Analisando a discografia do Rush (1985-2015) | Conversa de Botequim | Alta Fidelidade 

Após as mortes de sua filha e esposa, Neil Peart iniciou uma viagem sem destino, que teve início em Quebec, foi até o Alasca e desceu pela costa canadense e americana, depois cruzou o México, rodando cerca de 90 mil Km durante 14 meses. Explorando trilhas fantásticas, optando por estradas secundárias e se aventurando à esmo a procura de refúgio para sua mente. Daí que nasceu o "Ghost Rider", título do seu maravilhoso livro, onde ele relata toda a trajetória, sua dor, e seus momentos redenção, bem como o retorno aos palcos e ao estúdio com Rush. Uma leitura fantástica, cheia de citações musicais! Super recomendo!

O Biofá é foda. Manja de história do rock, é profundo conhecedor de vários gêneros e sabe tudo da parte técnica. BIOFODA.

ÁLBUNS, EP e DOCUMENTÁRIOS CITADOS NO VÍDEO 01:02 | "Power Windows" - 1985 05:54 | "Hold Your Fire" - 1987 08:43 | "A Show of Hands" - 1989 10:47 | "Presto" - 1989 13:22 | "Roll the Bones" - 1991 16:54 | "Counterparts" - 1993 20:00 | "Test for Echo" - 1996 23:28 | "Different Stages" - 1998 27:47 | "Vapor Trails" - 2002 33:03 | "Rush in Rio" - 2003 35:33 | "Feedback" - 2004 37:13 | "R30: 30th Anniversary World Tour" - 2005 40:01 | "Snakes & Arrows" - 2007 42:52 | "Snakes & Arrows Live" - 2008 45:34 | "Time Machine 2011: Live in Cleveland" - 2011 48:32 | "Clockwork Angels" - 2012 52:19 | "Clockwork Angels Tour" - 2013 54:09 | "R40 Live" - 2015 INDICAÇÕES 57:22 | Biofá: "Rush: Beyond the Lighted Stage" - 2010 (Documentário) 57:50 | Luiz: "Time Stand Still" - 2016 (Documentário)

Assistindo novamente, após a partida do mestre...A morte do Neil mexeu demais comigo. Desde a fatídica data, não consigo parar de ouvir RUSH. Eu amo esses caras.

Power Windows foi meu primeiro CD. O meu foi fabricado na Alemanha original da época 1985. Álbum duas vezes revolucionário, tanto com o tipo de som quanto o tipo de mídia, o CD era novidade na época. Eu também não gostava dele, mas hoje eu adoro. Uma verdadeira obra prima!

Sou do Acre, e comprei "2112" semana passada no lançamento Que disco!

Já disse isso e repito, o Luiz deve pensar nessa Gabriela todo santo dia.

Rush fechou sua discografia com chave de ouro , clockwork angels é uma obra prima!

A verdade é que Rush não tem disco ruim, pode ter uma derrapada aqui ou alí, mas todos tem musicas boas. E Countenparts é um discaralhaço, o melhor dessa fase.

Os discos mais recentes só perdem porque a comparação é com o alto nível do próprio Rush dos anos 70 e 80. Pq analisados sozinhos são todos excelentes discos!

Comecei a escutar Rush faz 1 semana. Ja tinha tentado escutar antes mas nunca consegui, mas dessa vez foi. Hoje to obcecado kkk, é realmente brilhante o som que eles faziam, a voz sempre potente, viradas incríveis e riffs poderosos, sem palavras. Com certeza verei os documentários, estou realmente apegado a musica deles. Conversa de Botequim sempre com vídeos excelentes, um prazer participar dessa conversa

Rush é foda! Uma das minhas bandas favoritas. Top 10: 10 - Clockwor Angels 9 - Power Windows 8 - Permanent Waves 7 - Rush 6 - Fly By Night 5 - A Farewell To Kings 4 - Moving Pictures 3 - Caress Of Steel 2 - 2112 1 - Hemispheres

Clockwork angels é maravilhoso. Amo esse disco. Quem gosta de tool, vai entender de onde o tool veio.

