigado pelo seu comentário!
Eu também gosto muito das canetas da Conklin. Especialmente da All American pelo seu desenho, tamanho e resinas diferentes. O modelo Ohio eu não conheço, ainda procurei aqui, mas não encontrei. Como é de 2000, talvez já tenha sido descontinuado... mas é um modelo que faz muito sentido para a Conklin, já que eles foram originalmente fundados em Ohio. Um abraço, meu amigo. Novamente, obrigado pelo seu comentário.
Eu recentemente descobriu seu canal e eu amo. Eu mudei dos Estados Unidos em 2019, e foi chocado no preços de canetas e especialmente os cadernos tipo Clairefontaine e Rhodia. E Tomoe River não existe aqui. Eu achei algumas cadernos recentemente na Daiso. Dois ou três cadernos tem papel muito bom. Muito obrigado pelo suas recomendações e por sua canal. Foi ótimo! Existe um grupo dos coletores de canetas-tinteiros em São Paulo?
Saudações, Chris! Muito obrigado pelo seu comentário, meu amigo,. fico lisongeado com suas palavras. Realmente as coisas relacionadas a canetas-tinteiro acabam chegando por um custo elevado no Brasil. Além de ser um tipo de material com nicho muito peqqueno (comparado a outros materias de escrita), já possui um preço elevado mesmo nos países fabricantes, e no Brasil tem os agravantes de valor do dólar e impostos...enfim, é um tipo de instrumento muito focado em quem usa por paixão mesmo. Mas espero que um dia essa situação melhore e esses maravilhosos intrumentos possam ser mais acessíveis para mais pessoas. Essa é a missão do canal e da loja da Literatus: trazer informação através do canal e acesso aos produtos através da loja para que, com a populçarização, as canetas-tinteiro possam se tornar mais acessíveis a mais pessoas (sim, ambicioso, haha). A Daiso tem alguns cadernos com boa qualidade para uso com canetas-tinteiro a um preço quase inacreditável, hahaha... Especialmente o Campus Kakuyo, que comprei recentemente a R$ 13,00. Funciona muito bem. Um abraço, meu amigo. Muito obrigado pelo seu comentário!
Saudações, Matheus! Muito obrigado pela sua pergunta. Se você está procurando penas flexíveis para caligrafia ou desenho, essas duas não vão te dar quase nada nesse aspecto. A maioria das canetas-tinteiro possuem penas em aço inóx que, apesar de escrever macio, não são flexíveis (não variam a espessura do traço conforme a pressão aplicada). Caso seja isso que busca, te recomendo dar uma olhada na Noodler's Ahab Flex e a na Noodler's Nib Creaper Flex... ambas são canetas que oferecem um pouco de flexibilidade. Espero ter ajudado, qualquer dúvida a mais, pode contar comigo. Um abraço!
@@LiteratusCanetas Pesquisando eu descobri que esse modelo é bem mal avaliado. Mas encontrei uma opção que parece ser melhor, se chama "Fountain Pen Revolution", que tem os nibs flexíveis muito recomendados.
Eu também tomei conhecimento do "Fountain Pen Revolution" recentemente por causa das penas flexíveis deles. Estou planejando adquirir para testar essa flexibilidade. Eu tenho a Noodler's Nib Creaper Flex... ela tem um pouco de flexibilidade, mas não é tanta flexibilidade assim também. Eu gosto dela como caneta tinteiro no geral, mas ainda quero explorar uma opção que tenha um pouco mais de flexibilidade.
ACredito que ai, ela não variou muito por conta do papel, será que num papel melhor ou prórpio ela não reagiria diferente? Faz o teste num Rhodia ou num Clairefontaine
Saudações, Rony. Obrigado pelo comentário, meu amigo! Rony, o problema é o papel couchê. Ele dá váriações em várias tintas que já testei que possuem um tom próximo do vermelho, laranja ou marrom. Nesse papel essas tintas sempre ficam um pouco mais "cinzentas" e diferentes da cor normal que apresentam em outros papéis... tanto papel comum de impressora quanto papéis mais sofisticados como o Rhodia ou o Clairefontaine. Um abraço!
OPa! Uma dúvida: percebei que as canetas da Crown não possuem conversor (pelo menos as que eu vi), tive a impressão de que elas são feitas para usar cartucho mesmo, é isso?
Saudações, Rony. Muito obrigado pelo comentário e pela pergunta. Rony, a Crown não adere ao padrão internacional de conversores. E também não fornece um conversor proprietário para ser usado com a caneta. Tendo dito isso, é possível encontrar na internet conversores que encaixam nas canetas da Crown. Portanto, é possível sim utilizar as canetas-tinteiro da Crown com tinta de garrafa. A única questão é que não é um conversos oficial nem com uma marca determinada. Um abraço!
Há muitos anos, comecei a escrever jornais ou diários em parte devido a que era uma escusa para usar a caneta de tinteiro. Primeiramente foi íntimo, mas com o tempo mudou e hoje escrevo de qualquer coisa, especialmente política, automóveis, canetas, atletismo, fatos cotidianos, etc. A escrita me serve para entender melhor a realidade. Volto às mesmas questões até conseguir uma compreensão exaustiva dos temas. Acabei sabendo que existe uma técnica de estudo baseada nesse princípio, o método Feynman. Essa atividade me ajudou no meu trabalho, pois devo escrever relatórios com frequência. Em outro comentário, se fala da distorção da memória. É fato, já verifiquei como temos lembranças que não coincidem com o que aconteceu em realidade. Abraços!
