11 erros em intervenção ABA 1° Fazer intervenção sem avaliação do comportamento. 2° Não mensurar comportamentos. 3° Não introduzir os pais no processo de ensino. 4° Não fazer avaliação de preferência. 5° Desconsiderar os valores da família e do indivíduo. 6°Fazer uma carga horária incompatível com as habilidades a serem ensinadas. 7° Utilizar punição como ferramenta única. 8° Não trabalhar com supervisão. 9° Desconsiderar a comunicação alternativa. 10° Estar despreparado para situações de crise. 11° Desconsiderar que o indivíduo precisa das habilidades ensinadas , na vida real.
Pronto. Segue o seu reforço meu amado. Curtida. Sininho e muitos. Muitos likes. Vc é muito pleno. Te admiro muito. Não me canso de aprender com vc. Gratidão a Deus por pessoa como vc e gratidão a vc por se doar a pessoas como a mim, simples mortal. Valeu.
Boa tarde! Tenho um filho autista e uma das coisas que mais me incomoda e que está fora dos seus 11 erros é a suposta inclusão social nas escolas públicas para crianças com espectro autista. Pois a direção, os professores e nem os outros alunos estão preparados para acolhe-los de uma forma humanizada. E o estado ao tentar "incluir nossos filhos" em escolas regulares, não levam em consideração que o espectro autista tem vários graus diferentes. Pois cada criança é única e tem singularidades diferentes, sendo do leve ao severo. Querem colocar tudo no mesmo pacote na tentativa de se livrarem dos custos monetários das escolas especializadas, que são sim, algumas pagas pelo estado, mas nosso dinheiro como contribuintes que pagam impostos.
@Simone Alberigi olá. Lendo seu relato me fez pensar em toda caminhada até aqui e claro, o medo da incerteza do futuro. Como a sociedade em geral não está preparada para incluir. Hoje me coloco sempre no pensamento que se não fosse o meu filho ser autista que eu também seria mais um nessa sociedade sem noção alguma sobre inclusão. Temos boas leis de direitos sim, mas precisamos evoluir principalmente no entendimento que se o indivíduo apresenta prejuízos na sua vida devido a questão de atrasos globais do neurodesenvolvimento, não deveria se esperar até ter o diagnóstico para intervir. E que isso deveria ser sim feito pelo estado na educação primária e contra turno escolar. Eu como pai, tenho uma formação acadêmica diferente da área de ensino ou da saúde. Posso dizer como digo sempre, que pude parar toda minha vida profissional para correr com meu filho para as avaliações multidisciplinares, para as consultas com neuro, para fazer os exames genéticos, para fazer um treinamento parental (Denver ESDM), de hoje poder ser o AT do meu filho, de poder pagar pela supervisão, de poder proporcionar a ele atendimento de outros profissionais e áreas como: fono, TO e fisioterapia. Mas nunca esquecendo que sou exceção a grande regra, não pela questão da vontade, mas por outras questões, como ter suporte de apoio financeiro e psicológico (faço terapia e acompanhamento com psiquiatra). Penso que infelizmente a grande maioria não terá um terço de tudo isso, e vejo sim como obrigação do estado em proporcionar qualidade de vida e felicidade a esses indivíduos. Tanto penso assim, que desde abril desse ano comecei junto a minha esposa e um outro casal de pais, a fazer encontros com pessoas do Executivo, legislativo e jurídico em nosso estado (SC). Estamos em fase final da elaboração de um projeto para apresentar para todos esses representantes em nosso estado. Avançamos também junto à assembleia legislativa para organizar um senso estadual (PCD) e a inclusão dos dados desse senso no sistema do governo do estado para enfim começar a discutir políticas públicas mais eficientes e eficazes. A luta será grande, longa, mas também não pretendo morrer cedo, então vamos sim fazer e buscar em parceria e com diálogo, mudar a realidade de uma parte da população que está invisível para nosso Estado. Afinal, se não temos números sobre, não temos ou não vemos o problema, para quem é interessante isso? De qualquer forma peço desculpas pelo relato grande aqui, entendo suas palavras, embora reforce aqui que temos que buscar realizar as ações e o estado é sim responsável por buscar propor soluções e de fato aplica-las. Grande abraço
Permita-me respeitosamente discordar de você. Não sei onde você mora, mas eu moro no DF e aqui a inclusão é levada muito a sério na rede pública. O que acontece é que na rede pública existe autonomia na gestão. Isso significa que embora as escolas tenham que seguir parâmetros pré determinados, elas tem liberdade para implementar coisas diferentes. Assim, algumas escolas acabam se especializando mais em educação inclusiva. Meu filho estava numa escolinha particular que foi simplesmente horrível pra ele. Hoje ele está numa escola pública que é considerada referência no ensino inclusivo aqui na região onde moro e ele deu um salto gigantesco de desenvolvimento desde que começou lá. Resumindo: há escolas e escolas públicas, assim como há escolas e escolas particulares. E em termos de inclusão, sinceramente, as escolas públicas dão um show em relação às raças particulares.
