Maria não foi assunta ao céu. A Palavra de Deus se silencia completamente a respeito de uma suposta assunção de Maria. Se Maria tivesse sido mesmo assunta aos céu e fosse de conhecimento dos Apóstolos, isso logo ficaria claro a todos os cristãos, e os Pais da Igreja não hesitariam em escrever sobre isso, sobretudo em contextos que fazem menção a Maria e a seu destino final. No entanto, mais uma vez nos deparamos com um silêncio sepulcral. Até mesmo os historiadores católicos mais renomados reconhecem isso, como o conceituado erudito e padre católico Raymond Brown (1928-1998). Talvez você não sabe, mas Raymond foi nomeado pelo papa Paulo VI à Pontifícia Comissão Bíblica Romana, e com a aprovação da Igreja serviu durante muitos anos na Comissão de Fé e Constituição do Conselho Mundial. A revista Time uma vez o descreveu como «provavelmente o melhor estudioso católico da Escritura nos EUA», sendo ele a única pessoa a ter servido como presidente de todas estas três sociedades distintas: Associação Bíblica Católica, Sociedade de Literatura Bíblica e a Sociedade de Estudos do Novo Testamento. Sua autoridade era tamanha que seus livros costumavam vir com o Nihil obstat e o Imprimatur da Igreja, o que significa que é suposto ser livre de erro moral e doutrinário. Em relação à assunção de Maria, assim ele escreve: “Além disso, a noção da assunção de Maria ao céu não deixou qualquer vestígio na literatura do terceiro e muito menos do segundo século. M. Jugie, a principal autoridade sobre esta questão, concluiu em seu monumental estudo: «A tradição patrística anterior ao Concílio de Nicéia não fornece nenhuma testemunha sobre a Assunção»" (BROWN, Raymond. Maria no Novo Testamento. Mahwah: Paulist Press, 1978, p. 266) Devemos perguntar: que dogma é esse que passa completamente despercebido por todos os Pais da Igreja durante pelo menos três séculos, nas palavras das maiores autoridades católicas sobre o tema? É preciso ser inacreditavelmente ingênuo (ou algo pior) para acreditar que todos os cristãos acreditavam nessa doutrina enquanto todos eles se silenciavam a respeito. Mas como tudo o que é ruim pode piorar, temos um testemunho ainda mais contundente do que o silêncio unânime dos Pais da Igreja. Trata-se de Epifânio de Salamina (310-403), que em finais do século IV escreveu um tratado interessantíssimo, intitulado "Os Últimos Dias da Virgem Maria" (que você pode ler aqui). Um Pai da Igreja escrevendo um tratado especificamente sobre os últimos dias de Maria! Esta era a ocasião mais que perfeita para registrar aquilo que todo e qualquer católico de respeito não perderia a oportunidade de dizer: que Maria foi assunta aos céus de corpo e alma. Mas na parte final do livro, ele simplesmente diz que “se Maria morreu ou não, nós não sabemos”, porque "a Sagrada Escritura, transcendendo aqui a capacidade da mente humana, deixa a coisa na incerteza". E termina o livro, sem assunção nem nada. Ou seja, um Pai da Igreja do século IV não sabia nada a respeito do fim que Maria teve, nem disse nada sobre uma suposta assunção, mas em pleno ano de 1950 o papa Pio XII tinha certeza desse dogma, e ainda quis nos convencer de que foi um ensino passado adiante de boca em boca até chegar ao século XX! Seria cômico, se não fosse trágico. Está claro que a única base que Epifânio tinha sobre Maria eram as Escrituras (nada de tradição oral), então ele não podia cravar nada. Se existisse uma tradição oral com o mesmo peso da Bíblia confirmando que Maria foi assunta aos céus, ele teria no mínimo aludido a essa tradição, mas claramente não é o que faz. Se fosse conhecida dos cristãos de sua época a assunção de