"O Rush sempre foi a banda da minha vida. Agora que infelizmente terminaram, fechou-se um capítulo de uma era musical importante e revolucionária. Hoje em dia. e futuramente, ninguém sabe oque gostar, de bom. O mundo parece ter mudado pra pior. Nada de bom e significante acontecendo. Essa é a realidade da vida." - M.S.C.

Desfrutando desse vídeo bebendo minha cerveja. Obrigado Felipe !!!

Tô ouvindo a discografia na sequência e vindo aqui ver a análise dos discos. Conteúdo bom demaaais! Tá sendo uma experiência interessante!

Todas as fases do Rush são boas, mas eu tenho um carinho especial pela fase dos anos 90. Quanto ao vídeo, foi bem divertido ver a análise de uma perspectiva diferente, menos formal e mais descontraída. Parabéns pelas matérias. Abraços.

"Counterparts" é total discaralhaço! É disco pra ouvir na tampa, sem contar que tem letras ótimas... Já abre com um petardo: "Polarize me, Sensitize me, Criticize me, Civilize me, Compensate me, Animate me, Complicate me, Elevate me"... Não tem como escutar no volume baixo. Um dos meus álbuns preferidos do Rush.

Parabéns, foi muito bom ver a discografia do Rush comentada, adoro o canal.

Achei os devaneios acerca da discografia muito superficiais, poderiam falar sobre a timbragem dos instrumentos também, como por exemplo que a partir dos anos 90 e em especifico a sonoridade e produção do Test For Echo, que é um salto para o Rush, a profundeza das letras e das composições deste álbum... enfim, resumindo, bacana ver alguém falando sobre uma baita banda, porém triste com a superficialidade com certos detalhes que não poderiam deixar de falar. Abraços.

Parabéns pelo canal 👏🏼👏🏼👏🏼. É um dos meus programas favoritos de “televisão” rsrs. Indispensável para quem gosta de boa música !

Counterparts tem um valor sentimental muito grande pra mim, foi o primeiro disco q eu escutei na minha vida e a bateria de Animate me fez querer ser baterista.

Canal maravilhoso..fico impressionado com o carinho e o respeito com que tratam a música...Rush é a banda além da música, e vocês souberam como ninguém resenhar e comentar lindamente essa peça fundamental do rock and roll...Você merece milhões de inscritos e reconhecimento!

Time stand still foi a primeira música que eu ouvi do Rush. Eu nunca vidrei tanto em uma música como nessa. Letra incrivelmente especial, levando-nos a refletir sobre a nossa juventude, além de ser um convite a viver a vida com mais leveza. O instrumental animal. A aimee mann cantando muito com o geddy. Enfim. A partir disso, tornei-me um ávido fã de Rush. Contudo, nenhuma música conseguiu ser mais especial pra mim do que Time Stand Still.

O "Power Windows" é meu disco favorito do Rush! A música "Middletown Dreams" é uma das coisas mais lindas que o Rush já gravou. Eu particularmente adoro a fase oitentista da banda, com muita influência do Police e com os Synths totalmente New Wave! Adorei essa segunda parte!

41:18 Vale lembrar que o David Gilmour é mencionado no encarte do CD Snakes & Arrows!

Stones Stones Stones merecem 3 conversa de botequim discografia extensa.

Também entrei na vibe de curtir Rush com Roll the Bones!

Obrigado pela análise! Rush é uma das bandas que mais gosto e merece esse espaço.Grande abraço!

Muito bom gente! agora que venha o King Crimson.

Bio, Lui, eu vejo tudo mais esqueço de curtir!!! Mas seus vídeos são meus companheiros na volta do trabalho, show!!! Comentários descompromissados com a opinião da mídia e diálogos inteligentes e descontraídos, dá gosto de ver ver, divertidos e sinceros!!! Parabéns!!!

Agora sim comecou meu sabado!!!!Hold Your Fire pra mim é disparado o melhor disco dos anos 80.

