tens toda a razão... tu que escreveste isso para manipular essas pessoas no sentido de verem, através de "psicologia invertida", tu és a razão porque eu agora não vejo mesmo. Não vi E NÃO GOSTEI.
Achei piada aos comentário que dizem que o racista tem “fraco poder de argumentação”. O gajo é racista, queriam o quê? Que fosse um génio do pensamento? É racista, é limitado emocional e psicologicamente.
Segundo entendi, o Manel queria ser racista. Foi à melhor fonte que encontrou, a Wikipedia, estudou a matéria a fundo, fez uns exercícios práticos e acabou a dar uma entrevista sobre o assunto. Vou estudar pastelaria na Wikipédia...
Tem sido uma boa companhia enquanto trabalho nos kiwis orchards na nova zelândia!!Aproveitando a vida... É preciso ter alguma preparação e conhecimento quando se fala com alguém como o representante do projeto. Obrigado Tomás. Tenho a certeza que és uma pessoa incrível. Uma inspiração. Parabéns e obrigado.
Aprendi com todos os “Despolarizas” que assisti mas neste é certo que desaprendi. Convidado básico com pensamentos e argumentos super limitados. Diz-se racista, vem com nome fictício e cara tapada mas na realidade nem racista é. Começou a entrevista respondendo o que é ser racista com base no wikipedia. Ao Host os meus parabéns pelo interesse em querer trazer entrevistas fora da caixa e pela paciência de ter que levar com este convidado. Deve-se ter arrependido nos primeiros 5 minutos de diálogo. Quem viu unicamente este vídeo fica a pensar que o host não é muito melhor que o convidado. Felizmente existem muitos “despolarizas” para as pessoas perceberem o quão culto e inteligente este host é. Grande abraço.
No momento em que prototipava o pensamento de que não deveríamos discriminar malta racista, apercebi da bonita verdade de que o Tomás efetivamente não discriminou a sugestão de conversar com um racista. E pergunto-me se o Manel seria capaz de fazer o mesmo... Mais do que discriminação, há o amor ao próximo que permite isto acontecer. Parabéns ao Despolariza, ao Tomás e a todos os que permitiram que este momento acontecesse, inclusive o Manel e os seus.
Vi este podcast e achei interessante, mas gostaria de te ver debater mais a moralidade tal como fizeste no podcast com Pedro Vegano, sendo que eu também sou vegano. Acho que estiveste muito bem na firmeza dos teus argumentos, mas queria ver mais dilemas morais. Estás de parabéns por trazer alguém que, a meu ver, pode ser um risco para o teu programa. E muito obrigado por partilhares os livros que vais lendo! Isto é serviço público : )
Uma argumentação limitada mas no fundo é um racista que tenta justificar e dar uma ideia aceitável da sua própria concepção. Etnia atualmente é um conceito subjetivo, o que é o conceito de povo? Os portugueses apenas são portugueses se nascerem cá? Os imigrantes não podem ser portugueses porque não nasceram cá? A genética é a razão única para beneficiarmos alguém? Não é essa a conceção muito semelhante da hegemonia Nazi? Este tipo de argumentação é muito passível de ser manipulável para um extremismo muito semelhante ao qual os alemães se deixaram influenciar no período da segunda guerra mundial. Leiam, vejam a história e nunca se deixem cair em narrativa fácil e tendenciosa.