Maria, ele não perderia a oportunidade de mencioná-la em uma obra dessa natureza, mas não chega nem perto disso. Os primeiros textos falando de assunção de Maria são apócrifos e bem tardios, de muito tempo após Epifânio, um tipo de evidência que nenhum estudioso respeitável levaria a sério (mas que foi o suficiente para convencer o papa Pio XII, que obrigou toda a Igreja a crer no mesmo). O silêncio bíblico e patrístico e o testemunho de Epifânio se somam a milhares de outras evidências históricas que tornam extremamente improvável a crença numa assunção de Maria. E não pense que essa ausência completa de evidências sérias seja uma “acusação de evangélicos”. A própria Enciclopédia Católica, reconhece isso abertamente quando diz: “A crença na assunção corpórea de Maria baseia-se no tratado apócrifo De Obitu S. Dominae, com o nome de São João, que pertence, no entanto, ao quarto ou quinto século. Ele também é encontrado no livro De Transitu Virginis, falsamente atribuído a São Melitão de Sardes, e em uma carta falsa atribuída a São Dionísio, o Areopagita. Se consultarmos escritos genuínos no Oriente, isso é mencionado nos sermões de Santo André de Creta (m. 740), São João Damasceno (m. 749), São Modesto de Jerusalém (c. 634) e outros. No Ocidente, São Gregório de Tours (m. 594) menciona isso primeiro. Os sermões de São Jerônimo e Santo Agostinho para esta festa [da Assunção], no entanto, são espúrios", isto é, não genuínos, ilegítimos. (Fonte) Ou seja, até a Enciclopédia Católica reconhece que toda a base que se tem para essa crença são obras espúrias feitas para enganar ignorantes da Idade Média (com sucesso), e que de obras autênticas temos - pasme - autores que viveram 6 ou 7 séculos depois de Cristo, que obviamente não foram testemunhas oculares de assunção nenhuma, nem testemunhas de testemunhas, nem ninguém que seja minimamente digno de crédito - e contra o testemunho unânime de todos os Pais da Igreja que viveram nos primeiros séculos (incluindo alguns que escreveram muito sobre Maria e sobre assunção, mas nunca sobre assunção de Maria). Sem sombra de dúvida, a assunção de Maria entra para o rol dos dogmas mais infundados e fantasiosos de todos os tempos, um mito impossível de ser levado a sério por estudiosos que não estejam inteiramente condicionados a aceitar qualquer coisa que o catolicismo defina como verdade. É preciso lembrar que para os católicos a assunção de Maria não é uma doutrina periférica ou secundária, mas um dogma indiscutível, central e necessário de se crer para a salvação (a despeito da imensidão do deserto que são as evidências em seu favor). Essa crença é um bom exemplo de como as autoridades católicas especulam os ensinos mais improváveis possíveis, depois de modo ainda mais irresponsável transformam isso em dogma e ainda exigem crer nisso incondicionalmente. O próprio papa Pio XII enche de maldições aqueles que ousarem pôr em dúvida o que ele decretou, dizendo que “se alguém, o que Deus não permita, ousar, voluntariamente, negar ou pôr em dúvida esta nossa definição, saiba que naufraga na fé divina e católica... a ninguém, pois, seja lícito infringir esta nossa declaração, proclamação e definição, ou temerariamente opor-se-lhe e contrariá-la. Se alguém presumir intentá-lo, saiba que incorre na indignação de Deus onipotente e dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo” (fonte). Não basta inventar um dogma falso que contraria séculos de Cristianismo como a assunção de Maria: o indivíduo tem que lançar praga em quem não concorda. Pois é, tal papa e toda a liderança católica vai prestar contas disto diante do Criador, no Dia do Juízo.
