ALIENAÇÃO PARENTAL É PSEUDOCIÊNCIA E NÃO EXISTE • Física e Afins 

Ouçam o podcast do CIÊNCIA SUJA SOBRE ALIENAÇÃO PARENTAL, após meu vídeo: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-cVIdy9S8hWM.html Peço assinatura de todos a favor da relatora especial da ONU explicar os perigos da alienação parental: forms.gle/hre1WLjz2kfytvSm6

Pessoal vamos fazer esse vídeo viralizar tanto quanto o caso Blaze, raluca, pq isso sim afeta milhões de vidas todos os dias..

Você é muito necessária! Sou psicóloga e sei o quanto temos que lutar constantemente nessa área, e em várias outras pra tentar garantir os direitos humanos, uma vida mais digna para as pessoa. Seus vídeos tem um potencial de fazer essas realidades chegarem em muitas pessoas, isso é maravilhoso, parabéns!

Na época da minha infância meus pais separaram e pelo o que minha mãe falou meu pai ameaçou ela de morte se ela ficasse com a gente. O que aconteceu...fui criada com pai violento e um avô pedófilo que abusou de mim e a família sabia que meu avô era pedófilo e mesmo assim "me criou" e deixou eu passar por abusos e por muitas surras . Hoje tenho 39 anos e tenho consequências péssimas de saúde mental. Então imagina isso acontecer com a legalidade dessa lei? Ajudem e assinem por favor 🙏

Eu quase passei mal no começo do vídeo. Que tristeza isso. O seu trabalho é tãooooo importante! Obrigada por isso!! O seu trabalho pode mudar muita coisa e salvar muitas crianças indefesas 🙏🏼

Ótimo vídeo. Parabéns. Eu passei 12 anos “administrando” o ego/humor do meu ex pq sabia que eu corria o risco de ter que enfrentar esse tipo de acusação. Mesmo com todo o meu cuidado e subserviência, ele fez tais acusações contra mim quando nossa filha (com 13 anos) pediu pra não ser mais obrigada a dormir na casa dele. Foram 3 anos de muito sofrimento. Agradeço a Deus por isso só ter acontecido quando ela já tinha 13 anos pois, se tivesse sido antes, teria sido muito mais difícil provar que as acusações eram falsas.

Vi um tweet viral hj de uma criança q não quer ir morar com um dos progenitores (que a justiça decidiu), apesar de não se aplicar aos exemplos tratados no vídeo, percebi o quanto o brasileiro utiliza a teoria da "Alienação Parental" como verdade absoluta e em qualquer caso que a criança ouse ter a própria opinião/percepção. Espero que esse vídeo se espalhe e esse debate se expanda para cuidarmos melhor das nossas crianças

É por causa de conteúdos como este que eu continuo no YT. Parabéns pelo trabalho, Bibi! Sensacional!

Em que pese eu compreender a relevância do debate, acho temerário descartarmos de vez a tese da alienação parental com base apenas no viés exposto. Tive um amigo que foi vítima de alienação, mas longe de circunstâncias de abuso da criança. Ocorre que ele traiu a ex-esposa, que descobriu tudo e quis a separação (com razão). Após o processo, ela e sua família fizeram de tudo para afastar o cara da filha do casal, em retaliação, inclusive tentando acusá-lo de crimes em juízo (porte de arma e afins, o que é uma inverdade absoluta). Em que pese ele ter errado com a esposa, nunca deixou de ser um pai presente e certamente o corte de vínculo que a mãe tentou forçar só traria malefícios à pobre da criança. Insisto que, se a lei está servindo como escudo para malfeitores, sua aplicação deve ser repensada - isso é normal no meio jurídico. Todavia, revogá-la totalmente apenas por conta do mau uso me parece tão equivocado quanto revogar a Maria da Penha por conta de uma minoria. Infelizmente, não consegui assistir ao vídeo todo, pois é muito grande. Assim, se eu tiver omitido alguma coisa relevante que foi dita, estejam à vontade para esclarecer-me.

Fiz denúncia para a diretoria da escola que encobriu um caso q ocorreu dentro da escola e defendeu o infrator, fiz denúncia ao conselho tutelar e eles não deram um passo e quando perguntei novamente nem resposta eu tive. Liguei para o disk 100, estava sempre ocupado. Não consegui contato com a polícia local, quem atendia direcionava para outro contato, que ou eu não conseguia ligar ou eles não atendiam. A vítima como a grande maioria e como um dia eu fui, sempre quis encobrir, depois que eu a convenci e tentamos tudo isso, simplesmente “NADA” foi feito.

Obrigada , Bibi! Eu não tive ajuda de ninguém na época que minha filha foi obrigada a passar fins de semana com o pai aos 5 anos e que visivelmente, causava-lhe danos irreparáveis . Mas ninguém nos validava e eu era colocada sim, como a vilã, a mãe que queria atrapalhar. Hoje, os abusos que ele cometeu deixou em minha filha problemas emocionais sérios com ideação suicida e somente aos 18 ela teve uma melhora significativa.

Isso aconteceu com minha família. Meu pai abusava fisicamente e psicologicamente da gente, minha mãe, irmã e eu. Mas ele sempre ameaçava processar e se gabava por estar protegido pela LAP, caso ela fizesse um b.o.

Como é que vamos encorajar nossas crianças a denunciar , falar sobre abusos , se o sistema é todo corrompido e manipulado ?

Bibi, obrigada. Eu tô até com medo de assistir o vídeo, mas fui uma das crianças q foi pelo usada pelo genitor como arma pra machucar a mãe. E até hj eu tenho q ouvir q minha mãe, q criou eu e meu irmão sozinha sem nem uma pensão que minha mãe fez alienação. E teve até juiz me colocando pra falar q não queria visita com meu genitor na frente dele pra confrontar numa audiência, pra ignorar depois meu pedido e me mandar pra visita no final de semana seguinte. Apanhei mto. Obrigada por esse vídeo.