A primeira vez que eu ouvi RUSH foi em 1976. Um amigo da escola me emprestou o. Primeiro , e eu adorei no ato . Fui comprando a medida que foram lançados e hoje tenho 15 discos de viníl . Fui ao Show no Morumbi em 2002 e apesar de gostar de Stone Temple Pilots e Pearl Jam , o RUSH pra mim sempre foi e sempre será a maior banda do Universo

Conheci o RUSH no Moving Pictures q tenho e ouço ele todo. Otimo.! Desta parte II do vídeo de vcs, sem dúvidas, Courtenparts e Clockwork Angels os melhores.. RUSH é RUSH! Parabéns Luiz e Biofa..!!!

Nossa, eu fiquei muito surpreso com reação de vcs ao Roll The Bones. Pensei que vcs descer a lenha no disco mas muito pelo contrário kkk. Quando eu era menor, esse álbum deles foi muito mágico pra mim. Por mais que ouvido hoje tenha muito coisa que eu não goste, esse álbum tipo, uma das inspirações pra mim tá fazendo música hoje dia e tal(toco baixo no caso). Que aliás, Bravado é umas coisas bonitas na carreira do rush de verdade.

Sábadou. Meu programa preferido meu e da minha namorada no sábado, assistir conversa de botequim.

Caras... Mission, Time Stand Still e Force Ten são FOOODAS!!!!

Nunca escutaram o álbum Snake and Arrows? Absurdo!!!

2a parte do Rush pra mim só vale pelos Ao Vivos. Ansioso agora pela "discografia das copas" com Pfaff, Dasaev, Burruchaga, Tigana, Giresse, Schumacher, Socrates, Zico, Falcão, Maradona etc....as Copas de nossas vidas !!! Abraços ao trio !!!

Gosto é mt peculiar mesmo! Eu adoro Mistyc Rithyms e Emotion Detector. O baixo ta lindo e a guitarra no segundo ficou demais!

Muito legal, Rush é minha banda de cabeceira, comecei a ouvir ainda moleque o Exit...Stage Left e nunca mais parei. Não fui eu quem batizou, mas como fã, me senti lisonjeado em tocar em uma banda de metal chamada CounterParts de 1999 a 2008, no começo muitos achavam que éramos um Rush Cover, mas o estilo era um tanto diferente. Só éramos mais uns seguidores do trio, sem a pretensão de tocarmos como eles. Como assim vocês não foram no show de 2002? Fui no Morumbi, estava fenomenal! Achei que, no vídeo anterior, poderiam citar a coletânea Chronicles, em LP triplo e VHS, uma ótima pedida para conhecer a banda até o Presto. Também senti falta de citarem os discos solo Vyctor (Alex) e My Favorite Headache (Geddy), bem diferentes, mas muito legais, e a indicação deles para o Rock N Roll Hall Of Fame, apresentados pelo Dave Grohl e Foo Fighters, que até tocaram Overture vestidos como a banda na contracapa do 2112 (isso sem falar na fofura que foi ver Geddy Lee tocando baixo/homenageando Chris Squire no RNRHOF do Yes!). Falando no 2112, já viram um vídeo de um cara que sincronizou desenhos dos Peanuts tocando com 2112 na íntegra? Mais de 20 minutos muito bonitinhos! Ah, Biofá, para de procrastinar e comece hoje mesmo a ler ao menos Ghost Rider: A Estrada da Cura, Neil é um escritor soberbo, não à toa é o compositor das letras do Rush. Em 2015 estava numa livraria em Floripa e ouvi a vendedora indicar o livro: "A Estrada da Cura é a história do guitarrista do Pink Floyd"... na trave duas vezes, hauhauhauh! Abraços e até o próximo vídeo!

A despedida foi em LA no The Forum! Foi fodástico.

Muito boa a resenha do Rush , minha banda preferida! Quanto o disco Vapor Trails tenho as duas versões e a remasterizada é muito melhor , parece um outro disco , um disco mais ou menos subiu para o nível de ótimo!

Discografia do GENESIS!!

