Kkkkkkkkk. Exato. Os caras tão repetindo chavão liberal que qualquer leitura mais aprofundada desmonta. O André Lara Rezende tem trabalhado muito para desmistificar isso. Tem outro livro excelente que trata sobre isso. As sete inocentes fraudes capitais da economia (warren mosler). Pessoal do meio, pelo menos deem a chance ao contraditório.
Vi o vídeo até o fim. Não é que não dê pra comparar. É que são realidades muito diferentes. As famílias não gerem recursos de seus componentes da mesma forma que os governos. As famílias é que deveriam dar aulas de educação financeira a quem governa nações e países. E governos obrigam as pessoas a custeá-lo. As famílias só não enriquecem mais por causa dos governos.
@@NilsonOliveiraJr. família nao emite a própria moeda, família nao emite título público pra se financiar Os mesmos que querem austeridade no Brasil são os que aplaudem o desenvolvimento industrial/tecnológico do Japão (que tem uma dívida várias vezes maior que o proprio PIB)
Desde a época da hiperinflação eu não vejo a subida dos juros por aumento de prêmio, mas sim para combater a inflação. E concordo com a leitura de q a classe C almeja tomar as rédeas do próprio sucesso, mas não vejo q isso seja incompatível com o fomento às grandes empresas. O Brasil não inventou isso, a Sansung, a Sony, até a Apple são campeões nacionais. Sem falar das empresas chinesas. O q precisa é ter fomento às pequenas também.
o pib de SP ou RJ é maior que o pib todo da Argentina, em sp tem 2 favelas e na Argentina nenhuma, não adianta ser um país rico se o dinheiro fica com 10 famílias e o resto da população divide o que sobrar😳
O problema econômico do Brasil é simples de entender, ele precisa aumentar impostos dos ricos, que pagam pouco imposto, e reduzir impostos do consumo, que paga muito imposto. Exatamente como é nos países desenvolvidos. O problema é como fazer isso com o povo votando na direita, a mídia defendendo a direita, e a direita defendendo os ricos. Qualquer papo diferente disso está tentando desviar o foco.
Pedro aprendeu. ❤❤❤❤ Finalmente 🎉🎉🎉🎉🎉🎉 Deixar outra pessoa explicar faz muito mais sentido, pois vc é um jornalista de opiniao. Mais um like de quem so criticava.
O Brasil tem muito dinheiro várias prefeituras contratam Gustavo lima, maiara e maraisa por 1, 5 milhões p shows, fora os shows gospel de 500, 600 mil p show dinheiro tem sim só que não é investido onde tem que ser.
Tenho dificuldade em entender que a sociedade está fazendo esse cálculo e dizendo ao Governo que tipo de trabalho ela quer exercer. Não se trata aqui de julgar qual o melhor modelo, mas a verdade é que, se o PT tem essa estratégia de priorizar as grandes empresas, com geração de emprego de carteira assinada, o fato é que esses empregos não estão surgindo, pelo menos não conforme a demanda. O problema do Governo talvez seja mais em tornar os empregos celetistas tão interessantes quanto a tentativa de se aventurar no empreendedorismo do que entender que a sociedade como um todo decidiu que empreender é mais interessante. Não vejo uma fuga ao empreendedorismo, mas uma busca de alternativas ante a falta de emprego ou salários interessantes. De resto, o que as pessoas querem é sobreviver, pagar as contas, e, se possível, se divertir.
Concordo com vc, mas toda vez q aparece a tentativa de regulamentar o Uber, o Ifood e coisas assim, percebe-se q os trabalhadores têm resistência. E povo em geral é contrário pq gera aumento de preços. Mesmo q essas visões sejam discutíveis, não se pode negar q o governo não consegue convencer q isso é o melhor pra eles.
Pedro, voce disse em algum momento que o maior crescimento da divida publica ocorreu duranto o governo FHC? Que a divida publica dos EUA , que nos impôs o consenso de whashington, é ainda maior que a nossa? Não vi o video mas ja de antemao duvido que voce tenha dito.
Ou seja, o humor do mercado dita a preocupação com a dívida. E se tiver preferência ideológica, é fácil tornar complicada e cobrar mais de quem não se gosta. E a condução da expectativa da classe C foi bem feita desde o início da segunda década desse século. Passou pelo PJ e agora chegou no empreendedorismo. Vai levar um tempo ainda prá cair o choque de realidade.