A autora do vídeo abordou o termo alienação parental já com a intenção de desqualificar o que se entende por alienação parental, principalmente quando ela coloca que alienação parental está relacionado com a implantação de memórias e faz parecer que se trata só disso. Mas não é bem isso que é considerado alienação parental. A alienação parental pode se manifestar de diversas formas, incluindo: . Desqualificação do genitor não alienador: O genitor alienador pode falar mal do outro genitor constantemente, criticando suas ações, características pessoais e suas habilidades como pai ou mãe, fazendo com que a criança desenvolva uma visão negativa sobre ele. (ou seja, a desqualificação do genitor não alienador, não inclui a implantação de memórias, mas a desqualificação se entende como alianação parental); . Restrição ou manipulação de visitas: O genitor alienador pode dificultar o contato do filho com o outro genitor, criando obstáculos para visitas regulares, telefonemas ou comunicação por outros meios. (isso também faz parte do que se entende como sendo alienação parental, a restrição e/ou manipulação de visitas colocando dificuldade do contato da criança com o outro genitor, e novamente, não há implantação de memórias, mas dificultar o contato da criança com o outro genitor se configura como alienação parental); Distorção de fatos: O genitor alienador pode inventar histórias falsas ou distorcer a realidade para denegrir a imagem do outro genitor e prejudicar a percepção do filho em relação a ele. (aqui também não há exatamente implantação de memórias, vale lembrar que muitas vezes estamos falando de crianças, crianças pequenas que não lembram de muita coisa - ou de forma clara - sobre o que aconteceu; tipo pergunte a criança cujos pais se separaram quando ela tinha 4 anos, qual foi o motivo da separação, a criança contará a história que lhe foi passada por um dos genitores, se essa história distorce a realidade, contem falsidade ou tem objetivo de estabelecer uma imagem ruim do outro genitor, então, isso se configura com alienação parental e não tem nada a ver com implantação de memória); Indução à lealdade: O genitor alienador pode colocar a criança em uma situação de conflito emocional, exigindo lealdade exclusiva a ele e fazendo com que o filho sinta-se culpado por querer se relacionar com o outro genitor. (nós sabemos que pais fazem muito isso quando não gostam dos seus ex; isso não se configura em implantar memória, mas se configura no que se entende como alienação parental); Não sei porque a autora do vídeo desconsiderou tudo isso. Mas entre 2010 e 2013, trabalhei como suporte psicológico que atendia mulheres vítimas de violência doméstica. Com o tempo, começamos a atender também homens e crianças vítimas de violência doméstica, pois percebiamos que não eram só as mulheres que eram agredidas (embora fossem em maior número e ainda são em maior número), mas haviam homens e crianças que também se encontravam nessa situação de agressão. Os termos usados acima são o que se usa no dia a dia para entender o que é alienação parental (se é científico ou não, nem tudo precisa ser, uma lei não é feita necessariamente com base na ciência); se algo ocorre é reconhecido como descrito acima, então era configurado como alienação parental. Não eram só mulheres que alianavam, homens também fazem isso; mas como na época era mais comum a mãe ficar com a guarda dos filhos (não sei dizer hoje porque não trabalho mais lá, mas parece que não mudou muito esse cenário), ocorre que os casos de alienação tendem a ter em maior número de mães praticando alienação contra os pais. Então, haviam casos de todos os tipos. Um dos que mais chamou atenção na época (só para citar exemplos absurdos e bizarros) foi de uma moça de 23 ou 24 anos que estava querendo entrar na justiça contra o pai porque ele não pagava pensão e ela queria todos os anos da vida dela que o pai não deu suporte (assim ela acreditava). Acontece que quando chegou o dia da audiência verificaram que o pai pagava pensão desde que havia se separado da mãe dela (e não só isso, ele pagava 2 vezes o valor determinado). A moça ficou doida e não quis acreditar nisso. O que ficou sabendo é que na verdade a mãe dela não deixava ele ver a menina e disse a vida toda pra ela que o pai não visitava ela porque ele não gostava delas (dela e da mãe), que a mãe sustentou a criança sozinha (quando na verdade ela se sustentou com a pensão dobrada que o pai pagou todos os anos). Inclusive, isso de pensão é o que o popular chama de "golpe do baú", exatamente, até hoje, principalment em cidades menores e população mais pobre, é comum a mulher engravidar para depois se separar e pedir pensão. É tão comum, que a gente atendia quase todo dia mulheres que tinha 3, 4, 5, 7 filhos, muitas vezes criados pela vó materna, e a mãe tava ali exigindo pensão de diferentes pais (porque nem todos os filhos são do mesmo pai). E mais hilário ainda, era quando as avós maternas iam lá pedir para que a guarda dos netos fossem para os pais, porque era a vó que cuidava. Ou seja, muitas mães fazendo filho "adoidado" para as mães delas cuidarem de seus filhos e elas gozarem da pensão. Realidade de muitas, não de todas, mas muitas. E tem muitos outros casos bizarros. Só para contar mais um, tinha o do pai que apareceu na delegacia da mulher pedindo para a mulher parar de jogar pedra no telhado da casa dele porque o telhado furava com as pedras e ele tinha medo dela acertar a cabeça das crianças (ele tinha a guarda dos filhos). Na audiência ela mentiu dizendo que nunca faria isso, a delegada colocou ele contra a parede, mas ele disse que tinha testemunhas. Na audiência seguinte, ele conseguiu levar umas 15 pessoas ou mais, os vizinhos e todos confirmaram a história dele. Que a mãe aparecia, muitas vezes bebada e drogada, xingava ele e todo mundo na rua e então começava a jogar pedras e outras coisas no telhado da casa porque ela queria levar as crianças e ele não deixava porque ela só "vivia" drogada. Inclusive, a mãe só perde a guarda dos filhos em casos como esse, dela ser usuária de drogas, ai a justiça brasileira entende que a mãe não tem condições de cuidar das crianças. Não estou aqui para defender os homens, ohh que coitadinhos, nada disso, mas o vídeo claramente assumiu um discurso defensor especialmente a mulheres desconsiderando a realidade. E a realidade é que alienação parental pode até ter surgido mesmo como explicado no vídeo, mas não é como é entendido quando é aplicado pela lei brasileira. É entendido como coloquei no texto acima. Outra realidade é que, sim, homens também praticam alienação parental contra as mães das crianças, mas como expliquei antes, esse número costuma ser menor justamente devido a guarda das crianças ficarem com as mães, logo elas tendem a ter mais contato com a criança e enfeitam a história do relacionamento que teve com o pai do criança do jeito que ela achar melhor. Se for mal intencionada, o resultado é o descrito acima. Também reforço que não são todas as mães que fazem isso e há homens que fazem.

