Autismo em adultos e adolescentes: como diagnosticar? 

O paradoxo de ter TEA nv1 é que, ao mesmo tempo que as pessoas invalidam a sua condição, elas também te excluem por ser diferente. Te chamam de esquisito, doido e até de psicopata, por causa do contato visual e comportamento atípico. Mas autista, você não pode ser. Uma psicóloga do convênio me falou com 15 minutos de sessão que eu tinha dificuldade para socializar porque a minha geração teve acesso a celular e internet muito cedo. Mas eu nem sou tão jovem e só tive acesso à essas coisas depois que terminei o ensino médio.

Eu acho que seria interessante que o Dr. Lucelmo e outros que falam do assunto pudessem divulgar especialistas sérios e competentes pra diagnosticar autismo em adultos em cada estado brasileiro.

Tem dois grandes desafios pra ter um diagnóstico bom e preciso: 1) ter (muito) dinheiro, gastei mais de 5 mil reais 2) encontrar profissionais competentes pra fazer um bom diagnóstico Paguei 700 reais pra um psiquiatra me dizer "vc não é autista, vc é inteligente". Depois paguei mais 2000 numa avaliação neuropsicológica cujo resultado de vários testes apontaram pra, inclusive, autismo nível de suporte 2. Daí a conclusão da neuropsicóloga foi "não tem SINAIS de autismo", eu fiquei ????? Tive que procurar uma neurologista com experiência em autismo em adultos com graus mais leves. Lá vai eu gastar mais 1000 reais pra fazer mais sessões, mas finalmente achei alguém que não falava bosta e era coerente, alguém que realmente entendia. Deu muito trabalho achar um profissional sério, me custou tempo, dinheiro e sanidade mental, quase desisti, mas finalmente tive meu diagnóstico.

Sou médico, trabalho em unidade básica no SUS, fui diagnosticado há 1 ano com TEA, e desde então tenho tentado o máximo que posso detectar cedo os sinais de autismo nos pacientes pediátricos que passam por mim, mesmo que a queixa não seja relacionada. No meu próprio caso foi difícil até que o diagnóstico fosse fechado, pois cheguei a passar por cerca de 4 psiquiatras e nenhum deles suspeitou que poderia ser TEA no adulto, até que resolvi pedir para meu psicólogo aplicar para mim um teste de rastreamento de TEA, o SRS-2 que deu o resultado muito próximo do máximo. Com isso pude buscar uma psiquiatra especializada que fechou o diagnóstico médico para mim, e pude assim me entender melhor como também buscar meu acesso a direitos que até então vinha sofrendo bastante e não tinha noção que poderia ser TEA. Passei anos em tratamento para TAG, TDAH e Transtorno depressivo recorrente, até que como disse, meu psicólogo que suspeitou, e nenhum dos psiquiatras que fui pensou nisso. Enfim agradeço demais pelo trabalho que o Lucelmo e outros canais fazem, pois posso dizer com toda a certeza que o seu trabalho muda para melhor inúmeras vidas!! Fica aqui o meu relato pessoal

Passei 3 meses fazendo avaliação neuropsicológica com Neuropsicólogo. Teve entrevistas com familiares, testes, questionários enormes, etc... levei para meu psiquiatra avaliar o diagnóstico e ele fez meu laudo. Agora tudo faz sentido. Estou me policiando para não ser mais um fardo para quem convive cmg... mas ñ é fácil. Logo começando terapia.

Diagnóstico tárdio de autismo no SUS, eu vejo como um desafio enorme. Primeiro que, nos CAPS, se trabalha prioritariamente com situações de alto risco. Em segundo lugar, na atenção primária (UBS, CSF) tem poucas chances de ter profissional com técnica ou sensibilidade para reconhecer o quadro sintomatológico, normalmente vão identificar depressão ou ansiedade, que vão ser comorbidades diretamente relacionadas à condição TEA (dificuldade de fazer amizades, manter relacionamentos amorosos, conseguir ou continuar em empregos). No setor privado, é essencial encontrar profissional com experiência ou sensibilidade. Tive clientes que tiveram sintomas invalidados por profissionais que descreveram para cliente que aquilo era "preguiça". Ainda há um desconhecimento enorme dos profissionais de saúde diante das neurodivergências, não só TEA. Há muito o que mudar/melhorar!