Achei sinceramente muito fraco. O host tem claramente um enorme poder de argumentação e uma linha de raciocínio bastante coerente e o "racista" no caso, fala fala fala e não diz nada, faz lembrar o gajo que tá a fumar uns e a bater teses só porque sim, sem qualquer capacidade de argumentação nem lógica no discurso
Tomás, parabéns pela excelente capacidade de humilde argumentação. Fiquei um bocado desapontada com o Manel, achei que fosse trazer uma discussão mais interessante - pontos de vista e exemplos muito utópicos, perspectivas com muito poucas variáveis, pouca plasticidade de se justificar e de contra-argumentar. De todo o modo, boa iniciativa de debate! 👏🏼
Melhor despolariza, nestes tempos pós-moderno faz bem ouvir alguém com o mínimo de senso comum. O que o senhor falou é aquilo que é senso comum/normal em toda a história do ser humano, nos últimos 50 anos é que mudamos completamente o nosso código moral comos se nada fosse
Muito corajoso em trazeres este, e outros convidados fora da caixa, ou diria mesmo, excluídos!? A despolarização passa mesmo pela inclusão de todos os pontos de vista, mesmo se isso implicar conversas desconfortáveis como esta. Um abraço
Choca-me a falta de percepção das pessoas. Ora bem, vejamos a questão RACISMO (RAÇA) aplicada a outra espécie animal - a canina - que nos é mais próxima. EXEMPLO: Dois labradores, um castanho e um beje, podem ser filhos do mesmo pai e da mesma mãe, como é que a pigmentação do pelo dos labradores pode definir que são de raças diferentes? Já um pastor alemão tem uma configuração completamente diferente de um labrador, daí serem da mesma espécie animal, a canina, porém de raças diferentes, com estaturas e estruturas ósseas e média de vida completamente diferentes. Já um europeu, um africano, um asiático e um americano, são da mesma espécie e da mesma raça sendo que a única questão que altera é a cor, a estrutura óssea é a mesma pelo que um cego sem ser incutido com estas questões não consegue distinguir raças entre humanos mas sim entre cães. No fundo como diz o ditado, cego é quem não quer ver.
O que existe ligado a natureza animal é o territorialismo (sentimento de proximidade - familiar vs vizinho (instinto de defender familia) ou, vizinho vs estrangeiro (tendencia para defender quem nos é próximo, pois irá nos defender) algo que está inerente a praticamente todos os mamiferos, porém este instinto animal é irracional, pelo que os seres humanos adquiriram a capacidade de separar a emoção da razão (racionalidade), embora que nem sempre.
@@-BUHBUH- AHAHAHAH atão andas a mostrar o teu cartão a pussies! Seres advogado faz-te melhor que quem diz lá xico? Pfahahahah coitado. Até falaste bem, mas essa do teu pedaço de papel com umas letras impressas uiui. és cá um boneco... Agora bate a bola baixa que a tua profissão tá cheia de podridão e de bandidagem ok? vá, mai loooogo, mai logo Dr. de licenciatura.
O rapaz não é racista, quis apenas demonstrar a sua visão(que é apenas um jogo filosófico que toda a gente já fez), mas com dificuldade em se expressar. Quem estava na dúvida, não vale a pena ouvir. É um adulto a fazer jogos filosóficos como os adolescetes fazem com 14/15 anos.
Na minha opinião, o erro ou a falácia é usar os genes ou a genética como a métrica de referência orientadora da visão do mundo. Para mim, a métrica de referência que eu prefiro usar como referência que orienta a minha visão do mundo é a vida como um valor fundamental e a dignidade da vida humana como objetivo. Esse é o mínimo denominador comum a todos os seres humanos, à "condição humana" que, na minha opinião, é mais adequada como valor máximo orientador e que felizmente é adotado em muitos países. O caminho genético, em vez de unir, divide, porque é um quadro de análise que, na minha opinião, não conduz aos objetivos de máximo respeito pela vida como um valor fundamental e de luta pela dignidade da vida humana. Permitir o contraditório a esta visão do mundo parece-me de "extrema";) importância e até de interesse público, uma vez que pode contribuir para tentar evitar o crescimento de algumas ideologias com fundamentos semelhantes que já foram implementadas no passado sem sucesso e em nome da qual foram cometidas atrocidades. Obrigado ao Despolariza.
Somos todos maus e isso deveria ser um elemento de união e de aceitação da diferença sem contabilizar os prejuízos que dessa aceitação resultem. Não há verdades, não há melhor nem pior, não há de todo seres humanos superiores e seres humanos inferiores. Apesar de sermos uma espécie fascinante, existem outras igualmente ou mais fascinantes. Para esta coisa tão encantadora que é a vida podemos até ser a espécie mais dispensável de todas. Vamos aproveitar o privilégio da experiência e vamos viver em poesia e ajudar o nosso semelhante (que é tão mau quanto nós) a viver também em poesia e se não se puder ajudar pelo menos não se atrapalhe.. Se a vida não é para ser vivida em poesia e em sonho para que será? O indivíduo que permite que a sua moral castre experiência poetica do outro pode ser um pensador mas não é inteligente. O humano tem que saber reduzir-se á sua insignificância e apenas ficar feliz por poder sorrir e brincar e por poder ver o outro a sorrir e a brincar também.
