Ótimo vídeo Gruntar, queria apontar outra diferença que as vezes é passada batida: Os traços. O Pathfinder se utiliza de traços nas ações que em si podem ser regras, como o fato de que toda ação que tem o traço de Ataque sofre da penalidade de múltiplos ataques. Isso significa que quando você aprende os traços do jogo você pode bater o olho nos traços de uma ação e todas as dúvidas sobre como ela funciona já são respondidas pelos traços que ela possui. Um exemplo é a fúria do bárbaro, ela diz que em fúria o bárbaro não pode usar ações que tenham o traço de [Concentração] a não ser que elas também possuam o traço [Fúria]. Isso significa que o jogador sabe exatamente quais ações ele pode ou não fazer e acaba evitando muita ambiguidade das regras. Outro exemplo são ataques de oportunidade, eles tem como gatilho ações de movimento ou ações com o traço [Manuseio], desse modo magias que usam o componente material ou somático geram ataques de oportunidade porque estes componentes tem o traço [Manuseio], mas magias que só possuem o traço verbal não, pois componente verbal não possui esse traço. Os traços são usados até em armas e são uma forma de tornar armas únicas, cada uma com habilidades diferentes dependendo dos traços que possuem.
@@GruntarTV Sim, funcionam como tags e coisas como as ações, magias, criaturas e itens possuem esses traits. Eu recomendo sempre olhar os traits das coisas pra ter uma noção plena daquilo.
Você esqueceu uma das "principais diferenças": TODAS as regras do Pathfinder (tanto primeira edição quanto segunda) são disponíveis gratuitamente e de forma legal nos SRDs (principal é o archieve of nethys). Além disso, como todas as regras são disponíveis de forma gratuita, existem diversas ferramentas criadas pela comunidade que te auxiliam em relação ao sistema, como o Pathbuilder por exemplo, já que não existem barreiras no uso do material. Foi isso que possibilitou minha mesa a começar no rpg anos atrás, onde todos tínhamos como usufruir um sistema completo, gratuito e de fácil acesso.
LINDO!!! Muito obrigado pelo comentário destacando esse ponto. O D&D apesar de ter uma parte "livre"... ele é muito mais limitado nesse sentido. Ponto super positivo pro pathfinder!!!
Eu adoro a mecânica de 3 ações... O esquema dos críticos é legal pq as vezes o jogador faz aquela rolagem de dados, chega a 32 no resultado... e o mestre fala... "beleza, você conseguiu" kkkkkkkkkkk Meio sem graça...
@@GruntarTV Concordo totalmente, essa ideia de apenas acertar pode desanimar os jogadores por apenas acertar ou errar... estou lendo o livro e vendo tudo certinho
Eu já joguei mutantes e malfeitores, d&d 3.5 e d&d 5e. E é engraçado que depois que eu passei a jogar PF2e quando eu leio, por exemplo, Mutantes e Malfeitores eu fico tipo: "Ué mas cade a explicação da regra de invisibilidade? Eu vou ter que criar uma?!" kkkk fiquei acostumado com o livro me dando as regras mastigadinha que agora eu fico estranhando essas coisas.
PF2 pra mim virou meu RPG preferido. Sei que muitos podem achar complicado de começo e realmente ele traz novidades, mas você se acostuma rápido com as palavras chaves do jogo e depois essa complexidade irá te ajudar muito no jogo, ganhando tempo em fazer encontros e até no combate. Complementando aqui esse ótimo vídeo do gruntar. No Pf2e, existem os 4 graus de proficiência conforme ele disse e ela só não melhora os seus bônus, como te permite pegar talentos de perícias que tenham como pré requisito você ser mestre na determinada perícia. E você não é mestre em todas as perícias que sabe, você escolhe como evoluir quando tiver a chance. Isso também vale para Ataques e principalmente para CA. Se você for lendário em usar armadura pesada, sua CA já é +8 com uma armadura, só por saber usar ela de forma lendária Se mantendo ainda em proficiência, uma das coisas mais lindas de PF2, é o fato do nível do personagem entrar como bônus em tudo da sua ficha. Bonus de ataque, de perícia, de CA, de save e a CD para resistir os seus efeitos. Então um personagem nível 20 pelado, sua CA já é no mínimo 30, sendo 10 base como todo sistema + 20 pelo seu nível. Depois teria bonus de atributo e o seu treinamento em Lutar sem armadura, que como dito a cima, a proficiência em armadura ou sem armadura, entra na CA. Se ele atacar, vai ser um D20 +20 só pelo nível, depois seus modificadores e se ele soltar uma magia, para resistir ela já vai ser 10 + 20 do nível + outros modificadores normais. E porque isso é lindo? Porque mostra claramente a diferença entre personagens quando existe diferença enorme de nível. Se o encontro é equilibrado no nível, os bônus se igualam e nao faz diferença. Eu ter +10 de acerto pelo nível 10 e o monstro ter +10 de CA por ser do meu nível se empatam. Mas se eu for nível 10 e tentar bater num dragão 20... ele tem +10 base em tudo só pela diferença