Tive um aluno autista no primeiro ano do segundo grau. O único problema era que quando ele queria sair de sala não dava pra conter . Até que da aula de Inglês ele gostava . Mas algumas disciplinas eram mais complicadas . Então, com turma de 50 alunos, não dava pra ir atrás dele . Um dia se trancou numa sala vazia . Sorte que os colegas sentiram falta. Imaginem oito salas com 50 jovens cada . E sorte que nossa escola tinha duas portarias. Na aula de Educação Física ele chorava muito quando as aulas eram no bosque próximo. Tinha medo dos insetos 🐜. Faz falta um professor de apoio nesses casos mais complexos.
Meu filho só teve um atendimento e recebeu o laudo. Só isso, nunca teve tratamento. O tratamento sou eu quem faço em casa todo dia.Já cansada de esperar. Eu fui em vários órgãos, levei diversos Não. Mas consegui essa semana uma consulta , para ser medicado. Tudo depende de nós. Nós pais temos um papel importante.
Esse vídeo revolucionou meu olhar sobre as intervenções que estavam sendo feitas nas clínicas com minha filha, depois que eu passei a exigir cada um desses ítens falado aqui, foi que minha filha começou a avançar,eu já estava quase desacreditando da capacidade da minha dela, quando na verdade ela só precisava de uma verdadeira ciência ABA.
É maravilhoso que existam tantos procedimentos e protocolos para a atuação com autistas. Porém, é triste saber que o Brasil está a anos luz do tratamento ideal para essas pessoas , falando principalmente do SUS. É um devaneio achar que uma família vulnerável terá esse tipo de atendimento. Pelo menos num cenário próximo.
Ensinei minha filha a gritar e simular choro todas vezes que caísse, porque teve lesões moderadas por duas vezes na escola, foi negligenciada pela professora e auxiliar por não chorar, mesmo tendo expressado a dor com vômito
não recomendo q vc faz isso, fala pra professores quais são caractericas que seu filho tem quando sente dor... nunca força ao ter filho faz algo q ele não quer....
Isso que você falou é falta de conhecimento, você não pode esquecer de que eles são muito espertos e inteligentes, sabem exatamente quando devem agir de tal modo ou diferente, é óbvio que a sua criança não chorou na escola por opção própria, a tua criança nem sempre vai agir na escola do mesmo modo que agi na tua casa.
Parabéns! Djanira de OLINDA Pernambuco . Coordenadora da Escola Marechal Cândido Rondon Educação Infantil e Ensino fundamental I Olinda PE. A escola precisa está incluída na vida acadêmica dos alunos .principalmente na inclusão social. Escola e família juntas faz toda a diferença. Estou maravilhada as aulas do Dr Lucelmo Lacerda competência divina .Parabéns gratidão. Que Deus o abençoe com muito sucesso além de contribuir para um mundo nessa nobre causa um abraço a todos .
em 2012, eu e minha esposa fizemos o treinamento de ABA pela clínica Gradual, por muito tempo fizemos o ABA na mesinha (em torno de 2 horas por dia) foi um divisor na vida do Giovani
@@MarianaALopes boa tarde, na época, as primeiras reuniões foram presenciais, e em seguida foram remotas. Eles nos passavam as instruções de tratamento ABA e fazíamos com o Giovani, fazíamos os registros dos avanços e reuniões a cada 1-2 meses mostrando os resultados. Por fim, ainda temos contato com umas das psicólogas que pertenciam a Gradual. Ela abriu a empresa ABA fora da mesinha em Campinas, que segue a mesma metodologia. Espero ter ajudado. Mas quaisquer dúvidas, estamos a disposição
Lucelmo, estou assistindo este vídeo em março de 2024. Tenho uma paciente autista não verbal mas que entende perfeitamente os comandos. Sua mãe gostaria que ela aprendesse a Língua de Sinais, mas a fono e a professora desaprovam pois acham que a menina vai ficar com "preguiça" de falar. Eu como psicóloga gostaria de tentar essa alternativa, mas quero ler estudos que possam fundamentar essa prática. Você conhece algum que possa recomendar, ou só pesquisar nos meios eletrônicos, SCIELO, Google Acadêmico
Tem muitos estudos sobre isso demonstrando claramente que não produz essa “preguiça”, é um mito. Eu tenho vídeo, você pode procurar por “comunicação alternativa atrasa a fala Lucelmo” que vai encontrar.
