Rita, eu queria lhe dizer que fiquei tão apaixonada por seus vídeos que decidi seguir uma antiga paixão. Ano que vem início minha licenciatura em história!
Rita, me chamo Patricia, tenho 48 anos e voltei a estudar efetivamente, apesar de todos os preconceitos por ser mulher, com idade avançada e viver em comunidade, sei que o aprendizado não ocupa espaço e que ninguém tira o nosso conhecimento, e por tudo isso, quero te parabenizar por todos os seus vídeos, por me ensinar tanto. Eterna Gratidão.
"o capitalismo nunca nos vende o que a gente quer" porque as coisas que a gente quer de fato (afeto, carinho, tempo de qualidade com as pessoas que amamos etc) não podem ser compradas. É no mínimo curioso essa coisa de tentar vender algo que não tem preço.
"a indústria da cultura pega o papel do ópio do povo" nunca uma frase fez tanto sentido ... Pesado! Estou encaminhando esse vídeo pra várias amigas que precisam ser mais críticas
Rita, pensando um pouco mais sobre esses entraves psicológicos que você mencionou no vídeo, uma coisa que eu tenho refletido bastante nesse tempo de quarentena é sobre essa explosão de marketing digital que assistimos no Instagram, aliado à indissociação da vida pessoal e do trabalho. Nessa dialética de sermos, ao mesmo tempo, senhores e escravos -excelente para a lógica capitalista, para onde caminhamos com essa constante invasão do trabalho nas raízes de nossa individualidade, na vida social como um todo? Adoraria sua reflexão sobre esse tema. Parabéns pelo excelente trabalho! (também aceito sugestão de livros)
Eu estava triste hoje com o meu peso. Engordei uns quilos e estava triste; mas vendo seus vídeos, vejo que o mundo tenta nos impor um padrão de beleza e agora não estou mais triste, vou fazer um regime sim, mas não é por causa da opinião alheia, mais sim por minha saúde... obrigado Rita, mande um beijo pra Rochele !!
Querida Rita, seria o interessante vc fazer um vídeo sobre o Adorno e a cultura dos corpos pobres e periféricos. Fazendo um link com Paraisópolis. Acho interessante falar que onde existe Cultura popular, existe repressão por parte das elites. Corpo de pobre só serve para o trabalho. Esses corpos se divertindo não.....
@@lunoartico Assegurado e explicitado pela Constituição Cidadã de 1988, o direito concebido aos cidadãos brasileiros ao acesso à cultura é em diversos casos negligenciado de tais sujeitos. Uma ferramenta eficaz na democratização do acesso à cultura no Brasil é a produção cinematográfica, que fornece ao espectador uma interação direta com diversas narrativas diversas e reflexivas. Entretanto, com o advento da modernidade, ocorre no cenário brasileiro uma industrialização e capitalização do gênero, concentrando regionalmente e elitizando o acesso às obras. A priori, pode-se desprender do trabalho sociológico de Theodor Adorno em sua teoria da ”indústria cultural”, um tema que discorre sobre a relação existente entre a quantificação da cultura e seu valor real. Com o advento pós industrial, a arte então perde sua predominância cultural e reflexiva e passa a ser mero recurso capital. Paralelamente, é possivel traçar uma relação com a situação vivenciada pelo gênero áudio-visual na atualidade, onde o valor das obras são mais monetárias que culturais. Outrossim, os impactos causados pela industrialização das artes na sociedade brasileira atingem primeiramente a hegemonia regional, marcada pela disparidade de relevância econômica entre diferentes regiões do território nacional, predominando-se assim sessões em grandes centros urbanos e metrópoles. Ademais, a desigualdade não se mostra apenas no caráter regional, mas também entre diferentes camadas sociais, visto que a predominância das salas está situada em shoppings centers e áreas prestigiadas de alto padrão. Portanto, urge-se a tomada de medidas que visem amenizar tal desigualdade. O ministério da cultura deve promover sessões gratuitas à população de obras cinematográficas clássicas e de teor cultural em grande parte do território nacional, com a parceria público-privada, onde as empresas receberiam isenções fiscais e tributárias, para que assim ocorram-se avanços na democratização do acesso ao cinema à toda população e que seu valor seja novamente pautado na arte e reflexão sobre o mundo, cumprindo-se assim o dever constitucional delegado ao estado, afim de se criar uma sociedade cada vez mais justa.