Quanto mais estudo o autismo mais fico angustiada por conta das lembranças que tenho de momentos vividos, falas de parentes em relação a mim, sensações que tinha e tenho… angústia por n ter um diagnóstico e quanto já sofri e sofro por ser diferente… agora preciso ir atrás de um especialista que de fato saiba o que está fazendo

Eu procurei informação por causa do meu enteado, mas, depois de conhecer, parece, como me dizem, que eu acho que lá em casa é a maior concentração mundial de autistas. O problema é ter tanto dinheiro para fazer diagnósticos e minimizar sofrimentos e prejuízos.

Minha trajetória: depois de alguns fazendo terapia cognitivo comportamental devido a TAG, meu psicólogo recomendou que fizesse uma avaliação neuropsicológica. Quando tive condições de pagar, levei o encaminhamento com suspeita de autismo e TDAH, após semanas fazendo a avaliação, o neuropsicólogo me deu o laudo confirmando o autismo, descartando uma suspeita de tbm ter TDAH. Levei o relatório pro meu psiquiatra e ele me forneceu o laudo médico. Detalhe: todos os profissionais disseram que, a sua maneira, meu caso era "óbvio", mesmo assim foi longo e demorado.

para essa questão, o psicólogo esta mais atualizado e preparado para dar o diagnostico que um médico

O neurologista me encaminhou para a avaliação neuropsicologica, fiquei dois meses fazendo acompanhamento semanal com a psicóloga, no final ela me entregou o diagnóstico com ricas informações, apontando a compatibilidade com TEA nível 1. Após isso, fui a psiquiatra, que fazia parte da mesma equipe da psicóloga munido do diagnóstico psicológico. A psiquiatra fez uma longa entrevista comigo, analisou todo a avaliação neuropsicologica e, por fim, me deu o laudo após uma semana.