de nível... e como falado aqui, resultado com diferença de 10 causa critico toda hora. Perfeito para combate com 1 boss forte, sem ter que ter minions. Sobre as magias, no geral, cada componente dela requer 1 ação. Se a magia tem somatico, verbal e material, ela custa as 03 ações. Se a magia for só verbal, ela custa 1 ação... o que te permite soltar ela 03 vezes no turno se assim conseguir. Sim, aqui não existe limitação de 1 magia por turno. Existem talentos que podem tirar a necessidade do mago usar algum componente, deixando elas mais rápido. Manter concentração da magia também custa 1 ação e geralmente ela da um bonus por isso. Mas isso te permite as vezes manter 2 buff ligado. O que faltou falar aqui, foi da sua melhora no sistema de perícias e como ela impacta mais no jogo agora e no combate, devido aos talentos de perícia. Com talentos certos, você não precisa ser clérigo para curar no combate, mas pode curar muito com a perícia medicina. Também não existe mais jogar dados para fazer atributos ou comprar com pontos, as etapas de criação ja te permite isso. E tbm não tem mais dado de vida ao passar de level, o ganho é fixo de acordo com a classe. Bárbaro sempre ganha 12 + con Já ta grande pra caramba isso aqui e tem muita mais coisa legal que ficou de fora, como um melhor sistema de Companheiro Animal, evolução em multiclass e mais. Mas o jogo também tem suas falhas e pode ser falado, na minha mesa existem algumas homebrews para tentar melhorar
Valeu pelo comentário bicho! É difícil a gente resumir né ? Eu demorei pra escolher os pontos do vídeo. Muito legal essas paradas que você trouxe. Eu fiquei muito acostumado com a matemática reduzida do D&D5e, então me assusta um pouco os números do pathfinder, kkkkkkk
@@GruntarTV a matematica reduzida da 5e facilita sim... Mas torna ser possivel vc conseguir coisas mirabolantes, ja que mesmo level 1, vc consegue alcancar cd 22, 24. Como sempre joguei pf2 via VTT, esses numeros automatizados entram facil na ficha. Agora jogar no papel e lapis... Ai deve ser mais complicado msm
eu jogo mais D&D exatamente por ser um pouco mais simples, ai eu me preocupo um pouco mais em interpretar pq eu consigo pensar mais na atuação por que as habilidades são mais objetivas e por usar muito quando vc muda o nível vc só precisa aprender as novas isso facilita, mas pathfinder é bem maneiro pra quando se quer "nerdar" e pensar mais no rolar de dados... eu ainda vou jogar mais D&D, mas se tiver mesa de pathfinder eu jogo também kkkkkk
Legal esse depoimento pq é exatamente como eu vejo as coisas... A simplicidade do D&D vai atrair algumas pessoas, a complexidade do pathfinder outras...
cara, a mecanica de pathfinder ajuda "e muito" na interpretação, pricipalmente em como pericia é muito bem explicado, facil e pratico. alem de elas impactarem o jogo sempre, do 1 ao 20 as pericias são importantes, e ajudam um personagem interpretar oque ele quiser, ALEM da linda regra de retreinar um talento/atributo/pericia/classe.
Comigo acontece como com o Jose Victor comentou, as opções disponíveis para o personagem facilitam e favorecem a interpretação, não o contrário. Em geral qualquer traço de personalidade do teu personagem pode ser traduzido em termos de jogo, bem como quaisquer termos de jogo podem ser traduzidos em traços de personalidade. Explico: se você gosta de grandes discursos, há uma série de talentos perícia que traduzem isso em um aspecto quantificado na ficha do teu personagem, se ocorre ao contrário e você está sem grandes ideias, a compra de um talento que afirma que você é mais persuasivo depois de beber pode dar um traço único para o teu personagem que tu não havia concebido. Mas entendo que D&D é mais fácil de começar e de progredir para o jogador e eles aplicam a ideia do “menos é mais” de forma muito competente. Mas quem sabe vai chegar uma hora em que tu quer ser capaz de fazer algo minimamente diferente e o D&D vai te falhar. Tu vai seguir com o flavor de “ah, meu monge se move como um escorpião e ataca com a mão espalmada como um ferrão”, mas no fundo ele vai ser igual a todos os outros quando o dado rolar. No PF2 tu vai conseguir traduzir essas ideias em termos de jogo (bora criar um monge que aplica veneno num socao? booora!)… E assim, se tu acha que isso vai te recompensar e te divertir, garanto que vale o pequeno esforço de ler meia dúzia de páginas do livro (ou da wiki, já que o game é gratuito e aberto).
só prontificado o que os outros comentaram, estou jogando com um Goblin alquimista, e o primeiro traço que pensei pra ele é que ele seria o maior cientista louco inconsequente, juntei isso ao traço de barriga de ferro que os goblins possuem e criei um alquimista que quando não sabe se o item teria utilidade para suas loucuras alquimicas, ele só vai lá e come. a habilidade/feat guiou ainda mais o meu personagem.