Para a Lei, Alienação Parental é aquilo que nela está definido. Li o texto integral da Lei. Ela não possui problema. O problema é o de sempre, má atuação do Judiciário. Caso um dos pais seja acusado de abuso contra a criança, existe toda a estrutura legal para impedir que a criança fiquei com o acusado ou acusada até que se investigue a veracidade da acusação. O conceito pode ter surgido para defender outras coisas, mas aquilo que a lei entende por ele é muito bem explicitado no artigo 2. Caso um juiz ou juíza dê guarda para o responsável acusado, o problema com certeza não está na Lei. A Lei é muito clara (projeto de Lei não é Lei - na lei não se utiliza o conceito de síndrome como foi mencionado no vídeo): Art. 2o Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este. Parágrafo único. São formas exemplificativas de alienação parental, além dos atos assim declarados pelo juiz ou constatados por perícia, praticados diretamente ou com auxílio de terceiros: I - realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade; II - dificultar o exercício da autoridade parental; III - dificultar contato de criança ou adolescente com genitor; IV - dificultar o exercício do direito regulamentado de convivência familiar; V - omitir deliberadamente a genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço; VI - apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente; VII - mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós.

O objetivo principal da LAP é combater a alienação parental, que pode ocorrer em qualquer contexto familiar, independentemente do gênero dos envolvidos. A alienação parental é um comportamento em que um dos pais manipula ou influencia negativamente a criança contra o outro pai, causando danos emocionais à criança e prejudicando o relacionamento saudável com ambos os pais. A legislação contra a alienação parental tem como objetivo proteger o bem-estar das crianças e promover relações saudáveis entre pais e filhos. Seu foco é na prevenção e na intervenção quando ocorre a alienação parental, independentemente do gênero dos envolvidos. Essas leis buscam garantir que a criança tenha acesso a ambos os pais e a um ambiente familiar saudável. É importante destacar que, assim como em qualquer área do direito, existem casos individuais em que a lei pode ser mal interpretada, aplicada de maneira equivocada ou ser alvo de questionamentos. É necessário analisar cada caso específico, levando em consideração as evidências e os interesses da criança, a fim de tomar decisões justas e equilibradas.

Olha só como é perigoso darmos simplicidade pra temas que são complexos. Nunca tinha parado pra pensar nessa questão da alienação. Ótimo vídeo como sempre. Vamos divulgar!!!

Que emoção ver a participação de um psicólogo sistêmico! 🤩 Faz um vídeo explicando que a abordagem sistêmica não tem absorvente nada a ver com a constelação!! Que eles usam a palavra sistêmica para parecer algo sério! A abordagem sistêmica envolve muita pesquisa!

É muito importante termos consciência de que a alienação parental vai além da questão sexual. Existem diversos comportamentos e estratégias utilizados por um dos pais para prejudicar o relacionamento da criança com o outro pai/mãe. Isso pode incluir difamação, criação de falsas acusações, restrição do acesso do filho ao outro progenitor e até mesmo manipulação emocional. Infelizmente, a alienação parental pode ocorrer tanto em situações de divórcio quanto quando os pais ainda estão juntos. É triste ver como isso pode causar danos emocionais e psicológicos às crianças. Devemos lembrar que a alienação parental é um fenômeno complexo que envolve manipulação e violação do direito da criança de manter um relacionamento saudável com ambos os pais. Nosso foco deve estar em proteger o bem-estar das crianças, não em prejudicar o outro progenitor. Vamos trabalhar juntos para conscientizar sobre esse problema e buscar soluções que promovam relacionamentos saudáveis e amorosos entre pais e filhos.

Estou passada com a minha total ignorância sobre essa lei e de onde veio. Obrigada por trazer luz a esse problema é parabéns pelo relevante conteúdo

Esse material é bastante inviesado e se apoia descaradamente no argumento de autoridade, não que as leis estatais não tenham problemaa, geralmente é quase só isso, afinal, são políticos trabalhando e deles não devemos esperar muito. Mas utilizar essa abordagem acaba atrapalhando mais do que ajudando, pois muito do que foi dito e afirmado é cherry picking complementado por argumentum magister dixit.

Bibi, se for possível, faça um vídeo sobre hipnoterapia em geral, acho que é um tema que vai render um bom vídeo. Um abraço daqui do estado do Pará 😊 . Estou cursando o 2 semestre de Medicina e estou participando de um PIBIC que o tema é o uso de hipnoterapia para ansiedade generalizada, até agora está sendo bem interessante observar os resultados. Sou um grande fã seu, meu vídeo favorito é aquele sobre linguagem não verbal, foi apartir daí que comecei a estudar as pseudociências dentro das áreas da saúde, e caramba são muitas. Kkkkk . A outra coisa que lembrei, seu vídeo sobre qual faculdade escolher foi fundamental na escolha da faculdade que estou cursando hj, ponderei como vc explicou no vídeo. Desde já obrigado 😊

que pesadelo!! não consegui ver tudo ainda porque é de embrulhar o estômago. obrigada, bibi, por tamanha coragem e dedicação à humanidade através da ciência e da ética.

Me formei em Direito e na universidade estudei alienação parental tanto em psicologia aplicada ao direito, quando em Direito de Família. O que via é que no direito isso é super aceito mesmo.

Excelente vídeo! Absurdo o modo como congresso aprova leis; sem debate, sem escutar esoecialistas, enfim, do jeito que foi aprovada parece uma represália a lei Maria da Penha. É preciso escolher melhor nossos deputados.