Meu sobrinho de 7 anos foi diagnosticado com autismo. E eu sempre via nele o retrato de mim criança, inclusive já ouvi de diversos amigos que me conheceram na adolescencência e infancia que ele é quase um retrato meu quando era mais novo. Antes do diagnóstico, achei ate um video meu no meu aniversario de 3 anos, e eu passava horas balançando o pé sentado(hábito que tenho até hoje), olhava para o alto, nao falava com ninguém, não procurava interagir com outras crianças, só comia e bebia, no máximo ficava fissurado em um balão de festa olhando para o alto. E parecia que meu objetivo na festa era depois de bastante tempo buscar outro balão pra eu ficar olhando, a ponto de brigar com outras crianças para conseguir. Só comecei a falar com 3 anos e no início só perguntava as mesma coisas repetidamente. Muitas situações e interações sociais eu aprendi a como "parecer natural", embora nunca tenha sido natural pra mim, mas alguns comportamentos tido como "naturais" foram incorporados a minha pessoa depois de tanto repetir. Mas se sentir confortável sendo falante, ter sempre uma palavra de riso e descontração, nunca aconteceu de forma natural pra mim. Inclusive, tenho dificuldade de conversar com pessoas fora do meu circulo social, se eu não tiver um assunto em comum pra falar, pode ter certeza que não vai fluir. Mesmo eu querendo não consigo uma conversa fluida com minha mãe por exemplo, falo de muita coisa técnica e resolucao de problemas, mas não uma conversa fluida. Aprendi que para falar com uma garota deve-se olhar nos olhos, mas eu me sinto muito mais confortável conversando se for olhando para baixo. Mas eu já aprendi que isso não é o socialmente aceito. Uma das vergonhas que eu tinha foi de somente na 5ª serie, quando eu estava com 12 anos, ter percebido que todos os desenhos e filmes que eu via tinha uma história com inicio meio e fim, e eu nunca tinha reparado nisso, as vezes até decorava trechos completos, caso fosse uma fita que eu tivesse visto diversas vezes. Eu via por gostar das lutas (caso fosse um cavaleiros do zodíaco), ou pra dar risadas das situações de queda (caso fosse um esqueceram de mim). Eu tambem sempre fui muito competitivo em relação a inteligência. Até a quinta serie eu era o melhor aluno da turma, mas eu só aprendia de fato matemática, o restante das matérias eu decorava o caderno de perguntas e respostas e respondia a mesma coisa na prova. Da quinta em diante eu cansei de decorar e passei a tentar "entender" e nunca mais tirei as mesmas boas notas, por mais que eu me esforçasse, não tirava boas notas, mas pelo menos passava na média. Só a facilidade em matematica que acompanhou esse tempo todo. Mas tive lampejos de estudar horas, dias e semanas seguidas e não conseguir as mesmas notas do pessoal que tirava as melhores notas, embora a nota melhorasse, mas não me parecia compensar o esforço. Eu sempre lutei muito para ter algo que eu me considerasse inteligente, minha irmã falava muito sobre não ser "burro" e eu sempre que via que era muito deficiente em algo, sempre lutava para, pelo menos, ficar na média, as vezes lutava para aprender algo que ninguem sabia para me considerar de inteligencia diferenciada. Coisas que eu lembro: sempre fui introvertido e era sempre "adotado" por um amigo extrovertido que me apresentava e me incluía ao resto da turma, quando esse aluno faltava eu tambem não falava com ninguém, as vezes ficava uma situacao constrangedora de silêncio com pessoas que eu tinha conversado de boa no dia anterior, mas tinha tido a intermediação desse amigo extrovertido. No ensino médio um colega de classe me "zoava" de autista porque eu saudava as pessoas desviando o olhar, de tanto isso acontecer eu meio que adotei o habito de olhar nos olhos(eu nunca tinha reparado que isso era considerado estranho até então e eu tenho certeza que a maneira que eu olho nos olhos não é uma maneira natural, mas sei que soa mais suspeito se eu não olhar). Mesmo no ensino médio eu gostava de brincar sozinho com aquelas bolas de borracha que quicam: tacar na parede e pegar no ar, são movimentos repetitivos que de certa forma sempre me acalmaram e me davam uma desculpa para fugir das interações sociais também. Quando eu tive permissão para ir em shows, depois dos 18 anos, eu ia muito com minha irmã, e eu acho que copiava os trejeitos dela de gritar pelo artista, com o tempo vi que o pessoal me olhava estranho, e passei a adotar um comportamento de euforia mais ligado ao universo masculino e os olhares pararam, entao foi mais um repertorio que eu adicionei a minha sesta para parecer mais como uma pessoa comum. Lá para os 25 anos só conseguia ser Extrovertido se fosse extremamente bêbado, entao durante muito tempo da minha vida eu passei saindo sexta, sabado e domingo para beber sem controle. Inclusive ja ouvi da minha ex namorada na época que eu só tinha graça se fosse bêbado. Hoje em dia eu tento me aceitar do jeito que sou. Durante muitos anos eu culpei essa falta de traquejo social ao fato de eu ter saído da igreja(que era uma neopentencostal). Pois até eu sair da igreja eu tinha decorado e treinado muitas maneiras de parecer "normal" no ambiente da igreja, nenhuma delas funcionou quando eu saí de lá, mas como me formou, até hoje o pessoal fala que eu tenho jeito de "crente". Mas minha irmã tambem saiu, e ficou ate mais tempo que eu lá dentro, e nunca teve essa dificuldade toda de socializar que eu tenho. Se eu sou, eu não sei, mas explicaria muita coisa na minha vida, muita coisa mesmo. Durante algum tempo eu fui diagnosticado com TDAH, mas mesmo a ritalina parou de fazer efeito(eu continuei procrastinando). Eu sinto que minha mente só se desenvolveu cognitivamente por completo aos 28 anos, e ainda assim, porque estudar e me testar sempre foi uma obsessão minha, não sei se chegaria nesse auge se eu tivesse parado. Mesmo quando eu não fazia cursos ou faculdade, eu nunca me acomodei, eu sempre estudei algo de vez em quando, mesmo que por fora, e eu mesmo nao tendo respostas, sempre tive uma atitude questionadora. Hoje, com 34 anos, cognitivamente não me sinto incapaz, até porque eu já tenho muita experiência em saber como meu cerebro funciona, a ponto de não estressá-lo sem necessidade(Erro que eu cometia até uns 31 anos, pode se dizer), as vezes quando tenho muita dificuldade de aprender algo, eu durmo e continuo no dia seguinte e dá certo, e se nao der eu repito 3,4,5 vezes até dar. Mas socialmente, eu sei que me falta traquejo social, mas sinceramente, tá sendo algo na minha vida que eu tô começando a aceitar o jeito que sou e estou lutando menos para "parecer normal", pelo menos em relação a pressão que eu sentia, tem dado muito certo. Minha preocupação passou a ser meu sobrinho, eu tô com medo de ele se sentir excluído do jeito que eu senti durante muito tempo e cognitivamente eu gostaria que ele "desse um jeito", eu sei que dei meu jeito nesse quesito, mas nem todo mundo é igual e sei que nem toda a TEA é igual, o método que eu desenvolvi pra mim eu sei que me estressou e me trouxe um certo desconforto durante muito tempo, agora eu gostaria que a vida dele seja mais leve do que foi a minha.