@@arthurmartinuzzodossantos3295 eu estou no 3 ano de história e nao escrevo assim. Garoto, tu tem uma escrita muito boa e um grande conhecimento. Parabens pela redação.
Durante muito tempo prestei vestibular e não fui aprovada, a frustração era enorme. Só após decidir largar as redes sociais que eu consegui melhorar meu rendimento na vida e nos estudos. Hoje, já aprovada, não consigo voltar pra lá (para as redes sociais), me incomoda eu estar alimentando minha mente com algo que não sou eu que escolho o que quero ver, me incomoda eu estar “dando” dinheiro a alguém que já tem mto e pagando com o meu tempo. Esse vídeo é precioso. Obrigada.
Oi Rita. Apesar de ser aberto e sem preconceito eu sei bem pouco sobre o mundo LGBT. Gostaria de dizer q estou impressionado com seu conteudo. Costumo associar drags com diversao, roupas e make up. Vejo que a comunidade LGBT esta muito bem representada intelectualmente. Parabens!
Ah, Adorno iria amar ver a “nossa namoradinha do Brasil” , hj secretaria da Cultura, comprovando seu pensamento sobre o entretenimentos na cultura... num discurso primoroso kkkk
Guilherme vc é um artista espectacular. Tiro o chapéu, me levando e aplaudo sem parar por muitas e muitas horas, não seria suficiente para aplaudir a sua maravilhosa performance. Super artista, super preparado. Acredito fielmente que vc deveria ser artista de cinema. Acredite ou não mas vc me lembra a performance de Robin Williams no filme uma babá quase perfeita. Acredito muito que vc faria a o cinema brasileiro ser um bum 💥 internacional, Hollywood é seu futuro.
Simplesmente FENOMENAL! Uma aula bem humorada mas séria sobre Indústria Cultural, Escola de Frankfurt, capitalismo, marxismo, fetichismo, comunicação, propaganda e sociedade das massas em 13 minutos de um vídeo absurdamente didático e inteligente! Muito bom! Canal já está entre os meus favoritos. Parabéns!
Nao poderia deixar de este video sem escrever um comentário! Como me da prazer de vers estes videos tao cheio de verdades. Como é bom ver uma drag queen partir para um caminho tao distante da futilidade e vocabulário baixo. Voce é meu orgulho ai no brasil. Beijos da Belgica.minha querida ❤️
Gente, que maravilha! Essa " árvore de natal", rochelinha " pobre e fudida", " doria queimando na Cracolândia". Sério, quero uma série da Rita com várias temporadas! Era pobre e fudida, então não tive esses jogos na infância 🤔
Com 34 anos eu nunca joguei monopoly. Só ouvi falar mesmo 😅 war joguei poucas vezes já quase adulta. Até as brincadeiras tem recorte mas fico feliz de não ter brincado dessas coisas, melhor assim 😅 Quando criança eu “brincava” de ler dicionários, criar fazendinhas de formigas e viajar pelos atlas (e era feliz) sem saber se um dia iria conhecer as cidades mais próximas. No final acabei conhecendo ☺️
Tenho a mesma idade, estou imensamente grata a minha mãe por n viver essa infância tóxica com jogos tão prejudiciais para a construção da pessoa em geral, nem imaginava q estar com meus livros e quebra-cabeças me faria tão bem
Eu só fui jogar depois de adulto. Sei lá, mas acho que no caso específico do Monopoly deve inclusive ajudar a perceber a diferença entre nascer todo mundo igual, e nascer tendo todas as oportunidades dependentes do poder aquisitivo dos seus pais. Alias, falando em sociedade atual, nascer numa família estruturada já é uma sorte sem tamanho.
Também nunca joguei esses jogos que a Rita citou! Fui uma criança de poucos brinquedos. Brincava mais na rua com o meninos da rua. Em casa, gostava de ler, ver as imagens das enciclopédias e livros de História e Geografia. Formei um bagagem intelectual muito mais cedo que os meninos da minha idade! Isso me ajudou muito a ter uma visão de mundo ampla.