Muito obrigada, estou como coordenadora educacional em uma escola pública, e esse conteúdo com certeza irá me ajudar muito no atendimento dos alunos e das mães que me procuram. Gratidão! 💕💕

A Lei da Alienação parental acabou com a minha vida. Foram 4 anos de processos (minha cria tem 7) recheados de acusações falsas feitas por um pai ausente e extremamente mal resolvido. Eu consegui não perder a guarda da minha filha, mas minha saúde mental, financeira e social foram pro espaço. REVOGA LAP JÁ! *edit: chorei muito com o final do vídeo. Muito obrigada por produzirem e jogarem esse material no mundo ❤ vocês tão salvando vidas.

Só pra dizer mais uma coisa (na condiçãode historiador): seu vídeo, excelente, honesto intelectualmente e necessário, nos mostra que conceitos não podem ser entendidos por dicionários. Eles são carregados de historicidade. Aprendi aqui que "alienação parental" começa com um pseudocientista protegendo pedófilos. O que vem depois são desdobrementos e ressignificacões dos usos desse conceito. Precisamos estar sempre ligados na historicidade das coisas.

01. O termo "alienação parental" remete as pessoas a ideia de privar a criança do contato com um dos pais, mas não remete que essa privação decorre de uma denuncia de abuso; muito embora vimos no vídeo que as origens do termo remete a privação de contato por denuncia de abuso, isto é, para o entendimento dos leigos a denuncia de abuso não é condicionante para tal, eu mesmo pensava assim ate assistir o respectivo vídeo. Assim sendo, separemos: T1 = O ato de um dos pais privar o filho do contato com o outro sem denuncia de abuso [o que ocorre aos montes e nesse caso a justiça precisa intervir sim e penalizar o pai que age erroneamente]. T2 = O ato de um dos pais privar o filho do contato com o outro mediante a denuncia de abuso [o que justifica a privação em virtude do risco ao bem estar da criança, onde nesse caso a justiça precisa intervir para proteger a criança]. 02. A Ciência tem caráter indutivista e o indutivismo como já versou o filósofo David Hume é falha, além de que o proóprio Karl Popper e Thomas Khun também versaram sobre isso. A indução é sempre uma aposta, só que com mais probabilidade de acertividade. Assim, se a criança denuncia abuso por parte do pai, acredito que por motivos de segurança a mesma deve ser afastada deste, mas não vejo isso como uma prova cabal da impossibilidade de indução para acusação, haja vista que a criança é sugestionável. Ausência de provas sobre X não prova que X ta errado. Por isso, a cautela é necessária. Mesmo assim reitero que acho mais pertinente privar a criança do contato com o suposto abusador, pois o bem estar da criança tal qual sua integridade física são mais importantes.

Gabi, engoli muito seco pra assistir esse vídeo. Tive uma amiga acusada de alienação parental e ela foi salva pela análise biopsicossocial e foi descoberto que o pai queria transformar o filho em arma contra a mãe que o deixou.

Eu sempre pensava "não adianta lutar não vai virar essa revogação" mas hj vendo essa luta de vcs, vejo que não eh em vão. Obrigado por expor isso!!!! Obrigado Bibi e convidados.

Eu não conheço absolutamente nenhum estudo que relacione e analise processos judiciais, revisões, recursos e etc pra que se chegue à conclusão que está sendo passada como se lei da física fosse, que é essa de que a LAP não atinge os seus fins. As fontes dessa ideia são anedóticas. É tudo um grande movimento identitário. Se homens tivessem força social para viabilizar pautas identitárias como as pretensas minorias tem, se houvesse entidades de apoio a vítimas do mau uso da Lei Maria da Penha, por exemplo, também teríamos grande base pra questioná-la com base em dados desses institutos, mesmo sem um estudo confiável sequer. Estão querendo justificar a abolição da uma lei que na grande maioria dos casos presta ao seu fim por uma pretensa e não comprovada minoria em que não funciona. A falácia da teoria científica é a mais engraçada, pois as leis tutelam direitos decorrentes de fenômenos sociais, e estes não são um a um submetidos a comprovação laboratorial porque não é assim que as ciências sociais funcionam. O ato de alienar o menor contra o outro genitor é muito real, dê o nome que queira dar a ele, bem como as consequências. Esse movimento não é nada diferente do que seria um bando de potenciais agressores protestando contra a LMDP. As alienadoras do passado, presente e futuro piram.

Esse trabalho que vc e sua equipe vem fazendo nos últimos anos é de máxima importancia, Bibi. Parabéns e obrigado. Me tornei membro para apoiar seu trabalho. Espero poder contribuir mais em breve.

Não concordo com o posicionamento do podcast e do canal, o qual tenho muito respeito e admiração, em querer colocar o Direito como objeto de análise científica, enquanto não é. Analisar uma sistemática legal/jurídica de um fenômeno social, corroborada com outras ciências sociais (psicologia, sociologia, filosofia, etc) não é ciência. E isso não ficou nada claro durante todo o vídeo. A impressão que ficou é que "cientificamente falando, alienação paretal não é ciência". Mas nunca foi e nunca será. Mas forçar teorias de que por ter sido idealizada ou legislada por determinadas pessoas tidas como cientistas, não é justo ou correto.

Estou chocada com esse conteúdo, até hoje eu acreditava no conceito, pois na minha vida profissional encontrei alguns casos não apenas de possíveis falsas acusações de abusos (laudos psicológicos apontando que não havia a evidência dos abusos relatados por um dos progenitores), ou questões relativas a repetições de discursos desmoralizantes, pois onde trabalho entendemos que o pai também poderia ser o alienador, nunca enxerguei que essa poderia ser um lei que seria usada contra a mãe. E eventual direito de convivência, em caso de notícias de abuso, só são deferidos de forma supervisionada ou apos a realização de perícias por equipe multidisciplinar com assistentes sociais e psicólogos que indiquem que não houve o alegado abuso. Talvez estatisticamente isso seja irrelevante mas observo alguns casos em que a violência contra as crianças muitas vezes ocorre no domicílio da genitora também, praticada por parentes e /ou companheiros atuais. É triste ver que se criou uma lei não para atender o interesse dos menores que são vulneráveis, mas de abusadores. 😔

Faz um vídeo sobre falsas acusações de abuso e estupro contra homens, e como mulheres doentes podem usar isso a seu favor, fale sobre a lei M.ferrer onde a palavra da vítima já é prova e como isso está sendo usado pra destruir a vida de homens.