Após o diagnóstico, com 47 anos, pude me sentir eu...sem um peso nas costas...parece que agora eu nasci...e com certeza agora me sinto feliz, depois de tanto sofrimento por não saber o que acontecia comigo

Recebi o diagnóstico ano passado, pouco antes de fazer 27 anos. Em 2022 procurei ajuda psicológica porque deprimi pela segunda vez em 4 anos, e a psicóloga me encaminhou para um psiquiatra. Quando melhorei com a medicação e a terapia passou a abranger mais coisas sem o véu da depressão, não demorou para minha psicóloga soltar "pelo que vejo, você tem uns comportamentos um tanto atípicos, você quer investigar isso?". Isso foi no comecinho de janeiro de 2023, e ela foi direcionado as sessões com essa finalidade. Em abril, antes de uma consulta com meu psiquiatra, ela me falou para abordar o assunto de autismo com ele, pois estava convicta de que era o caso, e não deu outra. No meio da consulta, sem eu nem tocar no assunto, o psiquiatra me disse que eu apresentava "traços de autismo", mas que estava me falando aquilo só para eu não me cobrar muito sobre certas coisas. Mas sou do tipo que gosta dos pingos perfeitamente em cima dos i's, e como ele não pareceu interessado em seguir com um diagnóstico formal, procurei outro profissional. Minha cidade não tem muitas opções, e a que achei com mais inclinação ao cuidado com pessoas com TEA foi uma neurologista, então lá fui eu. Ela fechou meu diagnóstico em uma consulta, mas foi de quase 2 horas, onde ela entrevistou minha mãe, também. E esse "diagnóstico expresso" só foi graças aos meses de trabalho da minha psicóloga. Como ela já tinha coberto comigo todos os pontos da "entrevista" que fazem pra ver se vc se enquadra nos critérios diagnósticos, eu pude responder com clareza, dando detalhes e exemplos da minha vida, além de que, aparentemente, para quem tem o olho treinado meu caso parece óbvio 😅. Isso só mostra como temos pouco acesso a informação sobre o TEA. Se não fosse pelo quadro depressivo e ter dado a sorte de ir a uma psicóloga que conhece bem o transtorno, eu JAMAIS imaginaria ser autista. Meu nível de masking é tão alto desde a infância, que só depois de deprimir 2 vezes por não lidar bem com as demandas sociais da vida adulta, estou me conhecendo de verdade só agora, sou uma adulta aprendendo a cuidar de mim do jeito que eu preciso aos quase 30 anos. Minha neuro disse que se eu fosse uma criança nos dias de hoje, com certeza estaria sendo acompanhada desde a infância, mas eu duvido. Ninguém achar que uma criança boazinha e inteligente precisa de acompanhamento especial, não importa se o comportamento dela não é como o de uma criança típica. Se algum pai ou futuro pai estiver lendo isso, fiquem muito atentos ao comportamento dos seus filhos, observem em casa e perguntem detalhes sobre como eles brincam e interagem na escola. Lidar com as características do TEA sem acompanhamento adequado pode ser adoecedor, sou prova disso.