Maria não foi assunta ao céu. A Palavra de Deus se silencia completamente a respeito de uma suposta assunção de Maria. Se Maria tivesse sido mesmo assunta aos céu e fosse de conhecimento dos Apóstolos, isso logo ficaria claro a todos os cristãos, e os Pais da Igreja não hesitariam em escrever sobre isso, sobretudo em contextos que fazem menção a Maria e a seu destino final. No entanto, mais uma vez nos deparamos com um silêncio sepulcral. Até mesmo os historiadores católicos mais renomados reconhecem isso, como o conceituado erudito e padre católico Raymond Brown (1928-1998). Talvez você não sabe, mas Raymond foi nomeado pelo papa Paulo VI à Pontifícia Comissão Bíblica Romana, e com a aprovação da Igreja serviu durante muitos anos na Comissão de Fé e Constituição do Conselho Mundial. A revista Time uma vez o descreveu como «provavelmente o melhor estudioso católico da Escritura nos EUA», sendo ele a única pessoa a ter servido como presidente de todas estas três sociedades distintas: Associação Bíblica Católica, Sociedade de Literatura Bíblica e a Sociedade de Estudos do Novo Testamento. Sua autoridade era tamanha que seus livros costumavam vir com o Nihil obstat e o Imprimatur da Igreja, o que significa que é suposto ser livre de erro moral e doutrinário. Em relação à assunção de Maria, assim ele escreve: “Além disso, a noção da assunção de Maria ao céu não deixou qualquer vestígio na literatura do terceiro e muito menos do segundo século. M. Jugie, a principal autoridade sobre esta questão, concluiu em seu monumental estudo: «A tradição patrística anterior ao Concílio de Nicéia não fornece nenhuma testemunha sobre a Assunção»" (BROWN, Raymond. Maria no Novo Testamento. Mahwah: Paulist Press, 1978, p. 266) Devemos perguntar: que dogma é esse que passa completamente despercebido por todos os Pais da Igreja durante pelo menos três séculos, nas palavras das maiores autoridades católicas sobre o tema? É preciso ser inacreditavelmente ingênuo (ou algo pior) para acreditar que todos os cristãos acreditavam nessa doutrina enquanto todos eles se silenciavam a respeito. Mas como tudo o que é ruim pode piorar, temos um testemunho ainda mais contundente do que o silêncio unânime dos Pais da Igreja. Trata-se de Epifânio de Salamina (310-403), que em finais do século IV escreveu um tratado interessantíssimo, intitulado "Os Últimos Dias da Virgem Maria" (que você pode ler aqui). Um Pai da Igreja escrevendo um tratado especificamente sobre os últimos dias de Maria! Esta era a ocasião mais que perfeita para registrar aquilo que todo e qualquer católico de respeito não perderia a oportunidade de dizer: que Maria foi assunta aos céus de corpo e alma. Mas na parte final do livro, ele simplesmente diz que “se Maria morreu ou não, nós não sabemos”, porque "a Sagrada Escritura, transcendendo aqui a capacidade da mente humana, deixa a coisa na incerteza". E termina o livro, sem assunção nem nada. Ou seja, um Pai da Igreja do século IV não sabia nada a respeito do fim que Maria teve, nem disse nada sobre uma suposta assunção, mas em pleno ano de 1950 o papa Pio XII tinha certeza desse dogma, e ainda quis nos convencer de que foi um ensino passado adiante de boca em boca até chegar ao século XX! Seria cômico, se não fosse trágico. Está claro que a única base que Epifânio tinha sobre Maria eram as Escrituras (nada de tradição oral), então ele não podia cravar nada. Se existisse uma tradição oral com o mesmo peso da Bíblia confirmando que Maria foi assunta aos céus, ele teria no mínimo aludido a essa tradição, mas claramente não é o que faz. Se fosse conhecida dos cristãos de sua época a assunção de Maria, ele não perderia a oportunidade de mencioná-la em uma obra dessa natureza, mas não chega nem perto disso. Os primeiros textos falando de assunção de Maria são apócrifos e bem tardios, de muito tempo após Epifânio, um tipo de evidência que nenhum estudioso respeitável levaria a sério (mas que foi o suficiente para