Meu filho autista tem 5 anos Hoje faço as terapias com ele em casa 🏡 E graças a Deus ele tem evoluído muito Lógico que ele foi para a terapia na clínica, mas vi que na minha perspectiva não estava ajudando muito
Estou pensando muito em fazer isso, meu filho está há 3 meses em uma clínica e tudo que eles falam é que ele não é funcional que é difícil aplicar os programas com ele, ficamos tão desanimados, e ele está super agressivo agora, impaciente, chorando quase sempre, tenho medo de ser na clínica que ele esteja desenvolvendo esse comportamento pois não temos acesso a ficar nenhum tempo com ele. 🥺
Percebo na minha prática com adolescentes que o comportamento não se modifica de maneira generalizada, muitas vezes, por conta da falta de conscientização e apoio familiar.
Minha filha tem 11 anos,com diagnóstico de tea nível 1 de suporte desde os 5 anos faz terapia TCC,foco agora a pouco tempo que começou a terapia ABBA, vejo vário vídeos sobre o assunto pra ajudar dá melhor forma possível, ela é muito inteligente estuda em escola pública, tem boas notas e participa de todas as atividades escolares
Muito gratificante ouví-lo. Gostaria de sugerir que as siglas possam ter traduções, talvez a parte, ou até mesmo durante as falas, pois pode ser a nossa primeira no canal. Aí, fica muito confuso entender. Obrigada!.
Obrigado pelo conteúdo. Poderia fazer um vídeo sobre o transtorno da personalidade obsessivo compulsiva (TPOC)? E sobre as semelhanças e diferenças com o TOC. Procurei no canal mas não achei. Tenho o costume de pesquisar as coisas e catalogar informações de uma maneira um tanto quanto obsessiva, que me prejudica e toma muito tempo. Isso desencadeia num comportamento do chamado FOMO, fear of missing out.. então fico acumulando informação sobre uma porção de coisas que nem sempre tem tanta utilidade... Além disso também tem o perfeccionismo e a dificuldade em delegar. Isso tudo se combina com os traços do autismo e do TDAH e fica difícil traçar umas estratégia de ação. Como diz um amigo, estou colecionando transtornos pra equipar minha manopla do infinito.. 😅😂 Agradeço desde já pela atenção!
Esse ano vou completar meu curso de pedagogia. Meu TCC será baseado no autismo. A relação da família com a criança. Lucelmo, você quer ser meu orientador?😊😊😉😉
Seu conteúdo é uma bússola. ❤ Tem sido desafiador, estou exausta, mas acredito que conhecimento facilita a prática. A torna mais eficaz. Invisto nos meus livros, nos meus cursos, graduação, busco informações SEMPRE. Faço 22 anos hoje, dia 01/11/2023, estou no começo e, acredito que minha trajetória será satisfatória.
Não se esqueça que os pais são ensinados pelos terapeutas de seus filhos. Se eles fazem errado, eles estão aprendendo errado. Luxo é ser professor e pedagogo, olhar nos olhos dos pais e elogiá-los e ainda estudar e fazer um excelente trabalho com seu aluno autista. Isso sim é luxo. Criticar é apenas conveniente. E não se esqueçam pais e mães: todos são corruptos! Os terapeutas fingem que usam ABA, o pedagogo da escola fingem que ajudam, nem fazem o PEI da criança e os professores fingem que se importam. Todos eles fazem uma coisa muito bem: culpar os pais. VIDE COMENTÁRIO DA KEYLLA ALVES.
Pra quem não tem condições de pagar um tratamento adequado e depende do SUS tem q se virar em casa sozinha com oq dá, ainda mais quem é mãe atípica q depende do marido pra tudo.
