Evander Holyfield was hospitalized after the fight for dehydration and a rotator-cuff injury. While at the hospital, a kidney bruise was found and he was given large amounts of liquid to help treat the injury. However, Holyfield was soon found to have a heart problem after his lungs filled due to his heart not being able to pump the fluids out. As a result, Holyfield announced his retirement only five days after the fight on April 27, 1994
I'm not sure why Mercer turned up as he made next to no effort to fight back-it was like he wanted to be a punching bag. He was never going to win as I don't think he even looked like winning a round.
Although he is a very good boxer, I find difficult to like Holyfield because he is such a dirty boxer. He managed to get away with headbutting his opponents throughout his entire carrer without being penalized. This is a well deserved win by Ruiz.
Seeing Michael Schumacher manhandling subpar F1s is just spectacular...especially from the years 1996 and 1997 - brings back beautiful memories. Thanks for this.
O Estado indenizou a família do preso suicida porque ele estava sob a tutela do Estado. E não porque a segurança pública é individualizada. Lamentável argumentação e postura desse senhor que até tentou debater com Bene.
Eu sempre adorei o Jô Soares ele é engraçado culto inteligente e sabia fazer humor sem depreciar as pessoas era um humor saudável sempre enalteceu os músicos que trocavam com ele
@@GabrielMedeiros Fala rapaz, belezura? Não sei como o Gustavo explicaria qualquer inflação alta sem recorrer a algum mecanismo que a propague no tempo. Esse mecanismo pode ser a inflação passada sendo usada para prever o futuro, algum mecanismo de indexação ou outra coisa, mas depois que a inflação muda de patamar as expectativas vão junto. Talvez ele queira dizer que não precisa ser assim, e que o BC pode apertar a política monetária a qualquer momento. Não precisa "sancionar" o nível de preços "pedido" pelos agentes. De fato isso é verdade, mas isso implica em uma recessão muito forte. E é por isso que o BC e os políticos em geral demoram para lidar com o problema do jeito convencional. Ou talvez ele queira dizer que sem ajuste fiscal ou monetário não teria Plano Real, porque tudo ia para o saco depois da troca de moeda. Isso é verdade tb, mas não elimina a existência da inércia. Na concepção do Gustavo, a URV serviu para o quê, então? Pelo que ele disse no vídeo parece que não teve papel nenhum.
@@Guizambaldi entendi. De fato, a fala do Gustavo dá a entender que inércia inflacionária é bobagem e algo que não existe. Eu considero que ele estava um pouco exaltado e já enfadado com as teorias mirabolantes que resultaram nos planos de estabilização desastrosos pré Plano Real, que desconsideravam o papel do ajuste fiscal, monetário e de várias reformas institucionais. Quando ele fala sobre inflação em textos, ele considera o papel da inércia. Ex: "Esses números modestos para o déficit “no conceito operacional” serviram para apoiar a perigosa hipótese de que não havia causas de natureza fiscal para a inflação. Conforme argumentou-se na ocasião: “os fatores primários da inflação, a saber, o déficit operacional do setor público e a política monetária, estão sob controle. Não há pressão exagerada de demanda e não há mais necessidade de promover importantes reajustes de preços relativos ... [d]e modo que a inflação é agora essencialmente inercial, isto é, os preços sobem hoje porque subiram ontem, de acordo com o mecanismo perverso de catraca da economia indexada”. Embora houvesse considerável cautela quanto à validade dessas premissas, especialmente dentre alguns dos formuladores dos planos econômicos a partir do Cruzado, a noção de que a inflação era impulsionada apenas e tão somente pelo seu próprio passado, ou que não tinha razão de ser, e que poderia terminar com algum artificialismo inteligentemente urdido, como um congelamento de preços ou uma OTNização, resultaram irresistivelmente tentadoras no mundo político. Tinha-se aí, ao menos potencialmente, uma inovação que poderia resolver por completo a paralisia em que nos encontrávamos diante do colapso do desenvolvimentismo inflacionista, ou seja, um outro “Ovo de Colombo”, como tinha sido a introdução da indexação nos anos 1960. Malícia e ingenuidade pareciam formar uma poderosa combinação levando à implementação dessas teorias, especialmente depois da experiência argentina inicialmente bem sucedida do Plano Austral. A idéia da “inércia inflacionária”, ou dos fatores “reprodutores” ou “realimentadores” da inflação, encontrava renovado apelo, embora não contivesse lá muita coisa de novo. A discussão do papel específico de políticas salariais, e de suas elaboradas fórmulas de reposição da inflação passada, conferia notável concretude e atualidade à construção. Mas o erro fundamental era o de achar que a inflação se esgotava nesses elementos de realimentação ou de se “confundir inércia inflacionária e inflação inercial”, como alertou o professor Simonsen (1989, p. 25). A relevância da "inércia" produzida por fatores institucionais jamais autorizaria qualquer descaso quanto ao desequilíbrio fiscal em que nos debatíamos, nem tampouco a ilusão de que o problema poderia ser resolvido por um artifício de péssima folha corrida como era o congelamento. A condução dos nossos sucessivos experimentos heterodoxos ofereceria uma patética e monótona sucessão de reprises pioradas do Plano Cruzado, cada qual trazendo uma nova e mais contundente maneira de reviver o mesmo fracasso e reciclar as mesmas falácias." Paper AUGE E DECLÍNIO DO INFLACIONISMO NO BRASIL (2004).
@@Guizambaldi "Na concepção do Gustavo, a URV serviu para o quê, então? Pelo que ele disse no vídeo parece que não teve papel nenhum." Do que li eu dele em 'O Plano Real e outros ensaios e em a Moeda e a Lei", ele considera a URV como uma espécie de dolarização, porém apenas da função de conta da moeda, servindo para desindexar uma economia indexada em vários índices de correção monetária para indexá-la em apenas um.