Seria interessante perguntar ao Manel quem é que ele escolheria numa entrevista de emprego: 1. um filho de um português (branco) com uma angolana (negra); 2. um filho de dois espanhóis. (Partindo do princípio que os dois estão empatados e cresceram em Portugal). E se ele próprio tivesse pais de diferentes etnias que critério seguiria? E sendo católico, não devia ser racista: "Não há diferença entre judeus e não-judeus, entre escravos e pessoas livres, entre homem e mulher. Agora constituem um todo em união com Cristo Jesus." (Gálatas 3:28). Se assim não fosse, o Cristianismo teria sido só para os judeus. Parabéns Tomás por teres tido e partilhado esta conversa.
O ponto mais importante para mim é o seguinte: Discriminação positiva num jogo de soma nula é discriminação negativa. 1) Sem ser soma nula: Se alguém tem uma cantina e serve toda a gente por igual, com a excepção da sua etnia, a quem serve um pouco mais, teoricamente os outros não estão a perder nada com isso. 2) Se alguém tem de escolher um empregado e escolhe um da sua etnia, as pessoas da outra etnia perdem com isso. Soma nula - quando um ganha, o outro perde. Este exemplo da empregabilidade (entre outros, como habitação, etc) é especialmente problemático quando essas minorias tendem a ser mais pobres e assim vêem-lhes negada uma possibilidade de mobilidade social, pois sem empregos decentes (que não conseguem ter por serem pretos, ciganos, indianos, etc) permanecem no fundo da pirâmide sócioeconómica portuguesa.
1) os que não são da etnia estão a ser descriminados e menosprezados 2) "problemático quando essas minorias tendem a ser mais pobres e assim vêem-lhes negada uma possibilidade de mobilidade social" mais problemático é haver uma maioria de brancos pobres em Portugal que também são limitados na possibilidade de mobilidade social..........e permanecem muito bem, primeiro nós/os nossos depois os outros, que é o que fazem os teus referidos e etc, cá e na terra deles
Desde mais obrigada por este episódio. Como esperado, é óbvio que as 'crencas' do convidado não são bem fundamentadas e há muitas limitações no seu raciocínio e nível de argumentação. Muitas limitações relativamente ao entendimento de cultura, etnia... Mas nada que não fosse de esperar de alguém que se auto tiula racista. Como sempre super bem conduzido pelo apresentador!
Excelente convidado. O "racista" é puramente clickbit. O moderador muito preso ao politicamente correto, demasiado preocupado em vincar bem que não pensa como o convidado. Um abraço aos dois.
Os últimos minutos resumem bem a coisa. Este tipo não é racista...ele tem é a consciência e a coragem de afirmar o óbvio. Todos discriminamos, porque todos temos de fazer escolhas na vida e todos temos preferências. Efetivamente nesses testes rápidos é que temos consciência do nosso racismo inconsciente/instintivo/genético (chamem-lhe o que quiserem). Que é totalmente natural e não há mal nenhum nisso. Na falta das camadas conscientes que nos dão conhecimento para decidir (família, amizade, proximidade), vamos sempre ter o instinto de escolher aquele/a que julgamos ser visualmente mais semelhante a nós. E isto é facilmente demonstrado com perguntas simples como: Perguntem a caucasianos e a africanos: Preferes ter um filho branco? (Sim/Não) Preferes ter um filho negro? (Sim/Não) Isto já foi feito cientificamente e com recurso a polígrafo. O resultado foi claro. E aqueles que acham que são 100% neutros, andam iludidos, e tenho a dizer que a bela diversidade humana que temos hoje, resulta de afastamento geográfico, mas também de atitudes racistas que inibiram a mistura. Num futuro extremo, se misturarmos tudo, então acabamos com a diversidade, a humanidade será um grupo homogéneo de mestiços. Por essa altura, o Manel já seria um homem realizado.😁
Eu nao acho que ele é má pessoa. E isso já é um sucesso. Acho que despolarizar é eliminar o odeio. E o facto de eu discurdar tanto dele mas nao o odiar de todo. Achar até que pode ser boa pessoa. Mas é humano e tem defeitos e nao deve ser discriminado por ser racista. Eu acho que percebi que ele nao está a odiar ninguém, nao está a fazer mal a ninguém e ja vi pessoas nao racistas com muito menos moralidade que ele.