Meu querido amigo! Como vejo muito o seu trabalho me senti a vontade de iniciar o comentário de forma mais singela e proxima..No tripé terapia,escola e família..Falariamos horas a fil.A Terapia é tranquila ( Terapeutas são estudiosos de um proposito acadêmico), fato.Agora escola é multi ego de individuos que estão inceridos em uma celula multi versa em demanda a uma futura eclosão social em um país com desfete de educação..Perdemos muito em estudos e saude mental...Temos TEA em crianças indiginas e Quilombola sem nenhuma atenção.Depois desse vídeo reflexivo precisamos trabalhar mais, viver mais e amar mais....Estou apavorado com a falta de preparo dos professores incluindo a Universidades...Um pais que medicos estão com o SID atrasado? Quem é o responsável..Quem ganha pra ferrar os pais em luto da criança ideal..Por hora deixo esse questionamento e Mestre continue sempre seus videos..Parabens...
Minha filha fazia terapia em ABA mas, em casa e na escola não aconteciam mudanças. Só na terapia tudo dava certo. Nós como pais ficávamos meio que abandonados, não recebiamos acessoria de como lidar com ela, principalmente nas crises de agressividade. Apesar de ser tea leve me sinto incapaz, sem saber o que fazer nessas situações. Estamos agora, "brigando" com o convênio médico para conseguir um suporte melhor em uma clínica indicada pela neuro. O convênio só quer autorizar no centro especializado em TEA, próprio do plano de saúde. 😤 Essas terapias, como vc disse, deveriam ser focadas para a vida do indivíduo e não ao espaço de consultórios.
Percebo que está faltando e precisando de profissionais nessa área!! Principalmente terapeutas ocupacionais! Aqui na minha cidade quase não encontra!!!
Pois é... infelizmente é complicado não irem p escola. Meu filho todos os dias resiste p ir, mas desde a avaliação feita na escola pea terapeuta do ABA, até os profissionais da escola, falam que ele interage e participa de tudo. Mas eles não fazem a intervenção na escola porque o plano não cobre. Até mesmo em casa, no parquinho do condomínio. Meu filho está precisando muito pois está com dificuldades. E é uma realidade de muitas clínicas
Sou professora e, às vezes esse processo é negligenciado nas escolas por falta de formação de profissionais, incentivos, e investimentos das Secretarias de Educação.
Meu filho tem três anos e não quer andar, só quer sair pra rua no colo. Eu faço uma atividade para ele sentir prazer em estar andando, que é. ...cantando a música "nós andamos iguais, de um lado pro outro..." e marcha soldado. Ele se diverte. E quando cansa e quer colo de novo eu brinco de pega pega. Pra ele correr atrás d mim.Isso claro em local seguro. Na rua onde passa carro já n dá.
Família precisa está totalmente consciente sobre a terapia, nesse processo de generalização e está de acordo com os protocolos, como está a condução dos pais sem os Terapeutas presentes?! obrigada prof
Professor, o Pondé tem opiniões polêmicas...porém sou professora há 31 anos. Estou assustada com o número de laudos de autismo nas escolas. Concordo sim com Pondé qdo ele diz " hipe". Já vivi a época em que todos eram disléxicos, depois TDHA, DI, e agora autismo. O desenvolvimento do ser está sim atrelado a modelos e motivação. Há uma tendência de " poder" de laudar. Feyerabend faz falta.
❤eu ja fazia Aba e nao sabia Mais fui fazer um curso para pais de autistas mais eu sou tbm e TDH e TAG e achei muito basico nao achei bacana e meus problema e de minha filha e a perda de interesserapdo caso nao seje algo atrativo Quero muito aprender mais pois tbm trabalho cuidando de criancas neurodivergentes
É por isso que observo... tem muitas pesquisas, descobertas, mas vamos estudar e melhorar pra todos. Nosso presidente errou em um comentário recente, mas o presidente não tem formação na área de deficiência mental. E assim são alguns podem errar em suas intervenções ou até famílias sem entender do assunto. Não é fácil para as escolas também, mas acredito na evolução de todas as coisas.
Muito complicado fazer diagnóstico na área da ciência do comportamento devido à subjetividade característica dessa área. A psicologia é uma área recente em relação a outras áreas e muito sujeita a equívocos.
