Mano teve uma vez aqui na minha rua que o motoboy meteu a mochila no chão ai eu pensei que ele ia cair para dizer bem feito o infeliz não volta pra cima de boa como se fosse algo natural
O cara consegue fazer humor no Brasil sem ser arrogante preconceituoso e chamar a atenção sento sério e, ao mesmo tempo ser engraçado cara... fantástico ❤ parabéns 😅🎉
É impressionante como o Paul tem o humor perfeito do Brasil, aquele tipo de humor que te pega de surpresa no final, e que acaba sendo improvisado de acordo com o assunto que está sendo discutido no momento
Sou taxista, moro no Rio, certa vez, peguei um passageiro francês, que me contratou pra ficar com ele no Rio. Viajamos muito, levei ele a Buzios, na entrada da cidade, tem uma jaqueira, (quem conhece Búzios, sabe do que estou falando), parei e peguei uma jaca, ele ficou louco com a fruta! Tem uma lojinha de frutas cristalizadas perto da jaqueira! Ele saiu comprando tudo de jaca! Kkkkkkkk. Levou os caroços pra plantar na França.
O cara deu sorte pois é ilegal levar plantas/sementes e animais exóticos do Brasil para outro país sem autorização de algum setor do governo (acho que é do Ibama).
refleti sobre isso também, ele traz o humor mais antigo e inocente. uma epoca que foi muito boa, hoje em dia so tem falta de educação em forma de humor.
@@lasaraelisabetemarra9797 Cultura brasileira é ruim, se você pensa que o país do futebol, samba e putaria, tem uma boa cultura, é porque você só conheceu porcarias daqui.
@@Michelangelo_ continuo achando que é culturalmente rico sim,tenho muitíssimo orgulho do meu PAÍS,e ahhhhhhhhh não tenho síndrome de vira lata não,(achando que qualquer outro é melhor). ISTO SE VC. ME PERMITIR, CLARO
E é porque ele não falou da castanha-do-pará KAJSKAK que já ouvi boatos que de vez em quando cai na cabeça de gado (não são pessoas que fazem tudo pelo sexo oposto, mas sim o animal) e mata
Mas é verdade. Conheço uma mulher que sobreviveu ao ataque de um coco (eu acho) e minha mãe morre de medo de mangas. kkkkk Falando sério, se cair na cabeça pode ser fatal.
Paul, em Belém, inclusive, tem uma rua que é chamada de Rua das mangas assassinas. São várias mangueiras que tem por lá, nessa rua, e a depender da época, uma delas pode cair na sua cabeça, ou no teto do seu carro, inclusive é bastante comum por lá que os carros tenham algum amassado no seu teto. Você falou sobre a possibilidade de se ser morto no Brasil, atacado por uma fruta, lembrei deste causo.
Cara, por incrível que pareça você falou uma verdade: eu quase fui “assassinado” por uma jaca enorme que caiu a alguns centímetros de mim 😬 Uma experiência inenarrável
O que amo em vc, é a sua capacidade de ver coisas tão simples para nós brasileiros, vc consegue fazer parecer algo muito louco e ao mesmo tempo tão admirável. Amo meu Brasil, e fico muito feliz com a sua admiração a ele. Cachoeirinha/RS
Esse video me lembrou o dia que meu pai foi no dentista O dr. falou pra ele: - Voce precisa usar usar fio dental mais frequentemente Meu pai respondeu: - Ah nao dr. eu nao acho que funciona muito bem pra mim. Dr. disse: -Ué como assim? Meu pai: -Não fica bom, minha bunda é muito peluda. Todos riram, anos depois ele teve que implantar todos os dentes. (História 100% real)
@@Danie532 Moro em Curitiba, aqui tb faz frio, mas o banho é diário. Em Paris, os apês/ casas são pequenos, o BWC tb, e existe o aquecimento-central, a gás ou elétrico, q é super caro, e a água tb é cara. Já faz parte da cultura da Cidade Luz trocar o banho pelo perfume. Nas outras regiões da França, o banho é mais frequente, né, Paul? 😉😎
Osvaldo: "Eae Paul! Já experimentou o fio dental que eu mandei você usar?" Paul: "Usei sim, só é um pouco desconfortável" Osvaldo: ".. Eu vou embora Paul..."
Kkkkkkkkkkk curto muito seu conteúdo, gosto muito de ver pessoas de outros lugares vivenciando e aprendendo nossa cultura. Futuramente pretendo fazer o mesmo.
"Aqui as leis da físicas que respeitam os motoboys" "você pode ser atacado por uma fruta" Kakakakakakka rachei kakakakakakakakaka 😹😹😹😹😹, o arroz com feijão é muito bom, recomendo kkkkk
Um dia, num domingo à tarde há várias décadas atrás, eu e minha irmã saímos de uma matinê no cine Acaiaca e estávamos andando no Parque municipal em BH, quando uma jaca enorme caiu bem ao nosso lado, raspando o nosso ombro. Nunca tínhamos comido jaca. Pegamos a jaca e pensamos: vamos levar para comer em casa. Porém, o ponto do ônibus para voltar para casa ficava cerca uns dez ou quinze minutos à pé de onde estávamos. Eu carreguei a jaca por um trecho, dei para minha irmã Luiza carregar por outro trecho. Íamos revezando, pois, nós duas éramos baixinhas e magrinhas: eu pesava 36 quilos e minha irmã pesava 38 quilos. Carregar a fruta foi pesando e doendo nossos braços magrinhos. Num dado momento, não aguentávamos mais carregar a jaca. Então, passamos por um mendigo e perguntamos: moço, quer ficar com essa jaca para o senhor? Ele disse que quero, então deixamos a jaca para ele pensando no alívio que tivemos. Só fui comer jaca uns vinte anos depois desse fato. Ainda bem que a jaca não caiu na minha cabeça ou da minha irmã, porque como o Paul disse, poderíamos ter morrido. E seria muito ridículo morrer com por causa de uma jaca . 😂😂😂 Imaginem o atestado de óbito: morte por jaca. E o velório? O povo não ia saber se chorava ou se ria? Pobrezinha, dezesseis anos! Morreu de quê? Uma jaca caiu na cabeça dela? Oi? Uma jamanta atropelou a cabeça dela? Não, uma jaca caiu da árvore e bateu na cabeça dela. Capaz que iam começar a rir.