Eu não conhecia esse método de estudo, mas realmente quando comecei a me interessar por escrever comecei a entender que a lapidação das ideias por meio da escrita as torna mais compreensíveis. Inclusive, tem um livro chamado Writing to Learn, do autor William Zinsser que explora exatamente essa ideia e propõe que, quando escrevemos o que estamos entendendo daquilo que estamos aprendendo, nós aprendemos melhor, devido a esse processo de refinamento das ideias... que nos dá consiência do que entendemos de verdade e também daquilo que ainda é obscuro. Muito obrigado pelo seu comentário, meu amigo. Um abraço.
Saudações, Pimentel! Muito obrigado pelo seu comentário e pela sua dica. Eu confesso que não conhecia essa marca, estou feliz de ficar sabendo sobre ela. Qual modelo dela você usa/sugere que tenha uma boa qualidade? Um abraço, meu amigo!
Sim, haha... esse eu consegui trazer algumas unidades para a loja no passado. Ele não é um caderno, mas sim o bloco de folhas A5 destacáveis... acho esse formato interessante para escrever pequenas cartas e bilhetes. Tenho usado ele ultimamente para fazer os testes das tintas da loja. É um papel bem gostoso de se escrever. Espero poder trazer mais dele para a loja no futuro. Um abraço, meu amigo. Obrigado pelo comentário!
Eu voltei a escrever em um diário (vulgo journal) por conta dos tinteiros. Eu escrevo sempre focado em mim, então nem me passa pela cabeça alguém ler e se acontecer eu realmente não importo porque meu foco é em mim mesmo e não nas pessoas. Busco não me limitar a falar sobre meu dia ou sobre o que aconteceu alguns dias atrás caso eu sinta vontade de escrever depois do que algo aconteceu, mas também descrever sobre o que senti quando determinadas circunstâncias ocorreram, o que alguma pessoa me disse e tudo mais, como uma forma de exercício de entendimento das minhas emoções, sentimentos e gatilhos que podem ter sido disparados por conta de algo externo. Eu recomendo porque com o tempo, todo esse texto é um material físico do seu passado em que você pode revisitar e assim trazer uma boa perspectiva da sua vida, sem cair muito na cilada do esquecimento ou da distorção da nossa memória diante de um acontecimento antigo.
É verdade, com o passar dos meses e dos anos, revisitar o que escrevemos no passado nos dá uma noção do quanto crescemos (ou não) em determinadas áreas de forma precisa, sem que as emoções, sensações e memórias no decorrer do tempo influenciem as nossas percepções. Eu também busco utilizar dessa forma, para o meu crescimento pessoal. Eu tenho gostado muito do conceito de que "a escrita é o pensamento formalizado", pois realmente as coisas começam a se encaixar melhor quando colocadas no papel, e as coisas complexas deixam de ser tão complexas. É como ver o mundo em camera lenta com têmpo para ponderar sobre o que for necessário. Como sempre, obrigado pelo comentário, meu amigo. Vamos continuar "journalando", haha. Um abraço!
Saudações, Rony! Para esse modelo temos apenas a versão pautada. Eu dei uma revisada aqui no site do fabricante e não encontrei opção de pauta pontilhada. Tenho a intenção de trazer cadernos de pauta pontilhada e sem pauta para a loja, pois alguns clientes já me perguntaram sobre isso também... mas até o momento ainda não encontrei uma versão interessante. Apesar de não ter prazo para isso, é um plano ter uma versão pontilhada de qualidade na loja em breve. Obrigado pelo comentário, meu amigo. Um abraço!
Salve, Alexandro! Comecei o hábito de ter um journal após acompanhar seu canal. Realmente é um hobby muito pessoal, porém, relaxante. Estou usando um dos cadernos que você recomendou no canal (Académie) e é excelente para caneta tinteiro. Forte abraço!
Saudações, Matheus! Que maravilha ler seu comentário, meu amigo. Fico muito feliz. O primeiro que fiz um journal foi dessa linha, encadernado com espiral e com a gramatura bem alta. Foi ele que escrevi minhas primeiras frases tímidas com uma letra bem feia e uma caneta de feltro... ainda não dinha descoberto as tinteiros. Às vezes dou uma olhada nele e me relembro de coisas que escrevi há anos atrás. É uma viagem no tempo. Um abraço, meu amigo. Obrigado pelo comentário!
Olá Alexandro! Legal você estar usando esse padrão de testes para as tintas, não tinha visto ainda para conteúdo em português. Como eu tenho apenas duas canetas fico variando mais entre tons de azul e preto mas pretendo, futuramente, pegar uma platinum preppy transparente e colocar um conversor para testar outras tonalidades de tinta. Saindo um pouco do tópico, vi algum conteúdo em inglês, mas ninguém aqui no Brasil ainda, discutindo sobre penas que ficam "arranhando". Minhas duas Lamy estão assim, ponta F e LH. Não sei se é sujeira (embora eu tenha feito a limpeza padrão, com água, de quando vamos trocar de tinta) ou algo mais complexo pode ter acontecido com as penas. Confesso que deixei minha Alstar cair no chão um dia desses, mas acho que não caiu de ponta. Vi em um vídeo em inglês no RU-vid que se "escrever" em uma lixa de unhas essa sensação de arranhão se resolve, mas e o medo de estragar minha pena de vez? 😅 Já usou essa técnica? Vi que, no caso do Alstar, há um minúsculo desalinhamento na ponta, que sumiu depois que eu lavei e depois voltou, mas até a Safari F, que aparenta estar bem alinhada, também arranha...