Power Windows é o meu disco favorito. Essa fase 1982-1989 é muito interessante. Lamento que o Biofá não goste do Hold Your Fire. O disco é legal (tem Time Stand Still, poxa vida!) e acho que o Biofá poderia dar uma terceira chance...rs.

Counterparts é um discaço Mano. Alex Lifeson mandou bem pra caralho com ótimos riffs

Comecei a curtir Rush com o clipe de 'Stick it Out', do Counterparts, mas o primeiro álbum do Rush que ouvi mesmo foi o "Roll the Bones", até hoje tenho muito apreço por esse álbum.

Counterparts é um album fenomenal pra mim é o adjetivo perfeito que o define e eles encerraram de forma magnífica as versões de estúdio com o Clockwork Angels, gosto demais desse disco. Faixas como Headlong flight e The Garden são extremamente marcantes pra mim. Feedback é um album 'delicioso' de se ouvir e a cozinha da Crossroads é muito legal.

Cara falar em Rush e tremendamente minha fase adulta, onde conheci o que era música de verdade #YYZ

Hold Your Fire meu favorito!

Pra quem é fã de Rush, e quer se aprofundar mais na banda, indico esse blog, certamente o melhor do grupo em língua portuguesa, tem discografia, historia e letras de todas as musicas, tour books, etc. rushfaclubebr.blogspot.com.br/p/news.html

Maior arrependimento da vida foi não ter ido ao show da Apoteose. Eu estava no Rio e minha namorada na época não quis ir. Que tristeza.