Descobri que sou autista sem querer. Fui atrás de diagnóstico de TDAH pq uma prima minha viu uma reportagem no fantástico e disse que era parecido comigo. Procurei um psiquiatra especializado e no fim da primeira consulta o psiquiatra falou que tinha certeza que eu era TDAH, mas desconfiava que eu era autista também. Fiz várias consultas tanto com ele, quanto avaliação neuropsicológica e hoje estou diagnosticada.

Sou Neuropsicóloga especialista em Autismo. Meu público sempre foi adolescentes e adultos. Essa foi uma demanda natural que apareceu para mim no consultório desde sempre (não foi eu que nichei). Consequentemente, surgiram crianças também para avaliar. Avaliei algumas, mas sempre tive uma satisfação maior em avaliar e acompanhar adolescentes e adultos. Super possível fazer a avaliação online. Durante o processo, é imprescindível o laudo do médico, porque somente ele dá acesso a direitos no Brasil. A bateria que utilizo varia de acordo com o perfil psicossocial do paciente.

Fui diagnosticado com 39 anos, ha exatos 1 ano. Descobri o porquê de tantas coisas. Depois de uma extensa avaliação da psicóloga e um relatório gigantesco, saudoso Dr Clay Brites fechou meu laudo.

Aqui em casa o contrário: depois de crises terríveis de ansiedade e depressão, meu marido (pai dos meus filhos) recebeu o diagnóstico de TEA nível 1. Explica muuuita coisa e… nos acendeu o alerta de algumas dificuldades dos nossos filhos que já estavam ficando muito complicadas de contornar. Então, estamos investigando de um adolescente e uma criança. Isso por causa do pai. Mas imagino que o mais comum seja o contrário, né? Depois dos filhos, os pais se identificam

Comecei a estudar sobre autismo por causa dos meus alunos. Durante os estudos percebi que eu tinha várias características. Ano passado fiz a avaliação ADOS com um uma neuropsicóloga e ela diagnosticou autismo nível 1, mas ainda pretendo procurar um médico especialista para confirmar o diagnóstico.

Olá, Lucelmo, meu nome é Samuel Pinho, sou psiquiatra e preceptor da residência no Hospital de Saúde Mental do Ceará. Atualmente, no Ceará, existe um serviço no Hospital Mental de Messejana cujo foco é exatamente o diagnóstico do Nível 1 no adulto. É necessário apenas pegar um encaminhamento de qualquer serviço médico e entregá-lo na recepção. Eles estão chamando relativamente rápido! Destaco que é focado em pessoas que ainda não têm o diagnóstico e estão no nível 1, justamente por essa dificuldade encontrada na rede. Gosto muito dos seus vídeos, parabéns!

Sou psicólogo especialista em psicologia cognitivo comportamental e já fiz varios diagnóstico de TEA na minha carreira. A questão é que para se ter um laudo para fins (legais) em termos de lei e direitos, realmente precisa ser (LAUDADO) por um médico, devido ao ato médico. Mas,,, (SIM) O PSICÓLOGO pode e deve diagnosticar! A questão é que envolve o medico posteriormente no laudo. O trabalho do psicólogo é muito importante no diagnóstico primário muitas vezes. No meu caso eu faço o diagnóstico e posteriormente encaminho para um psiquiatra onde o paciente é laudado para fins legais!

Vídeo muito importante. Eu tive uma vida cheia de dificuldades que eu pensava ser minha culpa, tudo muito cansativo, muito desgastante, doía o tempo todo! Tentei de várias maneiras diferentes resolver os problemas à minha maneira e isso me exauria ainda mais e não se sustentava. Colecionei problemas psiquiátricos e emocionais que não se resolviam com os "tratamentos ". Tive alguns episódios limites onde acabar com todo aquele sofrimento pareciam ser o mesmo que acabar com a minha vida. Fiz o meu máximo para funcionar adequadamente e sempre falhei nisso. Para concluir, em julho do ano passado tive o primeiro diagnóstico de TEA n1 e a confirmação do Tdha que tive diagnóstico em 2010. Mesmo assim eu não acreditei e procurei outro profissional que depois também laudo o TEA. De lá para cá ainda estou tentando me "adequar"/aceitar tudo isso. Uma vida inteira que se explica, mas tenho muita dificuldade em comunicar minhas necessidades, limitações e suportes pois ainda não consigo reconhecer as "coisas". Demorei para conseguir contar para pouquíssimas pessoas, tenho muito medo de julgamentos, vejo que a comunidade não lida muito bem com as pessoas autistas n1 de suporte.