Saudações, Luís! Luís, o mais provável é que as duas pontas da pena estejam desalinhadas, seja por queda, esforço ou algum defeito mesmo. O melhor nesse caso é se você conseguir uma lupa para dar uma olhada bem de perto e ver se essa é o caso mesmo. Observe também que dependendo da tinta que você está usando, o feedback da caneta pode ser um pouco maior, isso porque algumas tintas são mais secas qeu outras... Se for o caso de você ter trocado de tinta recentemente, pode ser uma boa ideia você testar com uma tinta que já conhece o comportamento para ver se não é isso. É possível sim "amaciar" as penas usando-se uma "lixa", mas as lixas usadas para esse própósito são extremamente finas, chamadas de "micro-mesh"... passar em uma lixa de unhas provavelmente vai deixar a sua pena ainda mais áspera. Eu mesmo tenho uma Hongdian aqui que preciso fazer um alinhamento, mas não obtive os materiais ainda, como a lupa e o micro-mesh.
@@LiteratusCanetas usando o modo macro da câmera do meu celular na minha alstar vejo um leve desalinhamento mesmo. A tinta é a mesma que tenho usado faz algum tempo, a Pilot Iroshizuku Aji-Sai. Por enquanto tenho tentado adaptar a minha escrita ao eventuais arranhados mas vou ficar de olho para achar a lixa micro-mesh ou comprar outra pena, se for o caso, no futuro. Por hora vou me virando. Novamente muito obrigado pela dica, já tava para surrupiar a lixa de unha da esposa, ainda bem que não fiz. 😅
Nesse caso de desalinhamento, o que faz mais sentido é realinhar as pontas da pena, com os dedos mesmo. Mas advirto que esse é um processo perigoso, pois pode deformar as pontas mais que o necessário e ficar pior. Se um dia considerar tentar fazer isso, recomendo procurar alguns vídeos sobre o assunto. Eu não tenho muita experiência com esse procedimento, só precisei uma ou duas vezes, mas de qualquer forma, comentando para que seja mais uma opção a considerar na sua lista de opções. Um abraço, me amigo. E, como sempre, obrigado pelos comentários.
E então, chegou a usar mais a caneta? Seria legal um vídeo de análise. Também nos ajudaria muito um vídeo sobre cadernos/cadernetas próprios para tinteiro e com baixo custo. Forte abraço.
Saudações, Robson! Robson, não retomei o uso dessa caneta. Ela está guardada aqui e devo comprar as ferramentas para fazer a manutenção dela, mas por hora ela está parada. Quanto a cadernos próprios para tinteiro, no canal tem um sobre o Clairefontaine Neo Deco: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-ympP6sBJQEs.html Tem alguns modelos disponíveis na loja do canal: literatuscanetas.com.br/papeis/ Em se tratando de review... inclusive tenho que fazer um sobre os blocos da Rhodia, esse é um review que estou devendo. Obrigado pela sugestão, meu amigo. Um abraço!
Brazil é ridículo ! Pena dessa lamy é igual uma preppy japonesa média mesma escrita/material e diferença de preço é gritante ! lemy 311 reais mais simples ( ridiculo seu preço ) pena igual uma de 50 reais preppy . infelizmente caneta tinteiro no brazil é artigo de luxo , na Alemanha é padrão os alunos (95%) usam caneta tinteiro nas escolas . tudo no brazil é mega caro , afff
Saudações, Novello. Obrigado pelo seu comentário. Realmente tem uma significativa diferença de valor entre a Preppy e a Safari. Mas isso não é de fato apenas aqui no Brasil. Apesar de os impostos de importação brasileiros pesarem bastante para nós, olhando os preços em sites americanos também dá para ver uma grande diferença de valor. Além disso, a Lamy Safari possui vantagens notáveis sobre a Preppy. Ela possui um material mais robusto (plástico ABS) com cores mais variadas e vidas, possui um valor intrínsico de design atemporal (o que a mantém no mercado com o mesmo design desde 1980) e já foi validada por várias gerações (ela é usada em escolas na Alemanha). Uma outra questão que faz as canetas-tinteiro terem o custo elevado é o fato de ser um mercado muito pequeno. Eu acredito que tenha uma dose de paixão em qualquer empresa que decida fabricar canetas tinteiro... pois existe mais mercado para outros itens de escritório mais simples de produzir e com mais mercado para comprar. De qualquer forma, eu entendo o seu ponto de vista. Eu gostaria muito que as coisas com as canetas tinteiros, especialmente aqui no Brasil, fossem mais acessíveis, tanto para mim quanto consumidor como quanto vendedor. Esse é um dos objetivos desse canal e da loja: fazer mais pessoas conhecerem e terem acesso a esses maravilhosos instrumentos de escrita. Quem sabe no futuro, com o aumente do mercado, as coisas se tornem ainda mais acessíveis. É isso que eu quero. Obrigado pelo comentário, Novello. Um abraço.