Trabalho com crianças e adolescentes com autismo e outros transtornos desde a minha formação (1988), algo que eu tenho observado como preocupante é a distorção do uso de atestados e laudos na escola. Vejo que tem sido exigido da escola um posicionamento paternalista onde o indivíduo não precise ser cobrado, todos em volta (que também são crianças) precisam se envolver unicamente para atender suas vontades, não precise se envolver com o processo educacional, exigem provas lúdicas e aprovação automática indiscriminada. Penso que está sendo preciso conversar sobre essa questão. Inclusão não é isso. É preciso ter um olhar humanizado e respeitoso sim, mas com o objetivo de incluir.
Acho que o problema deva estar aonde vc trabalha. Eu não vejo isso não. Minha filha é autista e recebe todos os estímulos, inclusão e é estimulada tbem a assumir responsabilidades. Claro que respeitando as especificidades e limitações de desenvolvimento. Agora o que tem muito é cobrar do autista a mesma performance e comportamento de um neurotipicos. Se é isso q vc quer não vai acontecer nunca nem com ABa nem sem ABA.
Eu participei de um curso Conceito básico ABA uma BCBA que mora nos Estados Unidos fiquei pasme com a ATUAÇÃO DA SUPERVISORA frequência GRÁFICOS nossa fiquei super em dúvida com a qualidade das supervisão no BRASIL
Minha fikha chorando por 4 horas sem parar e elas acham normal . Mudou muito e ficou nervosa e agressiva nao levo mais o aba de mesinha ja era. Ta na hora do autista ser mais respeitado
Um grave erro, criminoso, na verdade, é o fato de pessoas fazerem um curso de psicopedagógico, anunciarem serviços como ABA e os pais, sem conhecimento científico e acadêmico, desesperados para encontrar um profissional que ajude o seu filho, contrata essa pessoa para realizar um serviço que hamais será realizado. E isso está fora de controle. Lamentável!
Meu filho piorou significativamente em 2 meses na pré escola onde aplicam ABA, o menino doce sorridente sumiu e um mostro surgiu do nada: - Ficou agressivo - Começou a bater a cabeça - Parou de dormir a noite - Passou a chorar constantemente - Perdeu a habilidade de comunicação (babling)começou a ruminar igual um animal. - Eu já havia conseguido levar ela pra passear em lugares diferentes sem problemas. Ele passou a gritar aterrorizado com medo de entrar no carro e nos lugares. E a lista segue, retirei da escola e sofro ataques constante de todo mundo me forçando e levar ele novamente.
Um erro sobre a intervenção que ouço de profissionais, é na hora da criança no tempo dela. Mas SERÁ? LUCELMO TIRA ESSA DÚVIDA PRA POR GENTILEZA GRATA! SOU PSICÓLOGA PSICOPEDAGOGA INTERVENÇÃO ABA
TALVEZ SUA DÚVIDA ESCLAREÇA A MINHA TB, !EIS O MEU RELATO Ç OLÁ LUCELMO, NA ESCOLA ONDE TRABALHO DE ADEB, HÁ UMA CRIANÇA ESPECIAL< QUE ADORA COISAS COLORIDAS, PORTANTO ADORA PINTAR DESENHOS, ELA GOSTA DE BRINCAR COM A RAQUETE E A BOLINHA, BRINQUEDOS DISPONIBILIZADOS NO RECREIO, NA MAIOR PARTE DAS VEZES EU JOGO COM ELA, OUTRA ADEB ME DISSE PARA NÃO INCENTIVÁ-LA A PEGAR AS RAQUETES NA HORA QUE ELA QUISER, PARA QUE NÃO FIQUE DEPENDENTE APENAS DE UMA BRINCADEIRA, NESSE CASO ESTOU PENSANDO EM DIVERSIFICAR O MOMENTO DO BRINCAR! ESTARIA O MEU RACIOCÍNIO CORRETO❓ LEMBRANDO QUE NO MOMENTO DO INTERVALO ELA É INCENTIVADA A COMER PRIMEIRO, DEPOIS AS BRINCADEIRAS! ELA É DO TERCEIRO ANO! ALGUM PROBLEMA DE COMUNICAÇÃO, GOSTA DE FAZER AS COISAS NO TEMPO DELA, MAS FAZ ALGUMAS DAS ATIVIDADES EM SALA DE AULA, E OUTRA COUSA< EM UMA DAS VEZES EM QUE JOGUEI A BOLINHA COM ELA, OUTRAS CRIANÇAS PARTICIPARAM< ACHEI AINDA MAIS VÁLIDO! MAS ANDO PENSANDO EM OUTRAS FORMAS DE BRINCAR PARA QUE ELA NÃO SE APEGUE MUITO AS RAQUETES, DESDE JÁ AGRADEÇO!
