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Sou professor de literatura e você tem sido a base de muitas aulas minhas. Seu trabalho hercúleo é uma contribuição para com o conhecimento humano. Obrigado de todo coração.
Sou apoiadora do INEF sigo todas as suas aulas, participo assiduamente tanto no RU-vid quanto no Clube INEF. Suas aulas estão me ajudando a pensar melhor. Super indico.
Olá meu caro Vitor, mesmo ciente de que a pauta desta aula já se foi, quis comentar por dois motivos, pelo seu apelo e não só por esta razão, mas principalmente por que de fato suas aulas tem feito muito por mim, pelo meu crescimento enquanto ser humano e também quero comentar pela questão levantada no inicio e respondida no fim da aula, vendo suas analises posso me dizer uma pessoa confusa kkk já que é certo sustentaria uma relação nestes termos pela simples razão de não achar certo abandonar ou desistir de algo que certamente faria juramentos de levar até o fim seja quais forem as circunstancias e também pelo fato de amar uma, seja qual for a dificuldade física no sexo oposto, "amo uma mulher coxa", por tanto a razão me diz que tenho que ir até o fim e o sentimental me diz que estou unindo o útil ao agradável, mesmo sabendo que não será fácil. sobre necessidades, não vejo comer, dormir e sexo como necessidade, são apenas instintos, passiveis de serem dominados ou domesticados. Filosofia sim é necessário, já que não é algo inerente ao ser e tem que ser buscada , conquistado.
sempre mto boas as aulas ... recomendo demais e o assunto me lembrou algumas coisas que Aleister Crowley falou sobre a Verdadeira Vontade... acima do desejo, impulsos, etc...
44:55 Aqui caberia um "diálogo" interessante sobre o que seria de fato viver, a vida. Segundo Nietzsche, a expansão. Para o cristianismo, consiste na comunhão com Deus, negação do eu (não como pessoa, mas das paixões ruins ou excessos). Um ponto importante também é o fato de o cristianismo não considerar esta a única vida, o que pesa na balança. Ao meu ver, o último (cristianismo) não contribui para a degeneração da vida, pelo contrário, o amor ao próximo e a luta contra o que chamam pecado, deve beneficiar a vida e sua condução. Para muitos, isso é viver. Muitos encontram sua identidade nisso, de modo que não abandonam seu eu enquanto indivíduos, pessoas.