Exatamente. Logo no início de sua fala, a própria convidada afirma que o que define a inflação - e consequentemente a taxa de juros - é a expectativa do mercado sobre a projeção da dívida pública. Portanto, a especulação dos grandes operadores do mercado por meio da mídia e de formadores de opinião sobre o futuro da dívida (a despeito de os indicadores econômicos serem positivos no geral) provoca desvalorização cambial do Real, que pressiona a inflação, que por sua vez pressiona por aumento da taxa de juros. E, ao se aumentar a taxa de juros, aumenta-se a dívida pública, que gera expectativas no mercado... E o ciclo não pára... Estamos reféns dos Faria Limers.
A comparação com orçamento doméstico é tão preguiçosa, imprecisa e enganadora que dá preguiça Jornalistas, estudem macroeconomia. Simplificação que deturpa o conceito é pior que inútil, é enganafora. Este paralelo é horrível!
Favor nos iluminar qual seria grande diferença? Emitir divida ou moeda (divida também)? A familia pode se endividar, mas não emite moeda, mas, no agregado, se todas as familias tomam grandes emprestimos e gastarem esse dinheiro, vai ter inflação (antecipação de consumo). O Tesouro, se gasta mais do que arrecada, se endivida ou emite moeda., gerando, respectivamente, juros mais altos e/ou Inflacao. Afinal, tanto familias como governos devem gastar, no maximo, o que arrecadam.
O dinheiro do governo não vem dos impostos. O governo emite o próprio dinheiro. A cobrança de impostos é um artifício para obrigar os cidadãos a utilizar dinheiro.
Pra que cobrar impostos sendo que isso é impopular então? Se imposto só serve pro cidadão utilizar dinheiro, o político poderia parar de cobrar e imprimir tudo e ganhar as eleições sempre.
@@felipecelsoreispinheiro3252 Como eu disse a cobrança de impostos é para obrigar os cidadãos a utilizar o dinheiro. A impressão de dinheiro sem critério pode causar inflação, mas não é regra. Veja o aconteceu na pandemia. O governo fez um rombo gigantesco na contas publicas para poder pagar os auxílios necessários a população atingida pelo distanciamento social. E esses recursos não vieram dos impostos. Eles vieram do endividamento do governo autorizado pelo STF. Em resumo o governo "fez dinheiro". Essa preocupação exagerada com o endividamento publico é um dogma do mercado que torna os governos reféns dessa logica.
@@felipecelsoreispinheiro3252 Eu sugiro que você assista o documentário "Finding the Money". Esse documentário explica como o dinheiro ´é criado e destruído nas economias modernas, em países que emitem a própria moeda fiduciária como é o caso do Brasil.
Se a emissão de moeda for maior que a riqueza produzida o valor da moeda se desvaloriza diante os produtos e serviços comprados Alias, a cobrança de imposto também serve pra fazer redistribuição de renda e politicas publicas.... Não com o dinheiro arrecadado, mas o com a moeda que vc deixa ou tira de areas da economia... Por exemplo os impostos cobrados sobre o cigarro e os cobrados da cesta basica
@joseaugustolambertcerqueir1796 não, não vem.... A divida continua a ser paga... Corrigido aliás Isso é uma forma pra manter o investimento estatal e privado sob controle, enquanto garante um rendimento basal e garantido pra grandes fundos
Você está enganado. É possível sim dar calote. Basta o governo criar uma nova moeda e complicar ou atrasar ou mesmo impedir a conversão na nova moeda dos títulos da dívida pública emitida em real. E tal tipo de calote já ocorreu. Quem tem mais de 50 anos de idade como eu, se lembra bem do que ocorreu no Brasil em março de 1990. Para jovens como você, estudem sobre o Plano Collor, para ver que o calote de uma dívida pública emitida em moeda nacional é possível.
@@MrDudulexna verdade as dividas e todos contratos sao convertidos à nova moeda pelos seus valores médios reais (descontada a inflacao) Não é exatamente um calote, mas uma discussão sobre como converter os valores na moeda antiga. Eu ja conhecia as bases do Plano Real, o Plano Lara Resende e Persio Arida desde seu paper seminal de 1984. Tenho 68 anos e fazia Mestrado na FGV.