Amo esse canal, acompanho a 2 anos e fico cada vez mais contente com o conteúdo e o quanto apesar de usar de autoridades você toma mt cuidado com a falácia da autoridade, isso é raro hoje em dia!!😊

Sendo pessoa que atua no mundo jurídico, é bizarro o quanto deixamos de aprender. Eu fiquei chocada em saber da profundidade dos problemas dessa lei, achava que eram somente para impedir conflitos de guarda. Ledo engano. Por sorte temos inúmeros profissionais que divulgam essas informações importantíssimas e que , com certeza, vou utilizar no meu âmbito profissional

A série de reportagens do The Intercept sobre Alienação Parental é simplesmente NAUSEANTE. Eu literalmente passei mal lendo. Chorei horrores, de raiva, de nojo...

Infelizmente estamos vivendo um momento em nosso país aonde o supremo tribunal de justiça e os políticos não estão preocupados com questões importantíssimas como essa.

Em 2008 fui acusada pela alienação parental, ainda nao existia a lei, e o unico motivo era o fato do meu ex marido nao queria pagar pensão, era acusada por ele e membros da familia dele por absurdos, e ainda ouvia que tudo o que eu fazia era por ciúmes, sendo que eu quem se separou...foram mais de 10 anos de uma verdadeira guerra. Mas eu nunca proibe meus filhos de conviver com a familia paterna, a unica coisa que me preocupava e que eu nao sabia o endereço da casa do meu ex marido. Ele se apropriando dessa alienação parental ia na delegacia e me denunciava, ouvi de uma delegada que , se nao liberasse as criancas ela iria mandar um camburao busca los, nao sou advogada , mas vejo isso como abuso de poder, fui ate a delegacia e me manifestei perguntando qual motivo da ameaça, sendo que eu apenas queria saber para onde meus filhos seriam levados... A reaposta foi, que ele nao tinha obrigacao (meu ex marido) de informar, detalhe meus filhos tinham dois e cinco anos...isso era apenas a ponta do ice berg. Hoje eles sao maiores de idade, decidiram por eles que o pai nunca fez questao deles ou faz, mas as sequelas por esta maldita lei fica, tive a coragem de enfrenta lo, mas nem todas as mães conseguem.

Confesso que conhecia "ALIENAÇÃO PARENTAL" de forma muito rasa. Estou chocada. Parabéns Bibi. Continue com seu trabalho.

Sou advogado e tratei de um caso de alienação parental da forma mais explícita e grotesca possível. A mãe sujeitava as filhas a situações horríveis com brigas físicas com o novo namorado, uso de álcool e drogas, dias sem comer decentemente, e o pai sequer era permitido se aproximar dela por conta de uma medida protetiva (entraram em vias de fato por ela estar abusando das drogas). Não havia até então uma guarda determinada. Consegui reverter a guarda, mas durante o processo, após o laudo do psicólogo, ficou constatado que as crianças morriam de medo do pai sem nunca o terem conhecido. A adaptação era quase impossível. Eu não sei mais como o caso está, infelizmente. É extremamente irresponsável falar que alienação parental não existe. Cada caso é um caso e é pra isso que existe um aparato judicial. Talvez a ideologia e a emoção falem bem alto nessa análise toda do vídeo. Aliás, aparentemente, você não lei a Lei, né? Não se trata nem de "conceito" e nem de "teoria", é uma situação FÁTICA, ocorre o tempo todo e em todo lugar, buscar "conceitos que expliquem melhor" é masturbação mental. A Justiça precisa agir quando invocada, não refletir. Agir.

tem PhD em tudologia

A Bibi poderia estar olhando para dentro de átomos ou para os confins do Universo, mas para nossa sorte ela voltou-se para problemas bem mais terrenos, jogando rigor científico sobre matérias de alta relevância social e humana. Em um mundo onde cada vez mais as pessoas tem certezas absolutas baseadas em absolutamente nada, obrigado por isso Bibi.

Como advogada estou muito feliz por este esclarecimento e pretendo divulgar o máximo que consigo. Além do judiciário, precisamos que o CFPsico e os CRPsicos combatam pseudociências, porque nós operadores do direito nos baseados muito em documentos, fica difícil qnd o psico faz um trabalho desse tipo.

Vídeo de utilidade pública 👏👏👏👏

E a gente chama de que, quando a mãe não deixa o pai ver o filho, inventa coisas, fala que a familia do pai nao gosta da criança ?

Tô imaginando o caos que vai dar na área jurídica com relação aos casos que já foram julgados e que foram considerado alienação parental por uma das partes do processo, se essa lei for revogada

Olha, eu não vou lembrar do nome do livro, até porque eu li o comentário dele em um artigo de jornal. Existe uma pesquisadora norte americana que de uns anos para cá mudou algumas opiniões depois que uma colega lhe sugeriu dar atenção maior ao que pais tinham dizer. O resumo lido por mim não fala de abusos, mas fala de uma tendência muito comum entre mulheres de afastar os pais para que elas se sintam livres para formar uma nova família. Basicamente a pesquisadora constatou que a presença do ex é visto por muitas mulheres como um problema para novos lecionamentos, como uma presença inconveniente. Como costuma dizer minha mãe, entre o 8 e o 80 existem vários números no meio. O mundo está cheio de mães ruins, pais ruins, juízes ruins, advogados ruins e especialistas ruins com análises ruins.

Sinceramente, fiquei muito decepcionado em ter meu comentário apagado nesse canal. Eu tinha muito respeito pelo seu trabalho.