convencer o papa Pio XII, que obrigou toda a Igreja a crer no mesmo). O silêncio bíblico e patrístico e o testemunho de Epifânio se somam a milhares de outras evidências históricas que tornam extremamente improvável a crença numa assunção de Maria. E não pense que essa ausência completa de evidências sérias seja uma “acusação de evangélicos”. A própria Enciclopédia Católica, reconhece isso abertamente quando diz: “A crença na assunção corpórea de Maria baseia-se no tratado apócrifo De Obitu S. Dominae, com o nome de São João, que pertence, no entanto, ao quarto ou quinto século. Ele também é encontrado no livro De Transitu Virginis, falsamente atribuído a São Melitão de Sardes, e em uma carta falsa atribuída a São Dionísio, o Areopagita. Se consultarmos escritos genuínos no Oriente, isso é mencionado nos sermões de Santo André de Creta (m. 740), São João Damasceno (m. 749), São Modesto de Jerusalém (c. 634) e outros. No Ocidente, São Gregório de Tours (m. 594) menciona isso primeiro. Os sermões de São Jerônimo e Santo Agostinho para esta festa [da Assunção], no entanto, são espúrios", isto é, não genuínos, ilegítimos. (Fonte) Ou seja, até a Enciclopédia Católica reconhece que toda a base que se tem para essa crença são obras espúrias feitas para enganar ignorantes da Idade Média (com sucesso), e que de obras autênticas temos - pasme - autores que viveram 6 ou 7 séculos depois de Cristo, que obviamente não foram testemunhas oculares de assunção nenhuma, nem testemunhas de testemunhas, nem ninguém que seja minimamente digno de crédito - e contra o testemunho unânime de todos os Pais da Igreja que viveram nos primeiros séculos (incluindo alguns que escreveram muito sobre Maria e sobre assunção, mas nunca sobre assunção de Maria). Sem sombra de dúvida, a assunção de Maria entra para o rol dos dogmas mais infundados e fantasiosos de todos os tempos, um mito impossível de ser levado a sério por estudiosos que não estejam inteiramente condicionados a aceitar qualquer coisa que o catolicismo defina como verdade. É preciso lembrar que para os católicos a assunção de Maria não é uma doutrina periférica ou secundária, mas um dogma indiscutível, central e necessário de se crer para a salvação (a despeito da imensidão do deserto que são as evidências em seu favor). Essa crença é um bom exemplo de como as autoridades católicas especulam os ensinos mais improváveis possíveis, depois de modo ainda mais irresponsável transformam isso em dogma e ainda exigem crer nisso incondicionalmente. O próprio papa Pio XII enche de maldições aqueles que ousarem pôr em dúvida o que ele decretou, dizendo que “se alguém, o que Deus não permita, ousar, voluntariamente, negar ou pôr em dúvida esta nossa definição, saiba que naufraga na fé divina e católica... a ninguém, pois, seja lícito infringir esta nossa declaração, proclamação e definição, ou temerariamente opor-se-lhe e contrariá-la. Se alguém presumir intentá-lo, saiba que incorre na indignação de Deus onipotente e dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo” (fonte). Não basta inventar um dogma falso que contraria séculos de Cristianismo como a assunção de Maria: o indivíduo tem que lançar praga em quem não concorda. Pois é, tal papa e toda a liderança católica vai prestar contas disto diante do Criador, no Dia do Juízo.
RAINHA DA PAZ AFASTAI PARA LONGE DE NÓS OS SENTIMENTOS DE EGOÍSMO, EXPULSAI DE NÓS O ESPÍRITO DE INVEJA,DISCÓRDIA E MALDIÇÃO!!!!! FAZEI-NOS HUMILDES NA FORTUNA,FORTES NA PACIÊNCIA E EM CARIDADE NOS SOFRIMENTOS,FIRMES E CONFIANTES NA DIVINA PROVIDÊNCIA!!!! AMÉM ❤ SALVE MARIA ❤
FANTÁSTICO PODCAST SALVE MARIA, COMO SEMPRE COM EXTRAORDINÁRIAS LIÇÕES DIVINAS! MUITO BONITO!!!! A BENÇÃO Pe MARCOS FAES,DEUS O ABENÇOE PELAS PRESIOSAS EXPLICAÇÕES 🙏🙌🙏🙌 SALVE MARIA ⚘️ 🌹 ❤️