[TEXTÃO ESCRITO COM MUITO AMOR E CARINHO ALERT] Entrando mais a fundo sobre essa questão dos jogos e brincadeiras de infância que estamos (isso inclui a geração de nossos pais e avós também) acostumados desde sempre, gostaria de mostrar a diferença de jogos de tabuleiro modernos e assim mostrar uma análise do quanto esses inofensivos jogos foram passando por gerações alguns valores que são seguidos até hoje, mesmo a gente vivendo num mundo mais digital atualmente. Todos esses jogos que a senhora (vovô me ensinou a respeitar os mais velhos) citou são do que chamamos de escola americana de jogos, ou "ameritrash". Esses jogos quase sempre envolvem o uso de dados, e apesar de alguns terem mecânicas envolvendo tática, estratégia, negociação ou blefe, em sua maioria a sorte é o fator determinante para se chegar à vitória. Esses jogos normalmente possuem uma temática completamente implantada em sua mecânica; ela quase sempre é o ponto central do jogo. Conflito direto entre os jogadores também é uma de suas principais características é a inclusão nunca fez muita parte de sua mecânica, ou seja, se um jogador não tem mais recursos ele simplesmente é aniquilado de alguma forma do jogo e virando um triste expectador do mesmo. Além disso a temática é extremamente imersiva, muitas vezes usando miniaturas bem elaboradas para simular temas, cenário apocalíptico zumbi e fantasias espaciais, com muito texto no decorrer do jogo, regras mais complexas e densas. Além disso o tema bélico é muito explorado, já que o país em questão é sempre mostrado com orgulho como grande vencedor da segunda guerra e não teve nenhum território seu diretamente destruído como na Europa, então mostrar esse tema é mais uma opção para deixar isso bem claro. Como a cultura estadounidense é a mais exportada para o mundo achamos que esse é o único tipo de jogo moderno existente nas nossas infâncias desde meados do século passado, mas existe uma outra realidade. Com o fim da segunda guerra, frio e um país polarizado a França e a Alemanha precisava encontra formas de diversão para sua população, tirando o foco de seu devastamento, mas sempre ensinando valores fortes e importantes para a reconstrução física e moral de uma nação. Nos "eurogames" os temas são muito mais realistas, há muito mais planejamento das ações, gerenciamento e troca de recursos, além de uma disputa em que não só você pode ser beneficiado, mas uma ação sua pode também ser interessante para o adversário. O fator sorte ainda está ali, mas é bem menor. Nesses jogos há sempre alguma coisa relacionada a gestão de recursos ou uma sequência programada de ações que depende da decisão do jogador para acontecer, e muito menos dependência de um conjunto de dados ou de cartas sacadas para dar certo. Além disso os jogos tem quase nenhum texto em seu conteúdo, podendo assim ser jogado até com pessoas que não falam o idioma daquele jogo. E assim vemos a clara diferença de duas nações completamente destintas e claramente representadas em suas formas de distração. Sugestão de clássicos Euro para jogar e entender um pouco mais sobre o assunto seriam Catan Ticket to Ride e Carcassone. Querendo algo mais profundo sugiro Agrícola. Ok, agora terminei.
Amo jogos de tabuleiros e, além do vídeo, seu texto está me fazendo pensar (e repensar) a respeito. Amo Catan, joguei, inclusive, numa social de gringos e reforço aqui sobre não precisar saber muito de outro idioma. Conheci Carcassone (tem na casa do meu namorado e ninguém sabe jogar), mas admito que não entendi as regras... mas agora eu estou obstinada a entender e aprender a jogar!!!!
@@Jessicavirgens Fico feliz q vc leu meu textão (jurava q ninguém iria)! Procure no yt um video chamado "Carcassonne em Minutos" da academia de jogos. Garanto q vc vai conseguir jogar. Ah, e jogue Ticket to Ride! Outro classicão :)
Obrigada pelas dicas , vou me aprofundar nessas questões. Eu joguei muito esses jogos americanos , serei mãe em breve e não pretendo oferecer o mesmo para meu filho!
Fazia tempo que não assistia nenhum vídeo no RU-vid, pq a maioria é futilidade ate que vi um vídeo da Rita no twitter , é a melhor descoberta de 2020 . Amo seus vídeos, uma crítica com humor e deboche
O título já me chamou a atenção! Por que será?! Lembrando que adorno é também o objeto de matéria prima pro capitalismo. Filosofia de oposição ao nome.
Não, ele terminou sua vida mais como esteta que sociólogo. Adorno enquanto item estético seria defendido, basta ver sua defesa a Beethoven. Ele era contrário aos falsos adereços que passassem ilusão a serviço da Ideologia.
KKKKKK ADORAVA essa parte de vender os filhos. E cobrar de alguém na vingança... ou algo assim... tinha uma amiga que escondia dinheiro debaixo da toalha da mesa. Naquela época não tinha dinheiro em cueca ou Bíblia kkkkk
Alguém pode me ajudar? Por favor Tenho uma lição sobre isso, a pergunta é: Qual é a reflexão que Adorno faz em relação ao jornalismo da nossa época?????