olha, eu tambem estava com esse pensamento at'e ver os pre'cos l'a fora... enquanto a preppy eh u$5,00 a lamy 'e quase u$30,00. mas mesmo assim, realmnte no brasil ela eh mtooooo cara....:(
Saudações, Renata. Muito obrigado pelo seu comentário. Como você falou, realmente tem uma diferença grande de preços nelas direto no país fabricante. E mesmo uma caneta de 5 dólares já é uma caneta com o valor bem elevado se comparada a outros instrumentos de escrita. Quanto ao Brasil, realmente chega com um custo mais elevado mesmo. Valor do dólar, valor dos impostos, porcentagem da loja... muita coisa se soma. Uma coisa que agrava isso tudo é que as canetas-tinteiro são um nicho muito pequeno se comparadas a outros instrumentos de escrita mais convencionais. Geralmente as pessoas que usam canetas-tinteiro são apaixonados. Como o mercado é pequeno, então acaba tendo um custo alto. Essas são parte da missão do canal e da loja da Literatus: Trazer informação e acesso a esses maravilhosos intrumentos para que, quem sabe, um dia eles se tornem mais populares e assim os custos se tornem mais acessíveis para mais pessoas. Obrigado pelo seu comentário. Um abraço!
Boa noite Prezado , Gostaria de saber se há diferenças de evaporação entre as tintas, Exemplo: Tintas que não secam tão rapido na ponta da caneta.. Desde já agradeço, um abração
Saudações, Igor. Obrigado pelo seu comentário! Então, eu não percebi isso específicamente... eu imagino que tenha alguma diferença sim... mas não sei o quão significativa seria e nem como poderia ser testado de maneira confiável. Mas uma coisa que é realmente perceptível é o tipo de pena que você estã usando (F, M, B)... quanto menor a ponta, mais rápido ela seca e aí quando você volta com a caneta para o papel ela falha um pouco antes de voltar ao normal. Eu atualmente tenho gostado mais de penas mais finas e para anotações que vou ficar mais tempo sem escrever, como por exemplo, fazendo anotações de uma reunião, video aula, etc... eu gosto de usar uma caneta com snap-cap, ou seja... é rápido para tirar e colocar a tampa. Já em sessões quando sei que vou ficar mais tempo escrevendo, como quando separo 25 minutos para escrever no meu journal, já posso usar uma caneta com cap de rosca... que demora um pouco mais para abrir e fechar, mas sei que vou fica um bom tempo escrevendo sem parar... Bom, eram essas as minhas considerações, mas qualquer coisa a mais, pode mandar!
Também acho elas tintas bem interessantes. Gosto da Dark Green especiamente para escrever em papéis cor creme, fica uma estética bem atraente. Gosto também da Pelikan Document Proof Black. Muito contraste e combina bem com penas mais finas... além de ela me dar a impressão de ser mais lubrificada que as outras. Obrigado pelo seu comentário, Mateus! Um abraço!
Saudações, Cosmo Obrigado pelo seu comentário, meu amigo. Ela é um bom custo-benefício aqui no Brasil. Fora que é fácil de encontrar. Já percebi que muita gente começa a se aventurar nas canetas tinteiros por esse modelo. Esse trecho é exatamente dessa música do Guns, acho uma frase interessantíssima. Como curiosidade, o Guns pegou ela de um filme ainda mais antigo, chamado Cool Hand Luke (Rebeldia Indomável). Por causa desse trecho na música, assisti o filme completo. Segue um trecho do filme em que essa frase aparece: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-_WUyZXhLHMk.html Um abraço, meu amigo!
@@LiteratusCanetas Grato pela indicação e pela informação histórica - não imaginei que a frase na música viesse de um filme tão clássico. Particularmente, adoro esses filmes e a razão é simples: qualidade da obra e dos atores! Saudações!
Esse filme é muito interessante mesmo. Tem várias teorias sobre o seu significado. É aquele tipo de história que te mantém grudado na cadeira do início ao fim, haha. Um abraço!
Saudações, Ruan. Obrigado pelo seu comentário! Eu nunca tinha tentado fazer isso nessa caneta. Quando precisei limpar a minha, eu apenas deixei ela na água por algumas horas e e depois lavei com água corrente. Ficou bem limpinha. De qualquer forma....agora que você perguntou.... a curiosidade bateu... hahaha. Peguei a minha aqui para testar. É o seguinte: você pode remover um conjunto de pena, feed e um "tubinho" de uma vez só. Eles são encaixados na seção por uma rosca. Depois disso, você ainda pode sacar a pena e o feed que são encaixados nesse "tubinho" por pressão. Atenção na hora de montar novamente, a pena tem um local certinho para encaixar no feed e nesse "tubinho" que eu falei. Se você olhar com atenção vai ver marquinhas de onde a pena deve encaixar. obs: não achei um nome certo para essa pecinha, por isso chamei de "tubinho", hahaha Era isso, caso queira fazer uma limpeza profunda na sua Jinhao X159, é possível. Um abraço , meu amigo! Qualquer dúvida, pode contar comigo!