Boa! Dois pontos a acrescentar: 1. Acho que teria sido interessante explorar a origem da crença do Manuel relativamente à importância genética, isto é, por exemplo, se foi educado por pessoas que defendem o mesmo, meio em que cresceu, etc. 2. A conversa "complicaria" se na comparação dos seres humanos com os animais tivessem tido em conta as pesquisas científicas na área da etologia que põem em causa o ser humano como o único animal com consciência e moralidade (até os animais salvam seres de outras espécies, como é o caso dos golfinhos que salvam seres humanos mas existem muitos mais exemplos).
DNA Journey, acho que é uma experiência social que resumo tudo..! Somos todos seres humanos com semelhanças e diferenças e não fazemos ideia qual foi a nossa "etnia" de origem ..!
Nem mais! Eu sou madeirense, e não faço ideia quem foram os meus antepassados, não sei se foram bandidos ou assassinos, não sei se foram escravos africanos (forçados a trabalhar na plantação da cana de açúcar, algo que mal se falava nas aulas de história) ou até do pessoal do Norte de África que viveram na Madeira até serem expulsos porque estavam já a haver demasiadas pessoas com a pele escura, enfim! Somos da mesma espécie, e temos características diferentes que foram evoluindo conforme o ambiente físico onde viviam os nossos antepassados. O rapaz precisava de umas aulas de biologia e evolução.
Partindo do pressuposto que a descriminação existe e todos nós o praticamos e aplicando até o altruísmo egoísta mencionado pelo entrevistador. Uma antítese muito conhecida para quem já se debruçou minimamente sobre o assunto, na medida que até quando praticamos o bem através da solidariedade estamos, simultaneamente, a sermos egoístas porque (apenas) o fazemos para nos sentirmos bem, diga-se de passagem. Ou seja, aceitando isto, o resto da conversa é determinar os fatores pelo qual discriminamos: cultura, história, fronteiras atuais ou passadas (circunstanciais), etnia, traços físicos, nível de qi, etc. Temos que reconhecer que a ideia do Manel, não obstante ter sido confuso e podendo causar algum sobressalto em quem ouve, é um labirinto do qual se consegue extrair algumas ideias e dilemas interessantes. Dito isto, discordo da maioria dos comentários que se referem ao convidado como tendo um discurso "vazio", "frágil", "limitado", entre outros.
Primeiro este gajo percebe zero de genetica. Segundo percebe zero de teoria Darwinista. Terceiro foi completamente desmontado nos primeiros segundos de conversa. A correlação entre racismo e ignorância é forte.
Não percebi bem essa questão da genética e proximidade. Exemplo: se eu vir uma pessoa com outro tom de pele na rua, essa pessoa pode até ser minha prima em 3º grau, enquanto outra com o mesmo tom de pele que o meu pode ser prima em 8º grau. Nâo faria sentido eu favorcer a 1ª, então?
19min, Tomás excelente capacidade de argumentação, obrigado por este tipo de conteúdo, também sou apologista que se deve debater, ou pelo menos tentar. Contudo, neste min já dá para perceber que o convidado não vem minimamente interessado em debater, mas sim pregar os seus ideias de forma cega. Mas muitos propz pela tentativa, já aprendi coisas contigo e só por isso já valeu a pena 🙌🏼
Parabéns Tomás pelo episódio e por te desafiares sempre a trazer pessoas que pensam diferente de ti. Uma conversa muito interessante em que aprendi algumas coisas novas. Duas coisas causam-me alguma confusão: 1. A mim quer-me parecer que o que o Manel descreve é muito parecido com uma coisa que se chama nepotismo. Mas se calhar sou eu extrapolar. 2. Acho que os exemplos dados são muito abstratos e baseiam-se em cenários hipotéticos altamente improváveis que tornam difícil ter uma conversa que não se baseie “E se houvesse uma cenário apocalíptico…” ou “Imagina que os aliens conquistam o planeta Terra…”. Nesse tipo de conversas ninguém tem razão.
