Olavo ja disse algo sobre isto tambem. Nós brasileiros gastamos muita energia pensando em problemas praticos. Oras, os afazeres do dia-a-dia,pagar as contas, nao devem ter uma atenção especial nossa, e sim ser levada de modo mais serena e fria possivel. Dai essa energia que nós sobra, gastamos com cultura, artes, vocações,etc. Todo americano, e outros povos ja sabem disto, menos o brasileiro.
As grandes obras da literatura sempre nos dão as chaves explicativas de um ou dois, três tipos humanos. A literatura vai te dar um senso de profundidade para compreender as pessoas. A experiência humana é como um sujeito que tem um olho só, com apenas um olho vc perde a noção de profundidade. A literatura é o outro olho 11:24 17:05 21:23 a linguagem articulada é o único meio pelo qual vc sabe o que se passa na cabeça do outro, não tem outro meio. 22:00 os fatores que levam um ser humano a ignorar completamente o que são os outros seres humanos são muito grandes, é por causa disso que se inventou um negócio chamado cultura 30:00 32:00 se vc realizou menos da sua vida do que poderia realizar é pq vc não conhece o próprio instrumento de realização da sua vida que é vc mesmo. 33:00 Axioma: toda natureza que é naturalmente frustrada inexiste. 48:44 fontes de temas para a inteligência humana 51:10 é somente na parte intelectual e espiritual que vc possui uma vida, que dizer, um processo de desenvolvimento que não se repete, mas que se abre para universos cada vez mais amplos
Aos 43:30 o professor comenta a respeito de Thomas Hardy, porém acredito que o autor do livro a que ele se refere "Em defesa de um matemático" na verdade é G. H Hardy outro pensador do século XX
Eu me sinto tão bem ouvindo essas palavras ... É e estranho e quase impossível de se entender as pessoas hoje e eu percebo que cada vez nós nos afastamos do que é natural. hoje as pessoas vivem tanto em sua mente subjectiva e é quase impossível mostrar o cenário real de onde todas as coisas podem ser criadas que é a natureza. A natureza de fato será sempre o nosso livro aberto, onde podemos nos compreender se não corrompermos nossos sentidos.