@@LiteratusCanetas obrigado amigo!! De certa forma, teu vídeo me influenciou um pouco a comprar ela kkkk Agora entendi como ela funciona para remover kkkk Irei testar quando a tinta acabar Achei interessante, algumas pessoas recomendam fazer uma limpeza assim na pena antes de utilizar a caneta pela primeira vez. De qualquer forma, estou gostando bastante da caneta, usei ela esta semana inteira. Depois que aprendi a escrever com caneta tinteiro, não quero mais utilizar outra normal kkkk
Obrigado, Ruan. Fico muito feliz de poder ter influenciado para você experimentar um instrumento de escrita que está gostando. Obrigado mesmo. Essa orientação de lavar antes de começar a usar se dá por um motivo: É possível que quando você recebe uma caneta nova ela ainda tenha um pouco de óleos ou resíduos do seu processo de fabricação na pena. Se isso acontecer, é possível que a tinta não flua como o esperado e a caneta não desempenhe bem. Na prática, eu quase nunca faço isso. E recebo a caneta e já coloco tinta e começo a usar. Eu percebi que, apesar de ter uma chance de isso acontecer, não é tão comum. Porém, se eu acabar de colocar tinta e perceber alguma inconsistência de escrita... eu sei que a primeira coisa que tenho que fazer é limpar a pena ou lavar a caneta. De todas as canetas que eu testei, a única que tive que fazer isso foi a caneta Noodler's Ahab Flex (eu falo isso no review dela aqui no canal: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-iijJZaLsCww.html)... nessa era perceptível que ela vei com alguma oleosidade de fabricação e só funcionou bem depois de eu lavar a caneta. Um abraço, meu amigo. Qualquer dúvida, pode mandar!
Olá. Concordo com tudo. Tenho todas as cores da linha 4001 com exceção da vermelha. A verde pode ser uma opção para penas EF e F pelo contraste. Devo observar não obstante que já peguei alguma garrafa defeituosa. Um blue black mais perto do cinza que se desvanecia. Também um rosa que praticamente desaparece após uns meses. Tenho um roxo que perde intensidade, mas estou observando se é pelo papel. Em geral, acho que qualquer tinta pode apresentar defeito. Das que tenho, ocorreu com uma Herbin violete pensée, uma Kaweco midnight e agora com um Pelikan Edelstein Zafiro. Um segundo frasco da Kaweco funcionou maravilhosamente. Todas apresentavam o mesmo problema, era como se de repente todas as minhas canetas tivessem baby bottom. Tinha papeis onde funcionam bem (por vezes inclusive muito bem) num lado ou só na metade da página. Nos muito absorventes costumam ir bem.
Miguel, essa questão do desvanescimento da tinta após algum tempo é algo que realmente comentaram bastante sobre a Pelikan 4001 Pink. E tive outro comentário também sobre a Violet. Sobre a Pink a minha esposa constatou que realmente vai ficando pálida com o tempo. Quanto ao papel. Eu gosto bastante da maciez para escrever do papel couchê fosco, da Spiral. Porém é bastante perceptível que ele muda as cores de algumas tintas. Tive essa experiência com o Brilliant Brown e com o Brilliant Red, ambos da linha Pelikan 4001. Essas tintas ficavam com um tom meio pálido acinzentado no papel couchê assim que secavam, mas mantiam uma cor mais viva e normal em outro papéis. Suponho que isso seja influência de alguma substância usada na finalização do papel couche para ele ficar liso. Bem observado que esse verde funciona bem para penas mais finas, realmente o contraste dele permite que linhas bem finas fiquem perceptíveis. Obrihado pelo comentário, Miguel. Um abraço!
Saudações, Michael! É verdade, são consistentes, com cores sólidas, e bom custo-benefício! Aquela tinta básica para escrever à vontade sem medo de ser feliz. Obrigado pelo comentário, meu amigo! Um abraço!
Saudações, Robson! Obrigado pelo seu comentário. Então, eu não usei a tinta da Montblanc ainda. Mas no geral, o que pode variar de tintas da "mesma cor" entre uma marca e outra são: Tom da cor: Mesmo entre várias tintas "verde-escuro" podem ocorrer variações de tons e você pode preferir um tom de uma marca específica. Lubrificação da tinta: Algumas tintas podem ser mais "secas" ou mais "molhadas". Isso faz com que, para a mesma caneta, ela solte mais ou menos tinta e dê uma sensação de maior ou menor maciez ao passar no papel... além de influenciar o tempo de secagem. Resistência à àgua: A maioria das tintas não são resistentes à água. Mas se você precisar usar uma tinta para assinar documentos, por exemplo, você precisa de uma tinta que não vai sair com água, caso caia um copo de água no papel. Sheen: Algumas tintas, principalmente azuis, podem ter um "sheen" quando vão para o papel... isso quer dizer que, nos pontos onde a tinta se acumulou mais, outro tom aparece... um exemplo disso é a Organics Studio Nitrogen... ela é azul, mas onde se acumula mais no papel apresenta um tom roxo/púrpura metálico. Apresentação: Garrafa de vidro mais sofisticada ou garrafa de plástico mais simples. (e olha que tem umas garrafas de tinta que são tão bonitas que parecem garrafas de Whisky). Bom, essas são algumas características que fazem as tintas diferirem entre marcas. De modo geral, a melhor tinta verde escuro é a tinta verde escuro que você gosta mais. E existem inúmeras opções, haha. Espero poder ter contribuído, Robson! Qualquer dúvida, pode contar comigo! Um abraço!
Hahaha, todos nós. As canetas-tinteiro são um grande mundo aberto com muitas opções a se explorar. Essas opções vão depender dos interesses individuais de cada um. Eu acho isso bastante interessante. Obrigado pelo comentário, Robson. Um abraço!