O que acho que cada um dos discos (somente estúdio). Mas deixar avisado aqui pra não acontecer de aparecer alguém falando que copiei os textos do Whiplash. Na verdade, os textos até que são do site, porém, são TODOS de uma matéria MINHA no site, então copiei de mim mesmo. Power Windows Em Power Windows o som dinâmico, cristalino e poderoso dos instrumentos realmente está em outra dimensão. Lee e Lifeson criam aqui atmosferas impressionantes e poderosas com uma excelente sonoridade nunca alcançada antes. A guitarra é nítida, nervosa e alta, a bateria é bastante variada e a voz de Lee é muito mais dinâmica nas notas mais altas que em alguns registros anteriores. Mas apesar desses pontos positivos não posso dizer que é um dos melhores discos da banda apesar de possuir seus méritos. "Grand Designs" é o melhor momento do álbum, com a bateria e os sintetizadores em primeiro plano enquanto guitarra e baixo “moram” nos fundos da canção, até que na segunda metade um solo de guitarra a coloca em destaque. "The Big Money", e que abre o disco, é ótima também, uma das melhores linhas de baixo da carreira de Lee e um ótimo solo de guitarra. Confesso que algumas músicas como "Middletown Dreams", "Mystic Rhythms" e "Emotion Detector" me soam um pouco datada, talvez na época tenha soado melhor, mas hoje elas pouco me dizem. Hold Your Fire Exatamente nesse álbum costumo dizer que a banda dividiu pela primeira vez opiniões de uma maneira mais dilatada (ainda que isso já tenha ocorrido em discos anteriores). Dentro do que já haviam feito em discos simplesmente sublimes seria exagero dizer que Hold Your Fire não é um trabalho essencial, mas dentro de um olhar mais compreensível é fácil perceber bons momentos no seu decorrer nem que seja apenas no quesito letras, caso de “Time Stand Still", que apesar de não ser tão grande musicalmente, liricamente consegue transmitir uma bonita mensagem. “Mission” também tem ótimas e inspiradoras letras, mas nesse caso com uma seção instrumental excelente perto do final, além de um grande solo de guitarra. Seria um tremendo exagero dizer que se trata de um disco com o Rush no seu melhor, mas claro que também não é um desperdício completo. Presto Com certeza não é um disco que eu recomendaria pra alguém que acabou de entrar no universo musical da banda. Presto também é o início dos registros "pessoais" do RUSH, com letras muito mais profundas sobre homem, mulher, alma, sociedade, humanidade e meio ambiente. Pegando todo o seu catálogo provavelmente seja onde nota-se uma sensação mais pop expressa pela banda. Quando se é um fã mais hardcore é normal esquecer deste disco quando, já que se tem tantas outras obras maiores pra ouvir, mas quando falamos de Rush nunca falamos de um disco 100% descartável. “Show Don't Tell” é provavelmente o hino do disco com uma estrutura rítmica interessante e um solo de baixo agradável. “The Pass” é provavelmente a música mais pungente da banda, uma balada lidando com o suicídio, onde a banda soa delicada como nunca. Não se trata de um disco recheado de músicas que irá agarrar aqueles que procuram o que de melhor a banda tem a oferecer, mas tem seus bons momentos. Roll The Bones Novamente um disco bastante desequilibrado. Um registro em que o Rush pretendeu transmitir uma mensagem aos seus fãs, a de que sua música evoluiu para um som moderno, usando teclados para enriquecer as texturas e voz mais suave, deixando pra trás os dias em que Geddy Lee cantou notas mais altas. Mas não entendam evolução com melhoria na qualidade ou algo assim. Mas o que o álbum tem de bom a oferecer? Bom, a faixa título tem uma bela linha de baixo, boa bateria e apesar de guitarra base e solo simples, encaixa muito bem na proposta. “Where's My Thing?” é a melhor faixa do álbum e única progressiva. totalmente instrumental, apresenta algumas assinaturas entranhas, estrutura sólida e linhas de baixo incríveis. “Ghost Of A Chance” é bastante enganadora, começa clichê, mas depois ganha uma atmosfera belíssima e trabalho de guitarra excelente. Infelizmente em meio a bons momentos, o que nota-se é uma banda sem paixão e parecendo cansada, a produção também não ajuda muito. Counterparts Aqui a banda busca um retorno a suas raízes mais pesadas. Alex Lifeson “redescobre” os seus acordes de guitarra de outrora, desempenhando assim um papel de liderança. A bateria de Neil Peart é de primeira qualidade, realizando excelentes preenchimentos e se apresentando em uma incrível sintonia com Geddy Lee. Mas apesar destes pontos positivos, igualmente aos seus registros anteriores, o disco também é inconsistente. A três primeiras faixas do álbum, “Animate”, “Stick It Out” e “Cut to the Chase” soam decididamente mais