Eu sou um cara que adora customização, já jogo dnd a tempos, mas peguei pathfinder pra jogar recentemente, quantidade de coisas pra escolher é absurda o q é bom e ruim ao mesmo tempo, uma porque eu sou indeciso e muitas opções legais fico sem saber qual pegar, outra é que é meio que uma enxurrada de informações pra quem tá começando, cm eu n tive ngm pra me ambientar em pathfinder até hj eu ainda n dominei o sistema, então pra iniciantes o dnd é mais simples porém é mais porta de entrada mais fácil de pegar, pelo menos pra mim foi assim (fora que no yt BR tem inúmeros vídeos ensinando a jogar dnd, já vídeos de pathfinder é bem poucos)
Uma coisa interessante no Pf2e é que nem sempre 20 é sucesso crítico e nem sempre 1 é uma falha crítica, eles só aumentam/diminuem o grau de sucesso em 1 passo. Ex: Um personagem faz um teste extremamente difícil pro nível dele; CD da tarefa é 30, mas ele só tem +8 na perícia que vai rolar. Caso ele role um 20, o total daria 28, o que teoricamente seria uma falha, mas por ser um 20 viraria um sucesso "normal". E caso a CD da tarefa fosse 40, o 20 dele faria a falha crítica (já que tirou 10+ abaixo da CD) virar uma falha "normal". Então sim, um 20 no dado pode ser uma falha no teste (mesmo que seja muito improvável de acontecer).
Eu nao sei se o jogo de mesa é muito diferente do jogo de pc, mas o que mais me chamou atenção são as diferenças entre as spells que aumentam o efeito pelo nivel do boneco no pathfinder ao inves do lvl onde vc casta a magia (porque meio que nao tem upcasting) e vários bonus diferentes que não stackam entre si, ex: um item com luck +5 e outro com luck +3 pra stealth só vão te dar +5 porque pega o valor menor, já se tiver 1 item com luck + 5 e outro com morale +3 pra stealth vc ganha +8 na rolagem. Essa ultima eu demorei muito pra entender no sistema e fiquei stackando bonus igual por muito tempo sem saber que nao tava adiantando de nada
Os jogos de PC são baseados na primeira edição do Pathfinder, em termos de regras a 1e e 2e são bens diferentes. Na 2e é o nível da magia que importa. Sobre os bônus a 2e tem 3 tipos de bônus, status, item e circunstance, bônus do mesmo tipo não stackam, mas tem algumas coisas que também dão bônus sem um tipo especifico e stackam com tudo.
Gruntar, tô animado em saber que vai ter uma campanha de PF2E pra assistir!! E pra diferença que eu notei jogando: trabalho em equipe é mais valorizado, porque cada penalidade ou bônus afetam as chances de acontecer um acerto crítico também. É muito legal quando você vê o impacto direto de um +1 que você deu pra um aliado, transformando um acerto num crítico!
Poo ia ser maneiro se, no incio de série, o mestre fosse um pouco mais explicativo pra galera entender, se tiver alguém novato no sistema já ajuda nisso tbm. Fiquei com vontade de jogar, acho que esses bônus mais diversificados e o sistema de ações pode melhorar a roleplay tbm.
Você falou isso de customização e acho que mais subclasses do D&D deveriam ser como o Caçador do Patrulheiro, que quando você ganha uma característica nova você tem 3 opções para escolher e isso a ajuda a criar mais variação dentro de uma mesma subclasse, por exemplo.
Exatamente bicho. Eu acho meio brochante passar de nível no D&D, ganhar uma habilidade meia boca... e é isso... Sem escolhas, sem grandes novidades... chatão... kkkkkkkkk
Cara, na época eu DnD pra mim era o suprassumo do RPG, mas os mestres sempre reclamavam que eu era muito "advogado de regras". E também não gostava muito de Pathfinder a primeira edição baseada no 3.5. Quando eu vi o Pathfinder 2e depois de superar o meu preconceito me apaixonei porque ali se você não combar você morre ou vira peso de papel. Esses dias mesmo eu voltei para ver o que tinha lançado e tem muito livro bom e classes, arquétipos e ancestralidades excelentes novos que eu me apaixonei de novo. Infelizmente eu nunca joguei. Vou ver se acompanho a campanha de vocês. O Beholder é um excelente narrador, espero que sejam bons Player's também.
Quem gosta de um jogo mais focado vai curtir o pathfinder sem sombra de dúvidas. Tem mesmo muito material disponível para aprofundar ainda mais nas classes e modelos. Depois me diz o que está achando da série com o Beholder?
Uma diferença que eu curto muito, é a ausência de Descanso Curto em Pathfinder 2e. Os jogadores precisam parar e se curar pós -combate, usando magia, itens, mas também a perícia de Medicina. Na primeira mesa que joguei, eu curava a equipe inteira, já que peguei vários skill feats de Medicina.
A primeira edição parecia muito com a 3.5, porque tentaram herdar os orfãos da 3.5 quando a wizards lançou o DND 4. Mas a segunda edição é bem diferente da 3.5. Apesar de ainda ter mais similaridades com a 3.5 do que o DND 5. A grande diferença é que o pathfinder tenta fazer cada escolha ser significativa, então você nunca vai subir de nivel e não sentir diferença nenhuma no personagem.