Tenho todas as tintas da Pelikan e esta verde é muito interessante.. Recomendo que experimente as tintas da Koh i noor , incluso tintas permanentes com os precos variando desde 20 reais a 50 reais a garrafinha de 50 ml.
Quando lí sue comentário sobre a "Koh i noor" o primeiro pensamento que me veio foi: "eu nunc aouvi falar dessa marca". Quando pesquisei aqui achei a garrafinha familiar... e conferi que eu tenho uma garrafa dessa tinta. Na época eu comprei como tinta para pena de imersão para testar uma pena desse tipo... mas olhando agora na garrafa, ela realmente tem um íconezinho dizendo que ela é compatível com caneta tinteiro... só não vou ter coragem de usar essa porque ela já é bem antiga e tem um bocado de sedmentação de alguma coisa no fundo (suponho que seja o pigmento). Mas obrigado pela sugestão, esse detalhe dessa tinta tinha passado despercebido...
@@LiteratusCanetas A marca Koh-I-Noor existe desde 1790.. Meu primeiro contato foi com a lapiseira icônica dessa marca quando eu tinha 12 anos e a usei ate a engenharia, quando me furtaram... Dá uma pesquisada pois é um dos fabricantes mais antigos do mundo, incluso fabricam tinteiros mas eu nunca tive a oportunidade de comprar.
Que maneiro, vivendo e aprendendo. Dei uma olhada aqui nas lapiseiras deles, parecem bem interessantes. Eu sempre gostei mais de lapiseira do que lápis pelo seu grafite mais fino e a pegada melhor. Hoje eu já quase não uso lapiseiras, pois usava para desenhar quando era adolescente, mas parei de desenhar... e na hora de escrever uso canetas-tinteiro. Mesmo assim ainda tenho algumas lapiseiras aqui de estimação... a Graphgear 500 da Pentel. Na época que tive a experimentei ela pela primeira vez, nunca mais quis testar outras, hahaha. A minha preferida é a 07. Boas lembranças da época que eu desenhava, haha... Um abraço, meu amigo. E obrigado pelas descobertas.
Eu tenho a azul lavável e a azul document ink. As duas são muito boas, têm um desempenho sensacional. A lavável é muito boa para penas grossas ou com grande fluxo. Ela se desvanece muito quando não chega muita tinta no papel. Já a document, ela é verdadeiramente indelével. Coloquei um papel escrito dentro de un copo de água e não mudou nada. Segue uma norma ISO sobre documentos. Só tem um problema, mancha as canetas. Sai, mais dá trabalho. A preta também é excelente e tem document e normal.
Saudações, Davi! Obrigado pelo seu comentário. Fiquei curioso, o que houve com a sua Jazz para te causar essa dúvida entre o arrependimento e o não-arrependimento?
@@LiteratusCanetas Bom dia! A caneta é bonita, mas gasta muita tinta. A tinta acabou praticamente toda comigo me sujando, mais do que escrevendo. Me disseram que ela seguia o padrão de 3,4 mm, mas a minha só aceita cartuchos TP6, que são menores. Além disso, mesmo quando encaixo o cartucho corretamente, ele sai sozinho e a tinta escorre por dentro da caneta. No entanto, ela é boa para escrever. Tem uma ponta de 0,5 mm, que é agradável de usar. Meu único arrependimento é o preço; talvez eu tivesse encontrado uma opção mais satisfatória por um valor parecido.
Ela aceita os cartuchos/conversores padrão internacional. Infelizmente, como a seção dela é fina, nem todos encaixam certinho... eu mesmo tenho um da Faber Castell e um da Schmidt. O da Schmidt encaixa perfeitamente, já o da Faber Castell não encaixa por ser mais largo... é a única caneta até o momento que conheço que tem essa peculiaridade. Agora, em relação a vazar depois de encaixado, eu nunca tive esse problema. Você pode conferir se não há alguma rachadura no encaixe do cartucho. Além disso, se for um cartucho que você reutiliza preenchendo com tinta quando acaba, pode ser que o encaixe dele tenha se alargado e por isso o vazamento. Obrigado pelo seu comentário, Davi. Qualquer coisa, pode mandar aqui. Um abraço!
@@LiteratusCanetas Eu tenho uma Parker 51 antiga... Qual melhor tinta para ela ? Estou com medo de usar uma que acabe danificando ela... Até a forma de encher é diferente também.
Davi, as tintas modernas são bem seguras para as canetas-tinteiro. Mesmo assim, existem algumas que exigem uma manutenção maior (dão mais trabalho): 1: Tintas à prova d'água ou Document Proof: Essas tintas possuem uma pequena chance de manchar a caneta. 2: Tintas com Shimmer: aquelas tintas que possuem um pouco de "glitter" e deixa ela brilhante no papel. Esse "glitter" pode causar problemas de fluxo, principalmente em penas mais finas. 3: Tintas com Sheen: aquelas tintas que têm uma cor principal, mas que, dependendo da quantidade depositada no papel podem apresentar uma cor diferente... um exemplo clássico é a Organics Studio Nitrogen, que é azul, mas apresenta bordas roxa/púrpura metalizada quando se acumulam muito no papel. Observe que, listando assim, parece que tem um monte de tintas a serem evitadas, mas essas tintas com essas características são a minoria entre as tintas oferecidas para canetas-tinteiro. Algumas sugestões, por cor: Azul: Pelikan Edelstein Topaz (literatuscanetas.com.br/produtos/pelikan-edelstein-topaz/) Turquesa: Diamine Marine (literatuscanetas.com.br/produtos/diamine-marine/) Preto: Pelikan 4001 Brilliant Black Vermelho: Diamine Red Dragon (literatuscanetas.com.br/produtos/diamine-red-dragon/) Observe que citei principalmente tintas que já testei e que uso no dia-a-dia. Se quiser saber sobre qualquer outra cor ou marca, só comentar aqui que eu compartilho o que eu souber. Ah, lembrando que a maioria das tintas possuem porções fracionadas de 5ml da loja do canal... caso queira testar alguma sem precisar se comprometer com a garrafa toda. Um abraço, Davi. Qualquer coisa, só falar!