Sou advogada no RS há mais de trinta anos, atuando sempre no Direito de Família. Teu vídeo e tua análise estão perfeitos! Infelizmente, a misoginia é uma realidade brutal nas ações familiaristas e a alienação parental é apenas um dos diversos “fundamentos” para mantença dos privilégios masculinos. Maravilhosa iniciativa do teu canal em trazer tal assunto para a população em geral! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Bibi, estou passando por uma ação na justiça que entrei para buscar proteção ao meu filho, diante de situações que ele vivenciou enquanto estava sob os cuidados do pai, e que tem tudo a ver com seu vídeo. Nós, mães, ficamos de mãos atadas, pois quem deveria nos ajudar a proteger nossos filhos nada faz a não ser proteger e se preocupar com os interesses do pai e nos incriminar (mães). É um absurdo, lamentável, desprezível e inacreditável. O ECA e a Lei Maria da Penha são literalmente ofuscados pela Lei da Alienação Parental, no judiciário. Estou vivendo na pele isso 😔

A alienação parental é considerada prejudicial ao bem-estar emocional e psicológico da criança, pois pode causar conflitos internos, sentimentos de culpa e confusão na criança, além de afetar sua relação com ambos os pais. Para combater esse problema, muitos países têm leis específicas que abordam a alienação parental e buscam proteger o melhor interesse da criança. No entanto, como acontece com qualquer lei, existem opiniões divergentes sobre sua eficácia e impacto na prática. Algumas críticas argumentam que a lei da alienação parental pode ser mal aplicada em certos casos e pode acabar prejudicando injustamente um dos pais envolvidos em disputas de guarda. Além disso, pode haver desafios na identificação e comprovação da alienação parental, tornando difícil sua aplicação consistente. É importante que a legislação seja constantemente revisada e aprimorada com base em evidências e experiências práticas para garantir que ela cumpra seu objetivo de proteger o bem-estar das crianças sem causar danos colaterais indesejados. Em última análise, a eficácia e a bondade da lei da alienação parental dependem da maneira como é aplicada e do contexto em que é utilizada.

Quando não é pedofili*, alguns casos são de homens utilizando as crianças pra torturar a mãe ou barganhar. Tem homem q realmente precisam de ajuda? Sim. Mas acho q podemos brigar por uma lei melhor né gente. Vamos deixar as vítimas aumentando só pra manter uma lei como essa? (Acrescentando info devido as pessoas q não compreenderam o texto e não leem os outros comentários ou não fazem pesquisas, pra tentar evitar novos comentários fora do contexto e/ou sem noção (q ainda irão ter)… “nem todo pai”. Obrigada anônimos q me ajudaram a modificar o texto onde isso já estava sendo falado para ficar ainda mais claro q estou falando sobre melhoria de leis e em prol das crianças. 😊)

Gente, compartilhem por favor, é muito necessário. Não é briguinha de internet, é vida real

Mas se eu sou um pai e quero ver meu filho e a mãe impede? o que fazer?

Os positivistas das ciências "exatas" agora estão se metendo em outras áreas. Há alguma maldição sobre o Brasil. Voltando para os tempos de Benjamin Constant Botelho de Magalhães...

Alienação Parental existe, acontece que esse fato não ocorre em cem por cento dos casos. O problema deve ser bem analisado e observado. Esse canal funciona na base do tudo ou nada, aqui não tem parcialidade. Estudos já realizados por verdadeiros profissionais da respectiva área são desmerecidos. Sem contar o fato que artigos que refutam algo são muito bem selecionados e relação artigos que validam o assunto tornando o conteúdo forçosamente imparcial, reduzindo assim a capacidade do conteúdo mostrar o outro lado da moeda, mostrar que para certos casos uma prática, técnica ou conteúdo tem seu valor. Esse canal tenta ser um oceano de conhecimento mas acaba sendo um oceano tão raso quanto a beira da praia.

Bibi seu trabalho salva vidas!

O vídeo mais necessário do RU-vid Brasil. Obrigada, Bibi

E quando de fato acontece a alienação parental? Eu fico em dúvida se a lei deve ser revogada ou apenas ajustada para que isso não volte a acontecer. Pq os casos de alienação parental que nem envolvem o contexto sexual acontecem. Então talvez, a melhor forma de seguir ao meu ver não seja a extinção da lei em si. Obs: Apenas uma breve opinião, não sou expecialista

Sou mais uma formiguinha nessa luta!! Tamo Junto!! Divulgando, compartlhando o máximo possível. Parabéns, essa causa vale a pena!!

Em um país com leis decentes em uma família que deu problema,a criança fica sob a guarda do estado até que se comprove quem é abusivo, violento, mentiroso e que gera perigo. Seja ele pai ou a mãe (à princípio ambos seres humanos). Mas igualdade jurídica não é mais um objetivo de boa parte da “ciência” atual.

Trabalho exatamente nessa área e vemos mães, em sua maioria, praticando a implantação de falsas memórias em crianças muito novinhas quase que diariamente. A maioria dos casos de alienação parental verídica é sucedida por denúncias falsas. Ignorar a existência desse comportamento é tão perigoso quanto assumir que TODO episódio de abuso é resultado da implantação de falsas memórias. Pra isso temos uma série de procedimentos acessórios realizados em juízo, tais como: visitação assistida por psicólogos e assistentes sociais por anos; perícia física e psicológica e a concessão de medidas protetivas temporárias até que todo o caso seja esclarecido. O vídeo é um desserviço para o Direito e favorece uma parcela, infelizmente grande, de maes, pais, avós e tios que abusam psicologicamente de suas crianças através desse tipo de manipulação.

Acredito que você ao falar que não existe alienação, lhe falta experiėncia, meu Pai morreu, e fui criado com minha mãe, e a narrativa de minha mãe era que ninguem da Familia do pai prestava, e so ente quando eu tive 18 anos e que eu pude ver que minha avó, não era um monstro. Eu acredito que existe pais tios, e ate vizinhos abusem e pra esses cadeia Sim.

MESMOS COM LAUDOS E PROVAS Se não é a luta das mulheres pela segurança de crianças e adolecentes (além delas mesmas) estaríamos ainda mais vulneráveis.... ACREDITEM NAS MULHERS

Me desculpe, mas acho de uma arrogância acabar com uma lei porque tem pessoas ruins que usam de má fé. Seria igual acabar com o código de defesa do consumidor porque tem pessoas inventam um dano para conseguir indenização. O que precisa fazer é ter mecanismos para identificar situações de abuso e não conceder a guarda nesses casos. E alienação parental não é ciência nem pseudociência. É uma situação real que acontece sim e causa muitos problemas. Conheço situações assim, de filhas ou filhos que não querem ver os pais ou as mães porque o(a) ex encheu a cabeça da criança de mentiras.