Uma das coisas que gosto muito em Pathfinder é o fato de não ter tantos suplementos, que as vezes sai doído no bolso. Outro fator é ter dois cenários muito interessantes, um de alta fantasia e outro de Space Ópera, este muito pouco aparecendo nas mesas, Starfinder abre novas possibilidades e aventuras onde o dungeon pode ser um planeta inteiro, uma nave abandonada ou a busca por uma raça a muito perdida que possuía uma tecnologia que se equiparava ao poder dos antigos deuses e alguns fragmentos dessa antiga tecnologia são muitas vezes mais poderosa do que a tecnologia existente. Em Pathfinder ainda falta um cenário pós-apocalíptico, mas com algumas adaptações dá-se um jeito. Já D&D têm quase 50 anos de lore, várias edições e matérias voltadas ao cenário preferido dos jogadores de RPG. Parece ser uma contradição ao que foi digitado a cima, mas gosto também da quantidade de suplementos e materiais que já foram produzidos que o torna muito rico e sólido. Nos anos 90 o D&D possuía, e ainda possui, vários temas para se jogar passando pela alta fantasia, horror gótico, pós-apocalíptico e Space Ópera. Quem teve o privilégio de ter em mãos GreyHawk, Forgotten Realms, Gamma World e Alternaty têm boas lembranças das sessões de jogos. Hoje o D&D foca-se mais na alta fantasia e horror gótico, abrindo mão de cenários como Gamma World e Alternaty o que é uma pena. Mas o mercado ainda tem uma boa variedade de títulos como Numenera, Call of Cthullu, GURPS, OSR entre outros e espero ver esses materiais tendo o devido reconhecimento.
Só comentando que Starfinder e Pathfinder são dois sistemas BEM diferentes. Possuem muitas coisas da história em comum, já que um tecnicamente se passa no futuro do outro, mas mecanicamente são completamente distintos.
Sim, pathfinder 2e e Starfinder são bem diferentes... mas acho maneiro essa questão deles serem "no mesmo mundo" Eu adoro os suplementos que vão saindo... pra mim quanto mais lore melhor... O problema é só o bolso mesmo kkkkkkkk
Uma das coisas que eu mais gosto são os bônus e penalidades (que são fáceis de entender, já que se dividem entre circunstância, estado e item). Uma coisa que era broxante em 5e era ter 5 coisas dando vantagem, se tivesse 1 dando desvantagem cancelava as vantagens e rolava normal. E uma outra coisa é ter mecânicas pra usar praticamente qualquer perícia em combate.
@@GruntarTV eu não sei se já tá nos planos usar, mas eu recomendaria usarem a regra opcional de arquétipo livre. Deve ser a regra preferida de 90% dos jogadores (os outros 10% não sabem o que fazem).
@@thigomes333 Acho que pra primeira sessão não é muito bom usar regra variante. Pf2e já dá muita coisa pros jogadores novatos "assimilarem", mesmo só usando o livro básico. Melhor deixar pra usar essa e outras regras quando todo mundo já tiver confortável com o sistema.
@@GruntarTV uma regra alternativa que saiu no Guia do Mestre, onde em todo nível par os personagens recebem um talento de classe grátis pra usar em arquétipos (pegar dedicação e depois talentos de arquétipo)
adorei as artes mostradas no video, reconheci a Seelah ali ou to doido? só sei de pf2 através dos dois jogos eletronicos da Owlcat e ambos são maravilhosos mas não sei o quão bem adaptaram as regras pro novo formato.
Ansioso pelo dia que eu vou ter tempo pra começar a jogar. Sempre quis jogar rpg desde os 9 anos de idade, mas nunca tive amigos (que tivessem interesse) ou tempo. E agora estou ocupado tentando encontrar um emprego kkkk. Mas com o Beholder narrando eu tenho que acompanhar essa campanha de qualquer jeito.
Pathfinder tem variaçoes na regra básica que tornam o jogo mais letal ou epico de acordo com a vontade do mestre, tipo voce pode retirar nivel de todas as jogadas e tornar um jogo de numeros menores que vai torna-lo mais letal. Por exemplo um personagem nivel 6 lutando com uma criatura nivel 2 ele tem +6 ataque por nivel e a criatura +2 na defesa por nivel se remover nivel a criatura se torna automaticamente mais letal, vai aumentar o acerto. O mestre pode usar a regra de que runas de potencia nao existem e os dados extras de dano dessas runas são ganhos aqundo se atinge niveis determinados e facilitar o jogo por exemplo e por ai vai
tem uma coisa q não se fala tb do PF2 é que ele não foi feito para se jogar com armas a distancia .Não somar o bônus (mesmo com talentos vc não soma dex) simplesmente torna uma opção ruim jogar com arcos e bestas e não tem nada que você possa fazer para corrigir isso. Se você jogar com armas a distancia estará na total desvantagem...