Maria não foi assunta ao céu. A Palavra de Deus se silencia completamente a respeito de uma suposta assunção de Maria. Se Maria tivesse sido mesmo assunta aos céu e fosse de conhecimento dos Apóstolos, isso logo ficaria claro a todos os cristãos, e os Pais da Igreja não hesitariam em escrever sobre isso, sobretudo em contextos que fazem menção a Maria e a seu destino final. No entanto, mais uma vez nos deparamos com um silêncio sepulcral. Até mesmo os historiadores católicos mais renomados reconhecem isso, como o conceituado erudito e padre católico Raymond Brown (1928-1998). Talvez você não sabe, mas Raymond foi nomeado pelo papa Paulo VI à Pontifícia Comissão Bíblica Romana, e com a aprovação da Igreja serviu durante muitos anos na Comissão de Fé e Constituição do Conselho Mundial. A revista Time uma vez o descreveu como «provavelmente o melhor estudioso católico da Escritura nos EUA», sendo ele a única pessoa a ter servido como presidente de todas estas três sociedades distintas: Associação Bíblica Católica, Sociedade de Literatura Bíblica e a Sociedade de Estudos do Novo Testamento. Sua autoridade era tamanha que seus livros costumavam vir com o Nihil obstat e o Imprimatur da Igreja, o que significa que é suposto ser livre de erro moral e doutrinário. Em relação à assunção de Maria, assim ele escreve: “Além disso, a noção da assunção de Maria ao céu não deixou qualquer vestígio na literatura do terceiro e muito menos do segundo século. M. Jugie, a principal autoridade sobre esta questão, concluiu em seu monumental estudo: «A tradição patrística anterior ao Concílio de Nicéia não fornece nenhuma testemunha sobre a Assunção»" (BROWN, Raymond. Maria no Novo Testamento. Mahwah: Paulist Press, 1978, p. 266) Devemos perguntar: que dogma é esse que passa completamente despercebido por todos os Pais da Igreja durante pelo menos três séculos, nas palavras das maiores autoridades católicas sobre o tema? É preciso ser inacreditavelmente ingênuo (ou algo pior) para acreditar que todos os cristãos acreditavam nessa doutrina enquanto todos eles se silenciavam a respeito. Mas como tudo o que é ruim pode piorar, temos um testemunho ainda mais contundente do que o silêncio unânime dos Pais da Igreja. Trata-se de Epifânio de Salamina (310-403), que em finais do século IV escreveu um tratado interessantíssimo, intitulado "Os Últimos Dias da Virgem Maria" (que você pode ler aqui). Um Pai da Igreja escrevendo um tratado especificamente sobre os últimos dias de Maria! Esta era a ocasião mais que perfeita para registrar aquilo que todo e qualquer católico de respeito não perderia a oportunidade de dizer: que Maria foi assunta aos céus de corpo e alma. Mas na parte final do livro, ele simplesmente diz que “se Maria morreu ou não, nós não sabemos”, porque "a Sagrada Escritura, transcendendo aqui a capacidade da mente humana, deixa a coisa na incerteza". E termina o livro, sem assunção nem nada. Ou seja, um Pai da Igreja do século IV não sabia nada a respeito do fim que Maria teve, nem disse nada sobre uma suposta assunção, mas em pleno ano de 1950 o papa Pio XII tinha certeza desse dogma, e ainda quis nos convencer de que foi um ensino passado adiante de boca em boca até chegar ao século XX! Seria cômico, se não fosse trágico. Está claro que a única base que Epifânio tinha sobre Maria eram as Escrituras (nada de tradição oral), então ele não podia cravar nada. Se existisse uma tradição oral com o mesmo peso da Bíblia confirmando que Maria foi assunta aos céus, ele teria no mínimo aludido a essa tradição, mas claramente não é o que faz. Se fosse conhecida dos cristãos de sua época a assunção de Maria, ele não perderia a oportunidade de mencioná-la em uma obra dessa natureza, mas não chega nem perto disso. Os primeiros textos falando de assunção de Maria são apócrifos e bem tardios, de muito tempo após Epifânio, um tipo de evidência que nenhum estudioso respeitável levaria a sério (mas que foi o suficiente para convencer o papa Pio XII, que obrigou toda a Igreja a crer no mesmo). O silêncio bíblico e patrístico e o testemunho de Epifânio se somam a milhares de outras evidências históricas que tornam