Não estou defendendo pseudociência, mas é importante saber que cada caso é um caso e existem pessoas capazes de tudo que se possa imaginar. Eu já vi casos reais de mães ressentidas que fazem de tudo para incentivar as filhas a terem raiva do pai, e conseguiu. Ele paga a pensão, mas nunca vê as filhas, pq a mãe ensinou elas a odiá-lo. Eu vi isso acontecer, ele é meu ex cunhado. Um homem muito trabalhador, mas a mulher era muito implicante e ele decidiu se separar dela. Hj as filhas estão grande, mas não têm nenhum interesse em ter contato com ele.

Achei que alienação parental fosse um conceiro meramente jurídico.

Estou assistindo ao vídeo somente agora. Não sei se conseguirei vê-lo até o fim, pois o mesmo liberará vários gatilhos. Sou pai. A mãe se separou de mim e criou na cabeça da minha filha tudo isso, inclusive me colocando como abusador, o que foi contextado por exames de corpo delito e a juíza, mãe há pouco, deu uma bronca nela por essa acusação. O problema é que, depois disso, minha filha não quis mais dormir aqui em casa, e nunca deixou claro o motivo. Hoje ela tem 12 anos, e eu simplesmente deixei tudo isso para lá. Entendo sua colocação, a proposta do vídeo. E é importantíssimo que ele seja feito e divulgado, mas espero também que vocês entendam que existem inúmeros casos como o meu, onde há sim, de fato, alienação parental. Então, por favor, NÃO USEM O TERMO "ALIENAÇÃO PARENTAL NÃO EXISTE". Ela existe sim, e machuca. Tanto o genitor(a) alienado(a) quanto a criança se machucam.

Esse vídeo é uma amostra de que não existe imparcialidade, por mais que se cubra de tecnicismos e de estatísticas.

Perfeito Bibi, você é necessária demais nesse Brasil doido e negacionista! Compartilhei com conhecidos pedagogos e uma tia que é conselheira tutelar e vive isso na prática!

Parabéns, Bibi! Seu trabalho é muitíssimo necessário,principalmente, nesses tempos sombrios! Eu já tinha ficado chocada com a censura à matéria do The Intercept Brasil! 👏👏👏👏👏🌷🌝🌷🌝🌷🌝🌷🌝

Embora a lei de alienação parental seja, atualmente, a legislação que mais explicitamente coíbe casos de parentalidade abusiva, ela não é a única forma de reprimir esse tipo de abuso infantil. A convivência pai (ou mãe e filho) e filho é um direito fundamental da criança e faz parte do seu desenvolvimento saudável. Por essa razão é garantida pela nossa Constituição Federal (art. 227), pelo Código civil (Art. 1.584; Art. 1.588; art. 1.589) e Estatuto da Criança e do Adolescente (Art. 4°; Art. 19). Normalmente quando se discute pensão alimentícia e guarda também se discute direito de visitas. Caso o seu direito de visitas não esteja regulamentado, a primeira coisa a se fazer é procurar um advogado e entrar com uma ação de regulamentação de visitas. Feito isso, terão dias e horários estipulados para que você, pai, conviva com seu filho. Em caso de descumprimento por parte da mãe, ou seja, caso a mãe impeça você de levar a criança para pernoitar em sua casa ou passar um tempo com ela - você deverá juntar provas desse descumprimento e procurar o seu advogado para que ele entre com um pedido de cumprimento de sentença. Junto a esse pedido seu advogado deverá pedir fixação de multa pecuniária (Art. 537 do código de processo civil) que incidirá enquanto a decisão não for cumprida e poderá ser majorada em caso de reincidência. Poderá também, dependendo das circunstâncias, haver cobrança de danos morais (Art.927 Código civil). A recusa da mãe em entregar a criança nos dias e horários estipulado pelo juiz poderá configurar crime de desobediência (Art. 330 do Código Penal) com pena de até 6 meses de detenção e multa. O art. 22 do ECA determina que um dos deveres dos pais é cumprir determinações judiciais favoráveis ao desenvolvimento saudável dos filhos. Então se ficar entendido no processo que o abuso parental da mãe está sendo prejudicial ao desenvolvimento saudável da criança ou adolescente (que está fundamentado na convivência familiar), o juiz poderá inverter a guarda a favor do pai. É importante salientar que em caso de reversão de guarda a convivência materna deverá acontecer, sempre que possível, de forma assistida, evitando assim crime de subtração de menores (Art. 249 código penal).

"O CONANDA ñ estava na audiência pública que aprovou a Lei de Alienação Parental, nem o Conselho Nacional de Saúde ou o Conselho Nacional de Direitos Humanos, tampouco os conselhos contra a violência de gênero ou contra a violência contra criança" ( 1:01:39 ), mas sou capaz de apostar que a Bancada Religiosa do Congresso Nacional estava lá em peso atuando aguerridamente para que tal lei fosse aprovada. 😉

As memórias das crianças sobre os abusos são, não apenas coerente com sua linguagem, mas também cheias de detalhes que elas são capazes de repetir muitas vezes consistentemente. Se a implantação de falsas memórias já é algo muito improvável, mais ainda nessas condições. REVOGA LAP JÁ!

Bibi, tem que reunir TODAS E TODOS os jovens que passaram por esses abusos por conta da alienação parental!!

Bem, não é tão simples assim. Obviamente em casos de real abuso, ou abuso provado, a justiça jamais dará guarda ao abusador. Também o vídeo dá a entender que sempre o pai seria o abusador, mas sinceramente, o mundo tá cheio de padrastos, de avôs, de tios abusadores, bem como mães que prostituem as próprias filhas, que usam de violência, que permitem abusos... A justiça tem que ser prudente. Há muitos casos de crianças que morreram quando estavam nos cuidados da mãe. Sinceramente, desconheço casos onde uma criança conhecidamente abusada foi obrigada a ficar com o abusador. Mas realmente já vi mães usando crianças para afetar o ex-parceiro, da mesma forma como tem homem que usa o dinheiro para afetar a mulher. A Matemática, estatística tem mostrado ao longo do tempo que testemunhas não são confiáveis, distorcem informações e cada vez que relatam o mesmo evento o alteram, qui çá uma criança.