Não é bem assim. Armas a distância já te dão a vantagem de conseguir dar dano a salvo de ataques corpo a corpo por estar longe, fora isso, temos os traços de armas. Vários arcos possuem o traço mortal, por exemplo, que dão mais dano em acertos críticos. Se você por um patrulheiro ou guerreiro focado em arco, existem diversos talentos que podem melhorar seu dano com dados extras ou poder atirar mais vezes em um turno. Fora que é possível fazer bons arqueiros com ladino e magus tbm, adicionando ataque furtivo e magias em seus disparos
Eu curti demais a economia de ações do PF2, quando saiu eu até criei um bárbaro goblin, mas não conheço ninguém que joga! =P Já o D&D 5ed eu vejo que é mais amigável com novatos! Tipo, a mecânica de vantagem e desvantagem é muito intuitiva e facilita demais pra quem conhece pouco as regras, isso traz celeridade pro jogo.
Agora conhece, kkkkkkkk A gente tem jogado quase todos os domingos e os vídeos estão indo pro canal do Beholder se vc quiser dar uma olhada. Quinta edição é muito boa para o público novo, concordo 100% contigo
Eu era jogador de D&D 3.5 por anos, tinha uma mesa com jogadores experientes e sabíamos a maioria das regras. Mas quando fui mestrar e mudei de grupo, e era mais casual, descobri o quão chato é explicar as regras do 3.5 kkkk, migrei pro 5.0 e não me arrependo, muito mais dinâmico, fácil de explicar, jogar e mestrar. Claro que a customização e combos que jogadores mais experientes gostam é bem mais limitado
Sei exatamente como você se sente! Gosto muito da facilidade do D&D 5e Tenho a plena noção de que se não fosse isso, muitos dos jogos do canal não seriam possíveis...
Gosto bastante de ambos,mas uma coisa que me deixa desgosto de jogar Pathfinder é o sistema de bônus e penalidade em valores numéricos, apesar de eu amar todo o resto Chega um ponto que cada ação leva um tempo estrondoso até subtrair e somar todos os bônus de todas as diferentes fontes, o que faz um turno ser interminável No d&d tudo é mais simplificado, condições externas dão vatagem ou desvantagem e não se acumulam, pronto, muito mais simples de calcular, muito aos ágil de jogar, mais tempo para descrever a ação
É... então.. eu concordo contigo. No inicio é de boa... mas depois começa a acumular muita coisa e os bonus importam muito mais do que o dado... enfim...
@@GruntarTV eu realmente fiquei bem interessado pelo sistema após o vídeo. Gosto da 5ed, mas atualmente tenho achado ela muito simples e começo a sentir falta de pontos como esse que citou no vídeo que pathfinder tem, portanto será um sistema que pretendo aprender.
gruntar, eu queria pontuar umas mecânicas do pathfinder que são incríveis e acabam passando batido pra quem esta iniciando no pf2. ao contrario do dnd que tem uma mecânica que eu considero um tanto confusa no que diz respeito a criar um combate equilibrado, no pf2 nos temos a mecânica de orçamento de xp, que é extremamente simples e gera combates equilibrados sem a necessidade de usar grandes quantidades de inimigos ou fazer grandes modificações em criaturas prontas. uma outra questão que considero extremamente superior no pf2 é a logica dos três pilares de aventura onde as historias ocorrem em três momentos diferentes definidos como exploração, recesso e combate. no pf2 existem mecânicas especificas para cada um desses modos, através de rolagens simples, é possível gerar grandes imersões, suportadas pelas regras, mesmo quando os personagens não estão em combate. aqui eu dou um foco maior nas mecânicas de recesso que são incríveis e permitem que os personagens criem itens, aprenda novas habilidades e se engaje em um sem número de objetivos pessoais sem necessitar ou atrapalhar o andamento das aventuras
Muito maneiro cara, obrigado por compartilhar. Esse lado do mestre muitas vezes não aparece, o foco acaba sendo os personagens, mas é importante olhar para as regras que o mestre tem a seu dispor.
D&D é um classico, ainda mt usado por vários jogos de RPG pra PC, mas o Pathfinder é mt mais delicioso pra quem curte o gênero, a gama de opções é muuuuuito legal de explorar.
sobre o baragor...qual o principal objetivo em pegar nivel de clerigo? se a ideia for tankar mais, talvez a classe campeao (pathfinder 2ed) seja mais interessante que guerreio... mas se for pra ter magias de cura, ai compensa ter arquetipo de clerigo conta ai
Cara... eu não lembro direito do combo... mas acho que eram 3 níveis de clérigo pra pegar magia de nível 2 e poder usar Bulls strenght que dava +4 de força... melhor parada com +2 de bonus garantido em ataque e dano. Depois mudou na 5e e nunca mais pude usar... kkkkkkkkk
@@GruntarTV guerreiro é a classe com melhor bônus em ataque inicial (teoricamente é d20+9 no nível 1) com talento de classe bloqueio com escudo que dá RD igual a dureza do escudo (normalmente RD5 escudo padrão de aço) e tbm tem ataque de oportunidade (no path, ataque de oportunidade não é manobra comum como em d&d 5ed, só algumas classes e criaturas podem fazer) Já o campeão tem a retribuição (que permite reduzir o dano de um aliado em 2+nível, no alcance de 4,5m e ainda dar um golpe no inimigo de estiver no alcance corpo a corpo) E no nível 3 tem uma habilidade da classe que permite melhorar a RD e PV de qualquer escudo que esteja usando Fora que se não me engano, o campeão tem a melhor proficiência em armadura ao longo dos níveis, chegando a lendário em nível 19
Ótimos pontos... como eu te falei... não sei como faria a ficha do Baragor no PF2... eu não conheço o sistema a fundo pra poder realmente combar nele...