Rapaaaz... haha Eros, como a sua pergunta é muito parecida com a que o Wagner tinha perguntado, vou colocar aqui a mesma resposta, beleza? Mas qualquer dúvida a mais, pode mandar aí. ---------- A Capricce tem um design mais sofisticado, porém entre as duas eu ficaria com a Jazz. Por dois motivos, o primeiro é que a Jazz é compatível com conversores do padrão internacional, que é bem fácil de encontrar no mercado. O Segundo motivo é que a Capricce que comprei para a minha esposa não funcionou muito bem, a pena falha um pouco quando se escreve rápido. No vídeo que fiz de review da Capricci tiveram comentários de pessoas que falaram que ela funcionou sem nennhum problema e de outras que falaram que ela também deu algum problema. Então entendo que tem um risco maior de você pegar uma com algum problema. Agora, considerando valor e consistência da escrita, eu ainda escolheria uma Platinum Preppy ou Pilot Kakuno. Falo isso pela consistência da escrita e custo. Em relação à estética a Capricci e a Jazz ganham. ---------- Espero ter ajudado, meu amigo. Qualquer dúvida, pode contar comigo. Um abraço!
Saudações, Natalia! Obrigado por comentar. Natalia, eu não conheço o papel de aquarela. Mas o raciocínio é esse mesmo, se o papel for muito absorvente e áspero (como o canson) a tendência é que ele crie "feathering" na hora da escrita. "Feathering" é quando você faz um traço no papel e com a absorção da tinta parece que ele cria uns "pelinhos" na borda das linhas ao invés de ter uma linha limpa e contínua. Como eu disse, eu não conheço o papel de aquarela e, se você tiver acesso a ele, pode fazer alguns testes para ver como ele se comporta... quem sabe ele nos surpreende... Agora, de papéis de papelaria que dão um resultado satisfatório, o que tenho mais gostado é o Opaline da Spiral de 120g/m². Ele funciona bem. E, se você tiver uma caneta com pena mais fina, o papel de impressora (Chamex) funciona satisfatóriamente também. Espero ter contribuído. Qualquer dúvida, pode contar comigo! Um abraço, Natalia!
Ajudou muito, o vídeo. Obrigada!! Eu não consegui violar o lacre do tubinho de tinta na pressão, eu fiz força na esfera do cartucho com a ponta de um grampo e deu certo. Em poucos minutos a escrita já estava saindo ok
Saudações, Débora! Obrigado pelo seu comentário. Idealmente, o rompimento desse lacre não deveria ser muito difícil... mas pode ser que em uma unidade específica tenha ficado mais resistente. Mas que bom que deu tudo certo que a tinta fluiu! Qual é o modelo de caneta-tinteiro que você citou? É o mesmo que comento no vídeo? (Crown Versalles) Qualquer dúvida, pode contar comigo! Um abraço!
Amigo você precisa conhecer a Top Model da Crown, é meu xodó. Brinco dizendo que gosto tanto de escrever com ela que ela não é nem mais extensão da minha mão, mas da minha alma. Escrevi minhas melhores poesias com ela.
Saudações, Wagner Obrigado pelo seu comentário! A Capricce tem um design mais sofisticado, porém entre as duas eu ficaria com a Jazz. Por dois motivos, o primeiro é que a Jazz é compatível com conversores do padrão internacional, que é bem fácil de encontrar no mercado. O Segundo motivo é que a Capricce que comprei para a minha esposa não funcionou muito bem, a pena falha um pouco quando se escreve rápido. No vídeo que fiz de review da Capricci tiveram comentários de pessoas que falaram que ela funcionou sem nennhum problema e de outras que falaram que ela também deu algum problema. Então entendo que tem um risco maior de você pegar uma com algum problema. Agora, considerando valor e consistência da escrita, eu ainda escolheria uma Platinum Preppy ou Pilot Kakuno. Falo isso pela consistência da escrita e custo. Em relação à estética a Capricci e a Jazz ganham. Espero ter ajudado, meu amigo. Qualquer dúvida, pode contar comigo. Um abraço!
Imagina, qualquer coisa, só perguntar. Caso queira dar uma olhada na Jazz na loja do canal, segue o link: literatuscanetas.com.br/produtos/pelikan-jazz-black/ Um abraço!