pesadas que o habitual, sendo a primeira e a segunda dois momentos memoráveis do disco. Mas após isso, o disco que começa de forma promissora tende a despontar, até ser iluminado novamente pelo seu melhor momento, “Leave That Thing Alone", possui um exímio baixo funky, teclados atmosféricos e guitarras incríveis. Test for Echo Rush é uma banda que além da música, suas letras sempre foram um grande diferencial, mas aqui isso definitivamente não funciona. Acho esse disco o com menos números de momentos interessantes. "Half the World" é uma boa música e diria até que a parte mais memorável do álbum, seria uma ótima música pra qualquer outra banda, mas quando falamos de RUSH, ainda assim deixa a desejar. “Driven” é uma faixa que possui um bom riff, mas funciona muito melhor ao vivo do que em estúdio. “Resist” também é uma faixa que sua versão acústica ao vivo é bem mais interessante. A faixa título tem umas boas e pesadas seções e uma das únicas duas letras que se salvam em todo o disco (ao lado de “Resist”). No geral é um álbum em que a banda não parece está inspirada e a música tende a ser tediosa e contínua. Sei que até pelo que a banda representava pra música naquele momento eles podiam se dar ao luxo de não satisfazer os caprichos de gravadoras, mas a música em Test for Echo soa como se tivesse sido feita na base de contrato. Vapor Trails Aqui a avaliação deve ser não somente musical, mas o que foi feito depois de tanta turbulência que aconteceu em pouco tempo na vida de Neil Peart. Não é necessariamente um clássico, mas ainda assim, muito superior em muitos aspectos a fase dos anos 90. Em muito tempo não se via uma escrita tão madura de PEART. “Ghost Rider” é uma música excelente e provavelmente a mais dinâmica do álbum. “One Little Victory" é conduzida por um riff frenético de Lifeson, além de possuir uma bateria intensa e implacável. Interessante também perceber o quanto Geddy Lee soube moldar sua voz pra interpretação de novas canções, não soando mais estridente, mas bastante vigoroso e expressivo. Falando em Lee a faixa título também é excelente onde a principal cartada está nos seus inimitáveis vocais. Uma de suas falhas está na produção, notoriamente mais suja e que acaba deixando um som muito atípico em se tratando de Rush. De qualquer maneira, uma forma digna de botar o pé na estrada novamente após as tragédias na vida de Peart. Snakes & Arrows Cinco anos após o seu último disco, a banda retorna com um álbum ambicioso, eclético e conceitual onde o tema gira em torno das reflexões de Peart sobre a natureza da "fé", um assunto que ele tocou em seu livro "Landcape With Drums", que entre outras coisas, escreveu sobre a deriva da América para o fundamentalismo cristão evangélico diante do crescente fundamentalismo muçulmano no meio Leste. Apesar de todos desempenharam seus papeis de maneira cirúrgica como sempre, Alex é quem mais brilha, maravilhosas guitarras acústicas, uma abordagem mais rock e ainda assim de bastante textura como sempre. “Far Cry” tem ótima introdução sincopada, se transforma em um riff direto com algumas cordas estranhas, verso agradável, coro muito atraente, musical e melodicamente. “The Main Monkey Business” é uma ótima faixa instrumental onde vemos professores se influenciando por alunos através de perceptíveis pinceladas de Porcupine Tree e Tool. “The Way the Wind Blows” é uma grata surpresa, uma entrada de bateria bastante agradável, guitarra bluesy, o verso soa como em “Driven” do disco Test For Echo e possui uns belos coros acústicos. No geral um bom álbum. Clockwork Angels Quando foi lançado, certamente não era a intenção da banda que fosse o último, mas depois dos problemas com o baterista Neil Peart, Clockwork Angels marca o fechar de cortina da discografia da banda. De qualquer forma, um final extremamente digno e o melhor disco provavelmente desde Signals. Musicalmente é o Rush que fez história e todos aprendemos a amar. Também conceitual, conta a história de um jovem viajando por um mundo de sonhos, alquimia e ficção. A história fala de cidades perdidas, piratas, anarquistas, um carnaval exótico e um observador que impõe precisão em cada aspecto da vida. “Caravan” foi o primeiro single liberado na época e mostrou muito peso, excelente seção instrumental e grande ferocidade nas habilidades instrumentistas. A faixa título se move em quatro riffs diferentes, misturando o Rush clássico, o dos anos oitenta com Rush dos anos noventa e os riffs mais pesados da fase mais recente. Uma faixa de muitas explorações sonoras. “The Garden” fecha o álbum (e a discografia da banda) de maneira belíssima, Lee oferece o melhor de suas habilidades e o solo de Alex é lindo. Um disco incrível.