Boa parte das coisas do Pathfinder me lembraram o Savage Worlds.. Eu ja li o path e achei bem bolado, mas hoje pra mim não faz mt sentido ficar correndo atrás de outro sistema q não D&D porque o dito cujo tem MUITA ferramenta e material na internet. Eu não sei se eu vivo mais sem o 5etools, melhor ferramenta ja inventada
Essa é uma parada importante. D&D tem realmente muito material na internet. Por mais que o Pathfinder tenha fan base e também um apoio maneiro da Paizo, o volume não se compara
@@GruntarTV Só vi vcs jogarem... nunca joguei pra valer o Pathfinder e a 5a ed. pois tava focado no trabalho e coisas do doutorado. Mas tô sempre acompanhando vocês, anão!
Gosto muito do D&D até da 4ª edição rsrsrsrsr o que me chamou atenção no Pathfinder foi a questão de poder comprar o PDF oficial dos livros que é mais barato. Isso, além de ajudar a combater a pirataria, ajuda muito na acessibilidade do jogo para pessoas que não dispõe de muito para gastar com jogos. Com isso, conheci o sistema e agora sou muito fã. Mas em relação qual é melhor ou pior, vejo que isso não existe. Vai de gosto. Todos são ótimos.
No pathfinder eu joguei de oráculo médico, que vivia doente e causava doenças nos melee spell atack. De maneira proposital ele não tinha spell de cura (a filosofia dele era que a cura tem que ser científica - via testes e kit kkk), o personagem era um caos maravilhoso de gameplay e roleplay. Tentei trazer ele pro 5e mas é impossível, infelizmente.
Eu comecei o rpg no dnd 5e, mas atualmente depois de jogar outros sistemas tipo pathfinder e tormenta eu simplesmente não consigo não odiar o arsenal da 5e, tem uma variedade mínima de equipamentos
Já joguei os dois sistemas e ambos são ótimos, pra mim a grande diferença entre os 2 é que path é um jogo muito mais completo com regras pra td, porém bem mais complexo, já o d&d deixa a desejar um pouco com as regras e não é tão completo quanto path, porém é um jogo muito mais simples e rápido. E pathfinder 2 lembra muuuiito d&d 4 Ótimo vídeo tio! Continue postando!
Grutar ou quem vier a ler essa pergunta... Me e explica por favor qual é a lógica das três ações do P.F na visão descritiva? Exp... No D&D5E sabemos que cada turno tem 6 segundos, que é uma lógica para explicar a velocidade "média" da maioria. "Se tem mais de um ataque é porque você se destaca em sua velocidade de ataque certo, e no P.F? Qual a explicação para você ter 3x essa velocidade naturalmente em 6 segundos?. *Nota emportante eu gosto da idéia das 3 ações do P.F só não entendo mesmo ainda*. Agradeço dez de já.
Dae bicho Acho que é o mesmo princípio... Se usa duas ações pra atacar é pq fez ataques mais rápidos, inclusive o segundo tem penalidade, justamente por isso... Se você corre e bate, usa esse tempo pra isso... É a ideia...
Primeiramente, ótimo video! Enquanto não havia lançado eu jogava 5e e me divertia demais, foi o Pathfinder 2 sair e eu começar a ler e jogar que vi algumas simplificações do 5e já não me satisfaziam mais, percebi que era parte do meu perfil, ter regras mais estruturadas do que mais simplificadas. As regras que não gostar e ou achar inconveniente e mais fácil tirar do que criar novas. Mas em minha experiência só 1 que mudei e não influencia o jogo de forma direta.
@@GruntarTV se eu tivesse que resumir pf2 em uma palavra, seria MODULAR. Tem muita coisa que fica na mão do mestre no 5e, liberdade e sempre bom mas se falta alguma coisa, como por exemplo sistema de crafting, reputação, pesquisa e tal, você tem que tirar da cartola. Vejo gente falar que o pf2 é muito mecânico como se atrapalhasse o rp (se algo atrapalha e só remover), o rp e por conta do grupo, pode ter gente que joga 5e simplesmente mecanicamente e pf2 bem rp.
@@GruntarTV Sim, sempre ajuda um sistema mais simples pra quem tá entrando no hobby. Mas se o jogador já teve alguma experiência em rpg, especialmente em sistemas D&D-like, acho que vai mais da vontade do jogador. Se vc pegar o core do pf2, vc olha um geralzao das classes, escolhe uma e só lê sobre ela e a parte do "jogando o jogo" isso corta uns 70% do livro, já que maior parte dele é descrição de magias e talentos de classe. Dai aquelas mais de 500 paginas ficam bem menos intimidadora. Agora eu realmente não recomendo pra quem é muito indeciso kkkk.