Filhos ou netos de portugueses que nasceram em Suiça, Canada, Brasil etc.. alguns, que nem falar portugues falam mais, devem ajudar as pessoas da sua etnia ou de suas nações de origem?
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Aprecio a paciência do apresentador.... Consegue aturar uma mente tão pobre.... É difícil classificar esta espécie de entrevista sem usar adjectivos ofensivos... Talvez a pior conversa da NET ....
gostei bastante, super interessante ver bons argumentos (no final) emergir de uma posição que à partida assumiria como despojada de argumentos. isto é verdadeira despolarização. parabéns Tomás (e de certa forma "Manuel") pela coragem de discutir ideias difíceis e pouco populares de uma forma tão calma, respeituosa e interessante 🎉
A ideia é boa mas o convidado não foi bem escolhido, o argumento dele foi desmontado aos 8 minutos de vídeo… Em todo o caso parabéns pela iniciativa! 👏
Excelente episódio. Às vezes, os melhores são os de que mais discordamos. O Tomás fez um bom contrafactual. Não quero mesmo soar presunçoso e ponderei antes de escrever este comentário, mas, como católico que sou, achei que não deveria passar a oportunidade de clarificar a suposta não negação racista cristã, pois vejo que só o vídeo já teve 10k visualizações em 2 semanas. Para quem não é católico não ficar com uma percepção errada do catolicismo: 1 - Se o racismo significar a concepção de uma vivência humana em função de uma determinada raça, o cristianismo e catolicismo claramente não racistas. 2 - Não sei se o problema aqui estará na definição de racista como apenas concepção de que existem diferentes raças humanas ou como concepção de que existem raças superiores ou de que devamos viver em função da raça 3 - Se o "racista" estiver a defender o ponto 1, como católico que sou, do que leio na Bíblia (sobretudo evangelhos e cartas de São Paulo), no catecismo, na doutrina social da igreja e em toda a apolegética e filosofia natural dos últimos 2000 anos, não há nada que me leve a crer em racismo cristão, muito pelo contrário. 4 - Há vários exemplos no NT onde Cristo nos diz que veio para salvar e reinar um mundo cujo big boss não é deste mundo. Isto é já uma boa prova do motivo que o trouxe por cá. Se fosse para salvar a sua raça judaica, teria feito exactamento o oposto. Ele lutou acerrimamente contra a sua própria raça judaica, à sua boa maneira cristã de dar a face e o fogo da palavra ao manifesto. Foi humilhado, perseguido, condenado e morto pelos seus. Parece-me um evidente exemplo anti vivência para uma raça enquanto fim em si mesmo. De qualquer modo, sempre interessante conhecer pontos de vista que nos soam tão distantes, pelo que agradeço por isso. Abraço!
Acho que adicionar fábulas à discussão descentraliza o tópico que por sí já ficou cheio de desinformação. Faz-me sempre impressão essa forma de expressar opinião/premissa de forma tão absolutista pressupondo que "eLe fez isto ou aquilo". eLE não fez. Alguém escreveu que fez. Depois reescreveram que fez, tu leste, tu interpretaste. O que é dos outros - é dos outros ok? Isso NÃO É Facto. É a tua crença e opinião. Agora.... "(...)onde cristo nos diz(...)" Mas "nos" a quem? ele disse? Onde disse? Ou dizem que disseram? Escreveram que disse? Não quero respostas a isso. São retóricas. Guarda o teu marketing.
uma das falhas do argumento do racista assumido é o facto de ele nem sequer conhecer a sua genética. Só depois disso, ao saber a sua genética é poderá então escolher o seu caminho de discriminação
Acho que ele se chamar Racista a ele próprio segundo a perspectiva que ele diz ter sobre a vida talvez não seja o termo mais adequado. Essa descriminação de que o convidado fala realmente acontece com praticamente todos nós, no entanto nada tem a ver com genética e sim apenas a diferenca de conexão emocional que tu tens entre as pessoas e também cultural.
