Se eu pudesse voltar no tempo, com certeza eu voltaria na década de 70 para viver a milha adolescência no auge da produção do cacau. O tempo passou, mas ainda hoje eu me recordo com alegria de ter vivido aquele tempo.
O cacau é uma cultura apaixonante. Minha família foi, na maior parte, de pequenos produtores. Atualmente alguns ainda persistem, porém, grande parte migraram para as cidades, inclusive eu, que saí na adolescência, mas até hoje tenho paixão pelo cacau.
João Elias, além de ser agrônomo é um grande conhecedor da lavoura cacaueira. Filho de família que foram pioneiros na região de Canavieiras e Camacan, dedicados à lavoura cacaueira. A família Ribeiro foi responsável pelo desenvolvimento gerando emprego e renda. Tenho orgulho de ter nascido em uma época e ter conhecido uma geração dos Ribeiro que se dedicavam exclusivamente a produção do cacau.
O livro Cacau de Jorge Amado, conta a história da lavoura do cacau. Muito interessante, quem ainda não leu, precisa ler e conhecer a verdadeira história do cacau e a região sul da Bahia.
Parabéns, Marta! Vocês foram de A a Z na cultura do cacau e vislumbraram várias questões que surgiram depois. Seria ótimo ter um novo programa falando de Indicação Geográfica, da ascensão do Pará como maior produtor nacional, dos chocolates de verdade do festival de Ilhéus e de experiências como a Rede de Agroecologia Povos da Mata.
Quem produz não pode comer quando quer pq e caro, q ironia, vender pra estrangeiros o nosso produto mas nao ter preço pra nossa gente poder comprar sempre q quiser.
+Joallyson Barros, segundo os agricultores plantar em tempo de lua não favorável o êxito da planta,ou seja ela não desenvolve,as informações específicas de especialistas referente a pergunta eu não tenho.