Deixa eu corrigir uma coisa, a proficiency é sempre level+2/4/6/8, como comentaram por aqui. Então se você é level 6 e é treinado (level+2), você rola 1d20+8 no teste.
Olha, senti o gostinho do D&D 3.5 que eu assistia no rola o dado antes de mudarem pra 5e. O pathfinder é o imão que continuou usando calculadora pra jogar e o D&D foi pra área de humanas kkkkk
na vdd nem precisa de calc, pq os bonus do mesmo tipo nao acumula, sao apenas 3 tipos de bonus (estado, item, circunstancia), e o maximo de bonus de cada tipo que aparece no livro é 4 (exceto com armaduras magicas que aumentam o bonus de item que cada armadura ja concede
eu nunca joguei pathfinder, só comprei o pdf e li, e achei mecanicamente bem mais lógico, com isso mais interessante (o D&D é um tanto engessado em várias coisas), mas confesso que nunca joguei... eu nao sei quanto na pratica isso ia deixar complexo na hora da mesa (as vezes lendo vc tem uma impressão e jogando é outra), mas parece melhor...
É que depende do grupo ou objetivo do jogo. Pra uma mesa iniciante, com certeza o D&D é mais de boa... Pra um grupo mais veterano, o Pathfinder pode ser mais indicado. Não é certeza pq as vezes os veteranos estão meio "sem saco" sabe? kkkkkkkkkk
@@GruntarTV vim aqui de novo no video e vi que tinha um comentário meu... E TINHA RESPOSTA... legal... bom enfim... eu concordo, apesar que essa parte do "sem saco", conheço gente sem saco é justamente com o D&D...rs particularmente ainda gosto dos dois, cheguei a jogar um pouco pathfinder e gosto dos dois...
Pô, não conheço nada de Pathfinder, só ouço falar, tô começando a desenvolver a curiosidade por ele e achei maneirissimas as mecânicas de três ações por round e tbm o sucesso crítico e a falha crítica em testes gerais. Muito legal mesmo!!
Achei muito boa essa explicação pra diferenciar os 2 sistemas. RPGs não deveriam separar as pessoas, mas juntá-las. Apoio totalmente a posição de paz e amor, e boas rolagens de dados a todos! Que os deuses do RPG no abençoem!
Sempre fico namorando o Pathfinder, mas acho que sofro o problema que acomete alguns: a dificuldade de tempo e energia para aprender um novo sistema. Acontece com meu grupo de mesmo que a história seja espacial, terror, qualquer coisa, vira uma variação do D&D 5e porque as regras estão mais firmes na cabeça.
@@GruntarTV a versão de PF para o Sistema Savege Worlds Adventurer Edition, lançado aqui no Brasil pela Retropunk em financiamento coletivo. Na verdade está na última semana do financiamento.
Hahaha quero só ver a hora que começar a cair 1/2/3 no D20. Achei interessante o fato de o sucesso ser melhor com os números extras. Se passar na risca da pra interpretar um sucesso trapalhão.
Gruntar, sobre os bônus de proficiência no Pathfinder 2, é nível + 2/4/6/8. Ambos os jogos são ótimos, mas pela similaridade com o D&D 3.5 e 4ª edição, prefiro o Pathfinder 2.
@@GruntarTV , é isso, mas soma-se ao nível de proficiência (destreinado, treinado, especialista,...) o nível de personagem. Por exemplo, um mestre de nível 9 tem bônus igual a 6+9=15.
E sobre os níveis de sucesso, 20 no dado é sucesso extraordinário e usa o sistema de cards, que pode ocasionar vários tipos de efeitos, como aumentar mais um multiplicador de dano (ex: de x2 para x3), derrubar o adversário, fazer o inimigo sangrar, atordoar, entre outros. O mesmo ocorre para falha crítica. Resultado 1 no dado usa o mesmo esquema de cartas, mas com efeitos negativos. Pathfinder 2 é legal. O sistema é bom, assim como D&D 5e. Mas eu ainda prefiro o 3.5 aos dois...kkkk
@@GruntarTV diz assim no Livro Básico página 13: Se for destreinado em algo, seu bônus de proficiência é +0. Se for treinado, especialista, mestre ou lendário, seu bônus é igual ao seu nível mais 2, 4, 6 e 8, respectivamente.
Beleza galera, entendi direitinho. Eu estava ligado na questão de somar o nível do personagem ao nivel de proficiencia. Só não sabia que o destreinado nem faz isso. Também não sabia desse esquema de cartas e efeitos quando tira 20 ou 1... MANEIRO!!!
Joguei uma ou duas sessões de Pathdinder, o que é uma pena, simplesmente se tornou meu sistema favorito, mas infelizmente nunca mais encontrei nem uma mesa.
Não curti muito o pathfinder. Joguei uma aventura e todas a features raciais e de classes eram chatas, assim como os spells. Parecia que eles não faziam nada de mais ou que eram inúteis de tão específicos. Sinceramente acho que entupir o D&D 5E com algumas regras da 3.5 e homebrews é mais divertidos que o pf2!