Chama-se a isso 'uncounscious bias'. Nos tendemos a favorecer os semelhantes, nao haja duvida quanto a isso. No entanto para um mundo justo temos, em primeiro lugar, de ter consciencia disso e depois tentar nao discriminar.
So tenho uma pergunta, porque é que um rapaz fala sobre assuntos como genética e discriminação, como estando a falar a maior verdade do mundo? É que o que ele defende acontece efectivamente. todos os dias discriminamos variadissimas coisas. Mas meter a genética aqui, não entendo. O maximo que pode ser dito é que estamos programados para agir de determinada forma e não de outra (e isto, por si, é discriminação de comportamentos.) PS: Este moço é apenas alguém que quer falar os seus pensamentos para um canal de youtube.
nota-se que este jovem sofreu bullying na escola ou no seu quotidiano e agora tem uma percepção total equivocada da realidade, e tenta justificar as suas crenças em ideias sem fundamento, talvez se estuda-se mais de pestana aberta iria se adaptar melhor, RAÇA SÓ EXISTE 1 E TEMOS QUE NOS AJUDAR UNS AOS OUTROS. minuto 12:00 explica pelo ponto do entrevistador
O manel devia de ser racista com a pastelaria em geral.
7 месяцев назад
Apesar de não concordar em quase nada do que o entrevistado defende, deu para refletir um bocadinho. É normal sermos mais próximos de que quem nos é mais semelhante, por isso é que quando ingressamos numa turma de 20 pessoas, por exemplo, não temos o mesmo grau de confiança com todos por igual. Contudo, o fator genético, na minha opinião, não entra nesta equação. Trata-se mais de uma questão de valores e semelhanças morais entre as pessoas. O ser humano é bem mais complexo do que animais irracionais. Tenho cá em casa uma pequena horta e uma capoeira razoavelmente grande e, há uns anos coloquei galinhas e patos na mesma capoeira e, o que aconteceu foi que as galinhas andavam mais com as galinhas e os patos mais juntos com os patos, notando-se uma boa distinção entre as espécies. Nunca houve lutas nem disputa por nada, sempre tive o cuidado de ter alimento mais do que suficiente para todos os animais, mas o que é facto é que os próprios animais faziam essa distinção. Achei curioso. Só encontrei este canal há pouco tempo e estou a consumir estes vídeos bem devagarinho. Continua o excelente trabalho, é importante ouvirmos opiniões diferentes das nossas!
não sei o que é pior, o racista com esses argumentos merdas para justificar o pensamento de merda que ele tem ou o pessoal nos comentários concordando com os argumentos como se ele fosse inteligente kkkkkkk
7 minutos e desisti. pessoa com raciocínio demasiado limitado para perder tempo a ouvir. muito fraco mesmo. até podia ter alguma lógica defensável, mas não aguentou logo no primeiro argumento. para a próxima convidem um racista inteligente.
Parece-me ter sido uma troca de galhardetes com muito ego, de parte a parte, à mistura ... mas no fundo foi uma boa demonstração da necessidade de dialogar seja qual for a temática.
@@TheJoaninhaMendes cara leviana, brancos como os galaico-lusitanos, estes é que são os brancos primordiais do nosso território (genética e culturalmente)
Abrir a conversa a ideias “perigosas” faz sentido para o projecto, mas quando os convidados não têm as ideias claras e sobretudo sustentadas, o resultado é uma conversa fraca e onde nada se aprende. Tenho receio de que possa prejudicar o Despolariza, que até então tinha trazido convidados com boas ideias (concorde-se ou não com elas) visões coerentes e uma reputação na defesa dessas ideias.
...muito fraco!!! esperava melhor, mais contundente, mais preparado e com um discurso mais fluído!!! a determinada altura perdi o interesse em ouvir o que tinha para dizer, porque não valia...sequer o esforço!!! ainda só vi e ouvi meia de episódios e este foi, sem dúvida, o "pior", o mais fraco, o mais vazio e o mais desinteressante convidado, quando o tema "um racista" prometia!!!
O convidado não é o gajo mais esperto do mundo e o entrevistador também não e pronto o que fica é um bocado de dinamite cerebral. Tentem ler um bocado de teoria antes de falarem destes assuntos que são sérios.