Rita, eu aprendo muito com você e procuro as fontes bibliográficas que você cita. Pouco a pouca a minha visão de mundo foi evoluindo e senti uma espécie de libertação. Uma libertação da mente. Você não me libertou, mas mostrou de que lado ficava a porta. Eu achei a porta e vi um mundo novo! Obrigado!
Mano eu acho muito emocionante uma drag falando de temas tão importantes, com repertório filosófico e sociológico, e ainda com um vocabulário rico e uma dicção maravolhosa. Oh representatividade!!!
A dinâmica de jogar monopoly com meus amigos é a seguinte: no inicio todo mundo alegre comprando do propriedade e no final a pessoa que ganhou sendo odiada por todos. E todo mundo se sentido mal por fazer parte desse sistema, porque o jogo reflete o capitalismo de forma real demais!
"O Século do Ego" é um documentário fantástico que diz sobre as ideias de Freud na origem do marketing nas empresas; sobre vincular sentimentos à coisas mercadorias. Recomendadíssimo!
Obrigado por esse vídeo, conheci adorno com minha amada e querida professora de Filosofia da Educação na UEFS, Malena, obrigado por esse conhecimento compartilhado, já me fez se indignar com essa sociedade e fazer algo para muda-la
@@BrownEyedHighGirL Querido, classe média baixa = pobre que se vira nos trinta ou você é da turma que pensa que classe média é elite? E detalhe: eu vivo na Alemanha. Um país onde a desigualdade social é mantida em rédeas curtas e por não haver miséria e abismos sociais, pessoas como você acham que o população daqui é 100% rica. Eu tenho plena noção da classe a qual eu pertenço. Pra fazer esse tipo de comentário, você deve ser da turma que acha que, quando falam de elite, acha estão falando da classe média e que acredita que pobre = miserável.
@@alessandrafm5529 Nao estamos tao longe uma da outra! A diferenca eh que aqui onde moro (Croacia), o povo quando quer fazer dinheiro vai pra Alemanha! Salario atrasado, desemprego, nepotismo... a Europa soh eh chique e perfeita para quem nao mora aqui. Mas, querida, nao sejamos hipocritas, a diferenca entre ser "pobre" na Uniao Europeia e ser pobre no Brasil, eh abismal. Adorei o "pessoas como voce"...tsc, tsc, tsc. Boa sorte ;-)
@@BrownEyedHighGirL Você confunde pobre com miserável. Pobre = tem o que comer, necessita de acesso gratuito a educação, se programa financeiramente para comprar algo, paga as contas, mas se não trabalhar, não sobrevive. Adoro sommelier de classe social que, ao invés de se basear em estatística econômica, se baseia na construção imaginária. "O povo quando quer fazer dinheiro vai pra Alemanha" 🤣🤣🤣🤣 Xiiii... melhor "o povo" entender que quem "faz dinheiro" são banqueiros e uma parcela mínima da população mundial. O que acontece na Alemanha é consequência do que falei anteriormente: governo não deixa haver abismos sociais e países pobres, quando a população não tem muita informação, acham que onde há distribuição de renda é sinônimo de muita prosperidade. Uma coisa é ter qualidade de vida ( que inclui educação, saúde, segurança, etc), outra é "fazer dinheiro". De novo a mentalidade de que o povo alemão tem dinheiro 🙄 A esmagadora maioria da população é classe média. Que bom que gostou do "pessoas como você". 😉 Confirmou o que eu descrevi.
Rochellinha, a senhora editou o vídeo no ponto de faltar 1 segundo para ter 13 minutos. Eu disse TREZE minutos! #AtençãoÀsReferências #ReferênciaDeBlockbuster #UsoInadequadoDeHashtags #PqPrecisamosEnganarOsAlgoritmos
Sensacional! Lembrei-me das aulas de sociologia que tive e que nunca me esqueci. Rita, você é demais e seus temas me encantam. Seu humor e conhecimento me fascinam.
Rita Maravilhosa, Faz um vídeo falando sobre prostituição? Vejo que tem bastante opiniões diversas sobre e até mesmo dentro do movimento feminista. Umas falam pra regulamentar como profissão, outras dizem que devem erradicar isso por ser fruto do patriarcado e usar poderes sobre corpos femininos... Eu tenho um ponto de vista porém não é muito sólido pois é realmente complicado pensar num modo que realmente seja escolha das mulheres. Até que ponto isso é uma escolha da mulher ? A prostituição? Um Beijo, te Amo. Tcha aaau
Eu tenho duvida também. Porque parece existir um conflito entre a luta feminista para desobjetificar o corpo feminino, e a luta de liberdade sexual. Não só na prostituíção, mas também cantoras que utilizam o corpo de forma sensual e empoderamento.
