Sobre essa questão de fazer um SAO na vida real, a idéia apresentada ali seria o que talvez poderia ser implementado: o NervGear envia as imagens "sensíveis" do mundo virtual para o cérebro do usuário e, quando há os impulsos neuronais de resposta, o capacete capta essas informações e as insere no mundo virtual, replicando o movimento. Claro que não tem a perfeita acurácia do movimento imaginado e, por vezes, o game auto-completa o movimento esperado, mas é, o caminho seria algo nesse sentido. Só reverem o primeiro episódio de SAO que tá tudo lá. Não é um anime que sou fã, mas o primeiro episódio de fato é genial por esses fatores quase que proféticos acerca da possibilidade da total demiurgia tecno-gnóstica.
Jogos da HoYoVerse como Honkai Gakuen, Honkai Impact 3, Honkai: Star Rail e Genshin Impact são bem mais interessantes que esse Black Myth: Wukong, pelo menos olhando pelo trailer. "Ah, mas esses jogos são quimeras", bem, pelo menos eles comentam exaustivamente sobre essa questão cíclica da vida e como os gnósticos tragicamente buscam se libertar dos ciclos, enquanto o "Kong" aí parece só um Sekiro metamorfo em gameplay (Souls-like já dá até canseira...), e eles não falam nada da história pelos trailers.