extremamente improvável a crença numa assunção de Maria. E não pense que essa ausência completa de evidências sérias seja uma “acusação de evangélicos”. A própria Enciclopédia Católica, reconhece isso abertamente quando diz: “A crença na assunção corpórea de Maria baseia-se no tratado apócrifo De Obitu S. Dominae, com o nome de São João, que pertence, no entanto, ao quarto ou quinto século. Ele também é encontrado no livro De Transitu Virginis, falsamente atribuído a São Melitão de Sardes, e em uma carta falsa atribuída a São Dionísio, o Areopagita. Se consultarmos escritos genuínos no Oriente, isso é mencionado nos sermões de Santo André de Creta (m. 740), São João Damasceno (m. 749), São Modesto de Jerusalém (c. 634) e outros. No Ocidente, São Gregório de Tours (m. 594) menciona isso primeiro. Os sermões de São Jerônimo e Santo Agostinho para esta festa [da Assunção], no entanto, são espúrios", isto é, não genuínos, ilegítimos. (Fonte) Ou seja, até a Enciclopédia Católica reconhece que toda a base que se tem para essa crença são obras espúrias feitas para enganar ignorantes da Idade Média (com sucesso), e que de obras autênticas temos - pasme - autores que viveram 6 ou 7 séculos depois de Cristo, que obviamente não foram testemunhas oculares de assunção nenhuma, nem testemunhas de testemunhas, nem ninguém que seja minimamente digno de crédito - e contra o testemunho unânime de todos os Pais da Igreja que viveram nos primeiros séculos (incluindo alguns que escreveram muito sobre Maria e sobre assunção, mas nunca sobre assunção de Maria). Sem sombra de dúvida, a assunção de Maria entra para o rol dos dogmas mais infundados e fantasiosos de todos os tempos, um mito impossível de ser levado a sério por estudiosos que não estejam inteiramente condicionados a aceitar qualquer coisa que o catolicismo defina como verdade. É preciso lembrar que para os católicos a assunção de Maria não é uma doutrina periférica ou secundária, mas um dogma indiscutível, central e necessário de se crer para a salvação (a despeito da imensidão do deserto que são as evidências em seu favor). Essa crença é um bom exemplo de como as autoridades católicas especulam os ensinos mais improváveis possíveis, depois de modo ainda mais irresponsável transformam isso em dogma e ainda exigem crer nisso incondicionalmente. O próprio papa Pio XII enche de maldições aqueles que ousarem pôr em dúvida o que ele decretou, dizendo que “se alguém, o que Deus não permita, ousar, voluntariamente, negar ou pôr em dúvida esta nossa definição, saiba que naufraga na fé divina e católica... a ninguém, pois, seja lícito infringir esta nossa declaração, proclamação e definição, ou temerariamente opor-se-lhe e contrariá-la. Se alguém presumir intentá-lo, saiba que incorre na indignação de Deus onipotente e dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo” (fonte). Não basta inventar um dogma falso que contraria séculos de Cristianismo como a assunção de Maria: o indivíduo tem que lançar praga em quem não concorda. Pois é, tal papa e toda a liderança católica vai prestar contas disto diante do Criador, no Dia do Juízo.
Salve Maria agora que pude assistir, que maravilha. Agradeço muito todos os dias,por ter nascido na Santa Igreja Católica,e também por fazer parte dessa família de alma.
Maravilhoso os ensinamentos do Oadre Marcos, juntamente te com os seus comentários. O Sr falou em convidá-lo novamente, esperamos por este momento. Muito bom.Agradecemos o carinho que tem por nosco
Obrigada, padre Ricardo! Aprendi muito hoje! Cada vez agradeço mais a Deus por ser católica e por ter conhecido os Arautos. Deus abençoe poderosamente essa iniciativa do podcast, que tanto nos ensina e nos mostra a beleza da nossa Santa Igreja. Salve Maria!
Nossa!!! Todos os Podcast tem sido muito bons, mas esse foi extraordinário!!!! Quanto conhecimento de forma muito acessível o Pe. Marcos Faes nos transmitiu. Tudo muito claro . Rezemos para que ele volte mais vezes!
