O problema dos professores da Universidade brasileira é que eles ensinam a filosofia dos outros e o que eles disseram. A perguntar" é isso, a verdade?" praticamente não existe nesse ambiente.
Muito boa a aula, professor. E, por favor, não deixe de postar o vídeo sobre o próximo capítulo, o entendimento. Estamos ansiosos por ele. Não nos deixe esperando tanto!! Abraço!
Como podemos saber que a coisa em si causa o fenômeno se o único referencial de causalidade são apartir daquilo que tao somente temos acesso, quer dizer dos fenômenos?
Coisa em si não causa o fenomeno, e sim condiciona. Causalidade existe apenas no mundo dos fenomenos, e se existe alguma causalidade na coisa em si n sabemos.
Aos leitores e aos que estudam a obra de Kant. Em especial, A Crítica da Razão Pura: qual edição em português (seja do Brasil ou de Portugal) vocês recomendam? Tenho uma edição digital da Calouste, mas comprei a edição impressa da Editora Vozes.
Eu consegui o livro físico da Calouste de 2013 8ª Ed. na Estante Virtual por 150 reais (embora tenha outras edições na shopee, ML e Amazon pela mesma faixa de preço). A Calouste é a melhor realmente.
Olá! Não tenho no momento, até pelo fato de a universidade estar sem aulas presenciais no momento. Mas se tiver alguma pergunta específica, pode fazer. Obrigado pelo contato!
Olá Eduardo! Obrigado pela questão. Pode-se dizer que Hegel fez uma refutação irônica de Kant. Mas a refutação dele tem um papel construtivo. Sobre ela, ele desenvolve uma nova visão sobre o conhecimento. Essa é a estratégia de Hegel em relação às outras teorias em geral: busca apresentar suas contradições internas e ir além delas, construindo uma nova teoria. Abraço!
Olá! Publiquei um livro há muito tempo atrás. Talvez seja útil. www.edufro.unir.br/uploads/08899242/ebooks/ebook_a_fenomenologia_do_espirito_de_hegel.pdf Obrigado!
Que explicação maravilhosa. Sem termos difíceis e sem citações complexas. Tratando-se de Hegel você foi espetacular. Faça mais vídeos até o fim da fenomenologia do espírito. Por favor!
Para a filosofia analítica da linguagem (empírico-lógico-pragmática, antiessencialista) do século XX as leis científicas, das ciências da natureza e da sociedade, são apenas equações matemáticas que descrevem os fenômenos de modo exterior e quantitativo (não essencialista) sem menção segura, ou objetiva, em última instância, a quaisquer qualidades dos mesmos que são apenas nominadas referentivamente, devido os limites dos 5 sentidos e, consequentemente, do pensamento, ou razão. Sendo ambos, assim, os 5 sentidos e, consequentemente, o pensamento, ou razão, impossibilitados de tratarem das qualidades do objeto (o mundo) o que é demonstrado, cabalmente, pela impossibilidade empírico-linguística da elaboração das proposições protocolares (aquelas que se referem direta e completamente as qualidades dos objetos) e o fracasso da tentativa do círculo de Viena em estabelecer o critério epistemológico de verificabilidade e, depois, o de confirmabilidade, pergunto: o que você, professor Eduardo Chagas, a luz do seu referencial teórico metafísico (essencialista) hegeliano-marxista pensa disso?