sou diretora de uma escola de fundamental 1, em Alvorada/RS tenho muitos alunos com diagnóstico de autismo sem intervenção diagnóstica, muitas vezes recebem o diagnóstico na primeira consulta... e todos especialistas dão diagnóstico hoje em dia... Tá tudo errado... E o pior disso é que os pais acreditam no problema... e não dão credibilidade ao próprio filho. No meu diagnóstico a maior parte dos alunos com diagnóstico de autismo é atraso generalizado no desenvolvimento por falta de interação, de estimulos , de abraço, de estima...
Não existe diagnóstico em um dia. Sou neuropsicopedagoga e professora. Muitos pacientes que chegam ao consultório com diagnósticos variados às vezes é falta de um estímulo eficiente , de um apoio reforçador e não transtorno. Diagnóstico errado existe sim e muito
Comecei meu trabalho como professora de apoio de uma criança autista de 10 anos que está no 5º ano há duas semanas; Ésta bem complicado, pois a criança tem traços de TOD, e a professora regente é totalmente despreparada, chegando a bater de frente com ele várias vezes até desencadear uma crise, culminando em agressão fisica por parte da criança, claro. Me indica um curso?
A minha vivência com meu filho autista me faz concordar com tudo falado no vídeo, ele tem dificuldade em generalizar alguns comportamentos aprendidos, e a questão da rigidez tb é bem presente. As vezes até me questiono, qdo algum profissional orienta manter uma rotina pra ele ter uma previsibilidade das atividades, se isso na vdd não reforça a questão da rigidez? O que vc acha ??
Essa sempre foi a minha dúvida também. Até porque muitas situações serão inesperadas na vida dele. Mas meu filho tem rigidez para aceitar a rotina. Uma dificuldade
OLÁ LUCELMO, NA ESCOLA ONDE TRABALHO DE ADEB, HÁ UMA CRIANÇA ESPECIAL< QUE ADORA COISAS COLORIDAS, PORTANTO ADORA PINTAR DESENHOS, ELA GOSTA DE BRINCAR COM A RAQUETE E A BOLINHA, BRINQUEDOS DISPONIBILIZADOS NO RECREIO, NA MAIOR PARTE DAS VEZES EU JOGO COM ELA, OUTRA ADEB ME DISSE PARA NÃO INCENTIVÁ-LA A PEGAR AS RAQUETES NA HORA QUE ELA QUISER, PARA QUE NÃO FIQUE DEPENDENTE APENAS DE UMA BRINCADEIRA, NESSE CASO ESTOU PENSANDO EM DIVERSIFICAR O MOMENTO DO BRINCAR! ESTARIA O MEU RACIOCÍNIO CORRETO❓ LEMBRANDO QUE NO MOMENTO DO INTERVALO ELA É INCENTIVADA A COMER PRIMEIRO, DEPOIS AS BRINCADEIRAS! ELA É DO TERCEIRO ANO! ALGUM PROBLEMA DE COMUNICAÇÃO, GOSTA DE FAZER AS COISAS NO TEMPO DELA, MAS FAZ ALGUMAS DAS ATIVIDADES EM SALA DE AULA, E OUTRA COUSA< EM UMA DAS VEZES EM QUE JOGUEI A BOLINHA COM ELA, OUTRAS CRIANÇAS PARTICIPARAM< ACHEI AINDA MAIS VÁLIDO! MAS ANDO PENSANDO EM OUTRAS FORMAS DE BRINCAR PARA QUE ELA NÃO SE APEGUE MUITO AS RAQUETES, DESDE JÁ AGRADEÇO!
A supervisão em ABA tem boa intenção, mas é impraticável na realidade, pois isto burocratiza e encarece mais o processo, tornando-o menos acessível. Em se tratando de inclusão, vai contra o propósito.
Se eu dissesse o que foi feito (o que demoraria algumas horas) não serviria para nada, porque outra criança que tem outro comportamento, teria que ter uma avaliação individualizada e um procedimento individualizado. Não existe algo como “todo mundo que bata a porta, faça isso”