Lais Ramos adorei que vc pediu isso. Também gostaria de um vídeo sobre o tema e a opinião de Rita. Já que sou inconclusiva com minha opinião pois gosto sempre de enxergar pela ótica dos dois lados ou mais. Tomara que saia logo!
Violin Nista Exatamente ! Ao mesmo tempo que eu acho supeeeer desconstruído , acho que ainda é usar o corpo e a liberdade sexual pra saciar macho. Difícil na minha cabeça . Tomara que ele faça pra abrir um pouco mais nosso ponto de vista
E eu decidi ser professor de inglês há 26 anos. Descobri que amo ensinar e que minha ética me impede de vender aquilo que não acredito ou enganar as pessoas com a publicidade.
"A indústria da cultura pega para si este papel, de ópio do povo." (Rita Von Hunty) Uma frase reflexiva sobre: a perspectiva de ver além do entretenimento e utilizar as percepções para ampliar a visão que temos sobre o mundo, os outros e a nós mesmos.
Uma coisa que eu me dei conta com esse vídeo, é que a indústria cultural é tão bem articulada que muitas vezes nos leva pra uma realidade ficcionalmente horrível que nos faz ter prazer de voltar à nossa realidade e dar graças a Deus por tê-la (afinal um apocalipse zombie seria muito pior do que tudo) quando na verdade já vivemos uma realidade horrível, mas somos anestesiados e levados a não questionar nada do que vivemos.
Meu Deus entrando agora nesse canal e já estou amando de paixão essas aulas cheias de sabedoria. Que incrível tanto conhecimento e a forma como ela explica e muito acessível a todos.
Edward Bernays , conhecido como o pioneiro da publicidade nos EUA , era sobrinho de Freud , e utilizou toda obra do seu tio sobre a psique humana , em seus conteúdos publicitários . Tem um documentário chamado The self century , que fala sobre isso. Rita, como sempre , muito certeira em suas análises ❤
Estávamos ansiosos para receber a notificação de mais um vídeo seu. 💚💙 Obrigado por nos explicar de forma tão clara, real e o objetiva um pouco mais sobre a podridão política do Brasil e todos esses outros temas. Você é mesmo maravilhosa! Te amamos, sua linda! 🌈 Obs: nos diga seu QI! 😱😱😱
Mulher, esse vídeo foi o mais impactante que assisti esse ano, nunca tinha pensando sobre alguns dos assuntos dele... Agradeço por compartilhar tudo isso! ❤️
Cheguei a este canal a pouco tempo mas já estou encantadíssima com ele, já estou maratonando, no início seus comentários foram um tapa na cara, certamente vindo na hora certa. Cada "a" seu eu já estou lá para dizer "certíssima, falou tudo". Ps: me contive para não soltar um grito quando vi que o tema de um vídeo seu era sobre Jane Austen.
O título logo despertou meu interesse, apesar de não ser uma leitora de Adorno (conheço apenas aspectos gerais do pensamento dos autores da escola de Frankfurt), fiquei curiosa com o que vc teria a falar sobre o que ele diz em relação a cultura, um ponto meio controverso do pensamento dele. Senti falta de uma abordagem mais crítica no que diz respeito ao aspecto valorativo que supostamente este autor atribui à cultura, principalmente em relação a música, que em certo ponto pode ser considerado elitista, (já vi algumas pessoas falarem até em racismo) - vide sua "crítica radical" ao jazz e a exaltação de uma cultura erudita, que como sabemos é eminentemente branca. Agradeço pelo vídeo e as reflexões geradas a partir do mesmo! Meu comentário fica como uma sugestão, quem sabe vc possa esclarecer melhor essa questão em um próximo vídeo. Adoro o canal. Bjos =)
Eu simplesmente amei a explicação, consegui entender basicamente tudo! Minha professora de sociologia passou esse vídeo pra fazer atividade, e a sua explicação simplificou bastante coisa pra mim. Obrigada ❤️
Não acreditei quando vi o título do vídeo, estava eu lendo Adorno e procurando conteúdos complementares para reforçar o conhecimento quando encontrei este! Obrigado!