Adorei os dois vídeos. BIOFA ver esse BR do R40, é de enlouquecer.

Cara, acho que Snakes & Arrows (2007) é um álbum subestimado por muito fã do Rush. Foi o terceiro álbum completo que ouvi da banda e ainda o vejo como um discaralhaço!!

Há um outro disco chamado Hold your Fire, muito menos conhecido que o do Rush, da banda inglesa Patto, que é uma joia setentista. Coisa finíssima.

RUSH é vida!

Neil Peart casou e tem uma filha, que o apresentou na escola como um "baterista aposentado" na escola dela kkk e o Alex Lifeson e Geddy Lee tem uma vinícola

Um detalhe, uma correção ,no Rush in rio foram 60mil pessoas e o video da musica Tom sawyer e de todo o show a plateia esta em estase.

Top 10: 10- Clockwork Angels 9- Rush 8- Snakes And Arrows 7- Fly By Night 6- Moving Pictures 5- Pemanent Waves 4- Hamisphares 3- 2112 2- A Farewell To Kings 1- Caress Of Steel

Em memorial scholarship Buddy Rich tribute a participação de Neil Peart nota se que ele muda a forma de pegar as baquetas todo momento.

Parabéns pelo vídeo! Eu não conheço nada dos últimos discos do Rush, mas agora fiquei curioso para ouvir.

Eita, já não aguentava mais a ansiedade pela parte 2, valeu amigos!!

Tá saindo todos livros do Neil Peart no Brasil pela editora Belas Letras. Inclusive este romance steampunk Anjos do Tempo (Clockwork Angels) do Kevin J. Anderson. Ainda nao li, mas tenho e leroei-o kkk. Curto livros de ficção científica e sou tb um liberal convicto. Fechava com ele em tudo! kkk

Discografia muito foda! Só faço um pequeno adendo... A versão de Summertime Blues na verdade faz um mix entre o clássico absoluto do Who com a versão matadora do Blue Cheer (que eles usaram para substituir a voz grave imortalizada pelo John Entwhistle). No mais, uma resenha irretocável! Vocês estão de parabéns!

Hemispheres permanent Waves difícil comparativo pois são duas pérolas e aliás qualquer álbum da década de 70 são sem comparações.

Eu já tive informação de que Power Windows é o álbum preferido do Geddy Lee. Pelo menos, naqueles idos dos 80/90, era. Minha nossa, senhores! Hold Your Fire é um dos principais álbuns do Rush!!! Roll The Bones é uma expressão que também significa "balançar o esqueleto". De fato, foi um salto da banda. Counterparts vai além, é maravilhoso. O trio tava irado nessa época. Vapor Trails pode ser tido como um disco experimental, praticamente não tem solo de guitarra e as levadas do Alex Lifeson me lembram coisas como Husker Du, algo que de certo modo vinha ocorrendo em momentos anteriores.

baita vídeo mas o hold your fire continua sendo um dos meus preferidos =)

Luiz e Biofá, excelentes os vídeos sobre o Rush! Só tenho a agradecer. Abraços!

Eu conheci RUSh pelo disco Roll The Bones, um disco muuuito legal e um videoclip muito manero. Eu sou mais RUSh anos 80 e concordo com o Luís sobre o Presto sendo o mais fraco. Anos 70 e 90 são Ok para mim, anos 2000 não ouvi ; - ( Mas é isso, ótima discografia feita pelo canal !! roll the bones my carioca friends

Counteparts é o melhor de TODOS!! KKKKKKKKKKKK EXCELENTE CANAL!!

Rush é maravilhoso sem mais

Luis e Bio parabens pela segunda parte da discografia e a sua duvida eu respondo. O single com as duas musiquinhas que sairam depois no clockwork tambem foi comercializado aqui nos shows brazucas. Eu tenho o meu

Counterparts pra mim e o melhor disco do Rush. Tem um peso animal e pagada monstro. Tem pop e peso na medida certa.

Trabalhando e ouvindo voces!Adoro!! Obrigada pela segunda parte.Rush eh uma montanha russa!

Não se enganem, a Loudness War é presente até hoje! Esse é um dos motivos pelo qual eu não consumo mais música, só volto a gastar dinheiro quando começarem a vender as master tracks de um álbum inteiro.

Obaaaaaaaa! Rush parte 2! Podia ser a parte 2 de 5, né? Bom fim de semana a todos, na medida do possível :)

Porrrr amei! O Peart nem tinha morrido ainda... 😔

Excelente, galera. Vários detalhes da história dos caras que eu não sabia.

Eu preciso agradecer muito a vocês! Não sabem o quanto eu pedir essa discografia no canal! Abraços.

Muito show as analises, parte 1 e parte 2, me senti participando da conversa. Parabéns! Fui no Rush in Rio, melhor show q já fui junto do Iron Maiden no Rock in Rio 2001. Mais um inscrito no canal, tem mto pra assistir aqui. Um abraço!

O grande evento do final de semana para mim !! Vida Longa ao Alta Fidelidade !!