Em jogadas de ataque sim, D&D tem crítico e erro crítico. Salvo a palavra "erro", pois no PF2 tem muitas classes que se beneficiam de "falhas" críticas além disso, não existe crítico em salvaguardas ou testes de perícia em D&D, algo que em PF2 possuem e ainda são tabelados pra não saírem como achismo de mestre.
Na real!!! Joguei muito 3.5 e pelo que você falou estou tentado a ir para o pathfinder. 5e é muito castrado. Acho sem graça para jogar, ótimo para criar NPC, 2 minutos você tem uma ficha kkkkkk
2min ficha de NPC, 5min ficha de jogador... Muito bom pela facilidade o D&D Mas cara, se tu é rato de 3.5 a segunda edição do pathfinder vai te satisfazer legal...
@@GruntarTV PSE, acompanhei muito o 5e por você e pelo @Azecos e cara... Na segunda mesa já tava vendo personagem igual! Isso sempre me deixou bolado com o 5e. A um ano abri uma mesa com novatos e resolvi usar o 5e... Mas nossa senhora, criaram um guerreiro e agora não querem criar outro para não ter personagem igual kkkkkkk
Pra mim D&D é por enquanto somente 3.5, vou ter q ignorar a quinta edição como fiz com a quarta ate q venha uma sexta edição e ela seja decente, pq quanto mais jogo a quinta edição mais vejo q Pathfinder 1.0 e 2.0 e D&D 3.5 são melhores pq a quinta edição de D&D ta muito simploria, unica coisa q vou aproveitar dela e enfiar nas minhas mesas de outros sistemas e a regra de exaustão e vantagem e desvantagem, so q sera a regra de Pathfinder com bonus e redutores + vantagem e desvantagem na hora das rolagens!!
Fazer essas adaptações é algo muito bom. Eu gosto da 5e pela simplicidade e facilidade para novos jogadores. Mas se você busca algo mais centrado... aí ele vai ser um sistema menos apropriado mesmo
Eu sempre joguei D&D, mas a 5 ed me desanimou. Odeio a simplicidade de vantagens e desvantagens. Eles viram que a customização era porca e lançaram novos livros com customização parecida com path2. Pathfinder2 rules
São dois sistemas ótimos, mas hoje na 5e eu vejo bastante o DnD como um sistema mais acessível, diferente de edições anteriores. Hoje, depois de mais experiente, eu prefiro narrar Pathfinder para players experientes, pois as possibilidades de customização são muito divertidas para os players e para o mestre na hora da criação de NPC's
@@GruntarTV fiz esse comentario na brincadeira obvio... mas devo dizer que eles tem uma pegada levimente diferente. Eu como mestre prefiro pathfinder, posso criar via homebrew alguma coisa, mas tem um equilibrio melhor para encontros do que D&D. Agora como jogador nesse aspecto tem 1 ponto que eu sempre observo para a escolha do sistema, primeiro duração da aventura/campanha, se for uma coisa do tipo one-shot, ou um up de poucos lvls, mil vezes D&D, agora se for coisa mais duradora a questão de muitas escolhas de pathfinder 2e me anima bem mais. Meu ponto de vista, os 2 são sistemas diferentes com pegada diferente, da para aproveitar os dois numa boa...
D&D e Pathfinder complicaram demais com o decorrer do tempo, e buscam descomplicar em outros pra equilibrar. Traduzindo... Isso só mostra que a terceira edição é a ) maia sólida de todas na maioria dos aspectos. Kkkk
@@GruntarTV verdade. Infelizmente o D&D fica só correndo atrás do rabo depois da 3.5. Hora complicam demais, hora descomplicam demais, até se aproximarem de novo da ed 3.X. kkkk Não tô dizendo que a 4 e 5 ed são ruins, mas é que são dois jogos diferentes.
@@cutinhomachado213 Isso é questão de preferência (e provavelmente saudosismo), tenho um amigo que fala o mesmo, só que no caso dele é com a 2ª edição do dnd e ele diz que da 3ª pra frente ficou pior. É tudo questão de se recusar a evoluir, mesma história lá do pikachu do ashe. Pathfinder não é um sistema perfeito, mas a gigantesca maioria concorda que a primeira edição do pathfinder melhorou o 3.5; e a segunda edição evoluiu e modernizou o sistema, transformando num sistema único, mas ao mesmo tempo ainda com aquele gostinho da 1ª edição.
@@toushi0u pode ter a ver com saudosismo, mas não creio que seja apenas isso, visto que tem um volume muuhhito maior que as outras edições de material 3.x rodando por aí, e o valor é bem alto, indicando altíssima demanda. AD&D é um jogo completamente diferente de D&D 3 ed em diante, mas tudo que fazem com ambos os jogos depois é apenas distanciar da edição que partiram pra depois retornar a algo parecido a ela mesmo. O que só comprova minha teoria de que vez por outra fazem o todo em uma nova edição só pra revender outra gente o mesmo jogo tudo de novo.
@@GruntarTV como vc mesmo cita no video, 5e é bom para o pessoal que quer aprender RPG e para quem tem pouco tempo. Eu jogo 3.5 e não consegui me adaptar ao 5e.