Arrasou Bibi, Sou psicóloga e só temos a agradecer pela divulgaçao como sempre maravilhosa e científica.

Faz um vídeo sobre a pseudo cientificidade da teoria queer.

Sugiro o livro da Psicóloga especialista em Psicologia Infantil Denise MCcartan "Parental Alienation: An Evidence-Based Approach" onde ela enumera as pesquisas evidenciando a existência da Alinenaçao parental. Não deleta meu comentário pros seus seguidores terem uma outra visão do assunto.

É necessário separar o joio do trigo. Existe sim alienação parental. E existe sim o criminoso e o abusador. Não podemos abandonar a consciência.

Devo dizer que esse vídeo foi surpreendente. Eu conhecia superficialmente o canal e entrei no vídeo esperando um defesa vaga e incongruente. Sempre defendi essa lei porque como disseram, as pessoas tem uma ideia simplista disso. Achava que eram pais (tanto pai quanto mãe) que se ressentiam do ex cônjuge e passavam esse sentimento para o filho. Nunca nem passou pela minha cabeça que poderia ser usado por abusadores. Quero deixar também aqui um profundo elogio pela dedicação em produzir um conteúdo completo, não somente defendendo seu ponto e mostrando as inconsistências nesse conceito, mas também respondendo às possíveis ramificações disso tudo (como pais que fazem esse tipo de manipulação intencionalmente). A cada momento em quem eu encontrava um furo na narrativa, você abordava ele posteriormente. Você desempenha um trabalho importantíssimo e excelente, parabéns!

Mais um conteúdo mais que necessário! Parabéns a você, a equipe e todo mundo que de alguma forma dá suporte a esse trabalho.

O vídeo é excelente! Gardner não objetivou construir um repertório teórico válido para o que nomeou como Alienação Parental, seu intuito era descrever esse termo como forma de subsidiar a existência da Síndrome da Alienação Parental (SAP), afinal, a todo custo ele queria que a SAP fosse incluída no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). A maior parte das alegações de alienação parental nos processos são apresentadas pelos genitores, ora como forma de desmoralização da figura materna, ora como modo de atrasar o processo (haja vista que a tendência é que após a alegação, a demanda seja encaminhada por despacho para que a equipe técnica do setor psicossocial avalie a situação). Quando se aloca todas as questões que envolvem o litígio na suposta existência de alienação parental, desconsidera-se que os conflitos parento-filiais podem assumir outras dimensões, como a própria existência de violências. Dito isso, para quem e o que serve a nomeação de todo e qualquer conflito como alienação parental? Infelizmente, tendem a não servir para que haja de fato a garantia de direitos das crianças e adolescentes envolvidas nos processos. Além disso, os pressupostos de Gardner foram importados para a lei brasileira sem que houvessem estudos nacionais acerca das limitações e vieses de uma suposta teoria norte-americana a ser aplicada em nosso território, como se não importasse o contexto e aspectos históricos, sociais, culturais e familiares que atravessam os diferentes territórios (norte-americano e latino-americano).

Recomendo que vocês leiam a lei de alienação parental, vejam com seus próprios olhos. Não caiam em conversinha furada de RU-vidr que se quer é da área.

Bibi, muitoooo obrigada! Eu sou estudante de psicologia, quase me formando, e eu realmente não imaginava toda essa sujeira por trás disso. Tô chocada.

O título do vídeo afirma que alienação parental é pseudociência e não existe, mas permanece na CID-11 como índice sob a condição QE52.0: "Problemas de relacionamento entre cuidador e criança". Se a nomenclatura já foi retirada pela OMS, avisem-me.

Vamos dar mais força a canais de divulgação científica de mulheres pessoal!!!

Vc esta dizendo que alienação parental não existe????? Então a minha ex que esta dificultando minhas visitas e mentindo pra justiça (com pedidos insanos já negados pela própria justiça) apenas pra impedir minhas visitas e evitar que eu alcance um contato com meus filhos é só invenção do estado e que isso não existe além de uma regra no judiciário, e que se eu for atrás dos meus direitos de pai eu não sou mais q um abusador? Q absurdo isso.... Por mais leis q ponham mulheres na cadeia por condutas como esta.....

A Utilização da Lei de Alienação Parental, se tornou SIM um dos tipos de abusos contra a mulher.

Minha ex mulher com ciúmes quando me casei de novo sumiu com a minha filha. Passei 6 anos sem poder nem falar com ela. Durante esses 6 anos ela destruiu o relacionamento que eu tinha com a minha filha. Eu não tive nenhum apoio e sofro até hoje com esse absurdo pelo qual eu passei e sinto todo santo dia. Acho que você está sendo leviana ao tratar desse assunto. Meu caso está perdido, o mal não tem mais volta eu perdi o vínculo com a minha filha para sempre por uma vingança da mãe dela. Isso não é alienação parental. De qualquer forma tanto faz o mal está feito e não tem mais volta é só aguentar a dor que não passa. Acho que vc deveria pensar melhor .

Esse vídeo tinha que ser estampado p mundo inteiro ver!!! Pelo amor de Deus, que podridão! “mesmo com laudos e provas” fica ecoando na minha cabeça

Sou advogada e estou junto com vocês nesta luta!

Esse conteúdo é essencial para essa luta. Muito obrigada a todos os envolvidos! ❤

Do jeito que algumas coisas têm sido aceitas, só tenho a dizer que espero que a pedofilia nunca seja aceitável

Vasectomia foi a melhor decisão que tomei na vida. Juntem uma grana e façam em clinicas particulares, viver sem o receio de ter filhos é libertador.

Não concordo com nenhuma dessas pseudo ciências, mas acusar o criador de p.filia não e’ um bom argumento, né, pq Simone de Beauvoir, Foucaut, e Sartre também podem ser acusados, visto que assinaram, sem sobra de dúvidas, manifesto pelo fim da idade de consentimento (15 anos).