Hehehehehe. Let's go! Vamos lá! Rush, Rush, RUSH!

É engraçado isso. Ouço desde os anos 90 e também só curtia os álbuns antigos. De uns anos pra ca é que passei a admirar Power Windows, Signals, Roll, Hold... Muito bons em suas propostas. Alex antológico nos solos marcantes, baixo do Geddy inconfundível, até a batera se adapta à fase. Talvez a gente tenha de ouvir umas duzentas vezes pra começar a gostar.

O legal desses bate papos é q podia ser eu com meus amigos, sorvendo umas Heinekens (o Rush merecia, hein amigos?). Ouço essa banda desde a adolescência, e pra não ficar no lugar comum cito dois àlbuns q me marcaram muito: o Counterparts e o Snakes and Arrows. Abraço e obrigado. Sempre q chega um papo de botequim, abro um bom malte e relaxo.

Parabéns pela resenha! É muito legal ver alguém falando de Rush. Abração!

E só para corrigir, foram 47.000 cabeças pagantes no Maracanã, e aproximadamente 50.000 presentes. Lamento vcs terem perdido o show, público animal deu um show a parte, foi FODA!!!!!

33:15. "vamo ligar pro Lázaro Ramos" kkkkkkkkkk

Like no video de hj ta dado e vcs podiam fazer uma batalha dos 2 MAIORES nomes do metal. Iron Maiden vs Metallica. Quem tem os melhores discos? Na decada de 80 daria uma discussão foda hein.

Agora mesmo,estou ouvindo o Hold your fire,mesmo tendo ouvido várias vezes,já soa bem melhor pra mim. Por exemplo,nunca tinha me chamado atenção a Open Secrets ,excelente música,junto com Time Stand Still,que é maravilhosa e tem um clipe muito bacana. Counterparts é um disco sensacional!

Eu acho o clockwork angels o melhor disco de Rock da década

O Rush parece ser algo tipo: Um disco melhor que o anterior. A cada lançamento os caras evoluem musicalmente, simplesmente a melhor banda de todos os tempos! Agora, uma observação particular sobre o disco TEST FOR ECHO; que disco injustiçado! Não consigo entender jamais, como um dos melhores discos do Rush, é subestimado pelos admiradores da banda... acho que não vou conseguir entender nunca.

Por mais que nao faria sentido falar de coletâneas, podiam ter comentado que Retrospective 1, 2 e 3 sao CDs que foram muito vendidos no Brasil e resumem muito bem a carreira deles. Aliás, nao adianta Restrospective 2 e 3 pra mim eu gosto bem mais que o primeiro, mas como disse no da semana passada, eu sei q sou minoria, mas acho q o Rush de identidade, o Rush q eu gosto e me identifico e esse a partir dos anos 80. Nao acho q seja pq os primeiros são melhores e ponto como vcs disseram. É gosto. Conheci o Rush por esses discos ai, muito por conta do meu tio q tinha os discos, e eh deles que me lembro.

Amo demais o Power Windows. E a fase sintetizadores, a minha fase preferida do Rush.

Há pouco tempo comprei em DVD, mas me lembro que anos depois do lançamento um amigo meu tinha esse show em VÍDEO-LASER, se lembram?

Power Windows na bagaça, galera! Uhuuuuuuuuuuuu! Do meu top 10 de músicas do Rush, quatro estão nesse álbum: Mystic Rhythms, Manhattan Project, Marathon e The Big Money!

Eu tava lá no show em Rotterdam pro snakes and arrows live.. Sensacional! Rush forever

Muito bom! Obrigado!

Rush in Rio: o álbum que me fez conhecer Rush. Eu trabalhava como técnico de informática e o servidor da loja era carregado de muita música que copiávamos dos clientes. Confesso que tinha tentado ouvir Rush naquela época e não gostei nem um pouco. Me lembro como se fosse hoje da sensação de ouvir ao álbum ao vivo alguns anos depois. Aí a doença do Rush pegou na veia kkkk

Parabéns rapazes pelo programa, e pela discografia dessa banda gigante!