Salve Maria, que riqueza de detalhes da historia de Maria, amo ouvi e saber da nossa mãe maria, parabéns por essa live, todos estão de parabéns, padre Ricardo aumentpu ainda mais a mi ha fé com a consagração a maria.
BOA NOITE GRATIDÃO AO PAI CELESTIAL POR TODAS AS BÊNÇÃOS RECEBIDAS HOJE EM MINHA VIDA EM NOME DO SENHOR JESUS CRISTO ALELUIA SALVE MARIA SANTÍSSIMA SEM PECADO CONCEBIDA AMEM!
Padre Ricardo Basso, sua benção, peço oração por mim q tenho muitos problemas de saúde e p minha família q está passando p uma situação sócioeconômica difícil. Salve Maria.
Muito obrigada, padres. Com grande emoção terminei de assistir este podcast. Muito lindo! Gostaria de agradecer especialmente ao padre Ricardo Basso, porque me consagrei a nossa Senhora, com a primeira turma que ele preparou e já renovei minha consagração. Sempre muito atento e prestativo comigo. Muito obrigada de todo coração. Deus os abençoe. Salve Maria!🙏🌹
Que benção esse Podcast Católico Salve Maria!! Que Pe Cheio do Espírito Santo,amei as Vossas Sábias Palavras e Explicação Perfeitamente Claríssima!!! A benção Pe Marcos Faes,A benção Pe RicardoBasso! Salve Maria Sr.Faner, Muitíssimo Obrigada Arautos do Evangelho!!! Salve Maria!!!! Exelente Reflexão !!!!
Nossa que lindo e abençoado Podcast 👏👏👏👏 Parabéns Senhores Arautos do Evangelho....A benção Pe Marcus Faes,A benção Pe Ricardo Basso 🙏 Salve Maria Santíssima interceda por nós 🙏🌹🌿 Agraciada estou Senhores 🙏❤️ Salve Maria 🙏❤️ Boa Tarde 🙏❤️
SALVE MARIA... NOSSA SENHORA E NOSSA MÃE MARIA SANTÍSSIMA, SOBE GLORIOSA, DE CORPO E ALMA AO CÉU... LOUVADO E GLORIFICADO SEJA ETERNAMENTE O SANTO NOME DE DEUS... AMÉM...
Salve Maria! Este podcast é uma verdadeira aula! Que profundidade e riqueza de detalhes! Esta é a diferença nos vídeos dos Arautos, seriedade e profundidade nos temas tratados. Fenomenal! Façam um podcast aprofundado sobre o Santo Rosário novamente, já existem alguns mas sempre é importante falar e ensinar sobre o Santo Rosário. Outro tema também será o Santo Sudário, muito importante.
Que belo ensinamento e esclarecedor para nossa fé!Que possamos propagar a devoção ao seu Imaculado Coração de Maria através da Consagração!Salve Maria Santíssima e Nosso Senhor Jesus Cristo!❤
Salve Maria Padres Ricardo Basso e Marcos Faes!!! Muitissimo obrigado pelo fabuloso Podcast. Deu nos uma idea como vai ser no Ceu. A todo instante conhecendo maravilhas e sempre mais Maravilhas aumentando o nosso amor a Deus e Nossa Senhora!!
Muito bom esse tema. Hoje em dia fugir da fofoca é cada vez mais difícil. Ela está no coração dos homens e em todos os ambientes de convivência. Somente pela graça, podemos ter força para lutar contra isso. E infelizmente me pegou caindo nesse erro. Deus me perdoe.
SALVE MARIA!🙏🏻🙏🏻🙏🏻 SANTA MÃE DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, ROGAIS PELOS OS VICIADO PELA AS DROGAS, OS VICIADOS PELOS O ÁLCOOL DA BEBIDA , DE TODOS OS TIPOS DÊ VÍCIO ROGAIS E INTERCEDEI JUNTOS COM NOSSO SENHOR JESUS CRISTO AMÉM!🙏🏻🙏🏻🙏🏻AMÉM!🙏🏻🙏🏻🙏🏻AMÉM!🙏🏻🙏🏻🙏🏻💟💟💟💖💖💖💙💙💙💚💚💚