Hahaha, boa comparação! A Spiral é uma marca da Kalunga, por isso na Kalunga tem as coisas da Spiral... só não sei porque não usaram a mesma marca "Kalunga" para ambos... haha Quanto aos papeis da Spiral, eu gosto da variedade de papeis que eles oferecem, sobretudo em pacotes menores, pois alguns papéis são tão exóticos que dá vontade de testar, mas não de comprar um pacote grande, hehe. Eu achei interessante usar uns cadernos de notas com capas coloridas imitando a textura de couro que eles têm. Ele tem uma folha mais fina. Eu gosto de usar o caderno sem pauta com uma folha guia atrás... para escrever retinho na folha em branco... funciona bem. O detalhe é que, devido ao fato de a folha ser mais fina, muitas vezes consigo usar apenas a frente da folha e não o verso... Mas pelo preço, penso que compensa. ps: caso tenha interessa, a loja do canal tem alguns candernos Clarirefontaine com o preço bem próximo do que você citou: literatuscanetas.com.br/papeis/ Obrigado pelo comentário, Rony, Um abraço!
Saudações, Rony. Obrigado pelo comentário, meu amigo. Então, a Pelikan Jazz é comatível com conversores e cartuchos no padrão internacional. Então qualquer conversor nesse padrão deveria funcionar bem com essa caneta. Porém tem um detalhe, se você observar, a parte da seção onde o conversor é encaixado é relativamente estreita. E por isso se o conversor for mais largo, mesmo que no padrão internacional... não deve encaixar perfeitamente. Eu tenho um conversor da Faber Castell e da Schimidt. O da Faber não encaixa bem por ser um pouco mais largo, já o da Schimidt encaixa perfeitamente. (literatuscanetas.com.br/produtos/conversor-schmidh-k5/) Estou relatando todos esses detalhes porque eu não conheço os conversores da marca que você citou. Então, mesmo sendo padrão internacional, pode ser que encaixe bem, mas pode ser que não. Esse é um detalhe peculiar dessa caneta, geralmente as canetas tinteiro que aceitam conversor no padrão internacional são mais largas e não possuem esse tipo de detalhe. Espero ter ajudado, qualquer dúvida a mais, pode contar comigo! Um abraço!
@@LiteratusCanetas Valeu! Eu vi no mercado Livre, eles me falaram que serve na Pelikan sim, como estava custando míseros R$4,90 comprei uma caixa c/6 pra testar. (na Amazon o mesmo cartucho estava por 30 mangos)
Que maravilha, meu amigo. Ótima barganha! Eu sou fã de padrões. Ter um padrão internacional e poder comprar conversores com facilidade é uma idea muito legal. Um abraço, meu amig!
Nesse Caderno Daler Rowney a pena da indicação deve ser para a técnida de desenho/ pintura bico de pena. Quanto a cadernos que uso com caneta tinteiro, posso indicar 2 que me dei supem bem, ambos ganhei de presente, então não tenho ideia de valores. Um de uma marca chamada "teNeues", que não tinha uma folha grossa, mas aceitou muito bem a tinta. E o segundo é um caderno daquele estilo artesanal, deve ter sido usado papel de uma gramatura 100g/m².
Obrigado pelo seu comentário, André. Quanto ao Daler Rowney, acredito que ele para desenho a grafiti com lápis ou lapiseria deve ficar muito legal. Em um passado distante eu já desenhei e esses papéis mais ásperos criam uma textura bem bonita no desenho. Essa marca "teNeues" eu não conhecia ainda. Dei uma olhada aqui na internet e gostei muito das capas, que tem um estilo bastante exótico e chamativo. Muito obrigado pela sugestão. Eu também tenho um caderno artesanal feito por mim mesmo, haha... gosto muito dele. Fiz com papel couchê por ser bem macio com a caneta tinteiro. Nos próximos devo fazer com algum papel diferente para ir testando, haha. Obrigado pelo seu comentário, meu amigo. Qualquer dúvida, pode contar comigo! Um abraço!
Eu tenho esta tinta na minha colecao, ja usei algumas vezes, é uma bela cor.. infelizmente tenho certo daltonismo e nao consgo diferenciar essa tinta do azul.
Entendi... ela é de fato uma cor bonita, mas é uma cor um pouco mais exuberante e menos formal. Mas acho ela bem bonita. Uma curiosidade, no seu caso de daltonismo, qual cor funciona melhor para você? No sentido de te ser uma cor mais agradável e confortável? Um abraço, Techno Info. Obrigado pelo seu comentário e por compartilhar esse detalhe. Qualquer dúvida, conte comigo!
@@LiteratusCanetas Consigo enxergar sem nenhum problema qualquer tom de azul que é a tinta que mais uso incluso comprei uma garrafa da pilot de meio litro que para meu uso diario vai bem, mas tenho azul da parker, diamine Oxford, Asa-Gao, Sheaffer entre outras.. gosto tambem da tinta preta. Porem, tenho tambem tintas vermelha, marrom, verde, a cor desert da diamine entre outras que destao guardadas.. essas sao as que eu deixo proximo a mesa para uso. Ah.. estao vendedo tinta sheaffer no shopee marrom , dois vidros por 55,00 .. comprei semana passada. tem cor de couro.. gostei. O problema do verde/vermelho por exemplo é que dependendo do tom , se for meio pastel, tom sutil.. enxergo como um cinza.. mas se for um tom berrante, sem problemas,
A Daiso tem uns papéis muito bons (outros nem tanto), por precos muiiito acessíveis. Eu comprei alguns blocos de Campus Kakuyo por uns R$12,00 cada... é um papel bem legal de usar com caneta-tinteiro. Se tivesse uma opção sem pauta então, para mim seria melhor ainda.