Sou mãe de criança autista e vendo as dificuldades do meu filho me vejo nele, e agora saiu meu laudo.

Recebi meu diagnóstico de TEA nível 1 há um ano (à época, tinha 27 anos). O percurso levou pouco mais de 10 sessões (entre avaliações e visitas a diversos profissionais) e o autoconhecimento que ele proporciona é ótimo, assim como os vídeos aqui do canal. Depois da fala do professor, suspeito que meu pai também esteja no espectro (ou ao menos no fenótipo ampliado). Não sou pai, mas também agradeço se for possível produzir mais conteúdo sobre o autismo e a vida adulta!

Pesquisando para minhas filhas tenho me descoberto e entendido o porquê de tantas crises de ansiedade, depressão, pânico e bipolaridade.

Faço avaliação do TEA tanto em crianças quanto em jovens e adultos e sei sim da complexidade desse processo 🤝🌻

Aconteceu comigo. Uma amiga me falou do marido dela e eu falei q ele tinha características de asperger. Mandei vários vídeos teus falando sobre o assunto. Ele passou por ela enquanto ela estava assistindo e disse q tinha asperger. Não tinha falado antes pq tinha medo dela ir embora. Mas o casamento ficou muito melhor depois dela saber. Assim ela sabe lidar com ele. Sou sua fã. Meu filho é asperger e aprendo muito com ele. ❤

Meu ex e minhas sobrinhas que são pedagogas insistem que eu tenho traços. Agora resolvi ir atrás do diagnóstico. Tenho um outro sobrinho que foi diagnosticado e é nivel 2. Às vezes eu acho que é inútil, mas ao mesmo tempo, estou cansada de ver os outros fazendo coisas simples (ir ao mercado, por exemplo) e para mim é um martírio, não consigo ir. Estou procurando só agora, porque tenho um filho pequeno, e me sinto mal por não levá-lo ao shopping, por exemplo.

Quando tive contato com conteúdos sobre autismo me identifiquei parcialmente, mas ainda muito cética. Comecei a pensar que talvez eu não tenha, mas que minha irmã mais nova se encaixava em alguns pontos. Covnersei com a minha mãe e ela foi atrás, passou pelo processo de diagnóstico e fechou para nível 1 de suporte. Agora que tenho uma confirmação de que não estava viajando nas ideias, estou indo atrás de respostas sobre mim aos 31 anos...

Terminei minhas sessões de avaliação Neuropsicológica. Aguardando o relatório diagnóstico. A espera me mata. Também estou fazendo pós em ABA pelo CBI.

Recebi meu diagnóstico agora com 36 anos de TEA de um psiquiatra particular e ele pós que tenho desde a infância , mas pelo sus tem sido uma saga para conseguir um desgaste e humilhação, 😢.

Sou mãe de um jovem diagnosticado com TEA, e além da suspeita do autismo eu estou com suspeita de DI

Saudações, Lucelmo! De antemão te parabenizo e te agradeço pelo trabalho que você faz aqui no RU-vid! Quando meu filho tinha uns 10 meses minha esposa comentou sobre a possibilidade do nosso filho ser autista por causa de um movimento que ele fazia com a cabeça, parecia ser uma esteriotipia... corri pro RU-vid pra pesquisar sobre os sinais, e seus vídeos me ajudaram muito, primeiro porque nós conseguimos ficar tranquilos em relação a nosso filho, hoje ele tá com 1 ano e 10 meses e apresenta um desenvolvimento normal, e segundo porque, vendo seus vídeos sobre os sinais de autismo em adultos, eu acabei me identificando, procurei uma neuropsicóloga para uma avaliação, ela descartou o autismo, mas confirmou que tenho Síndrome de Savant, felizmente sou um caso leve de savantismo, não tenho habilidades tão extraordinárias, mas em compensação também não tenho deficiência intelectual, contudo, sempre tive dificuldades por conta dos padrões fixos de comportamento, da dificuldade de lidar com mudanças, e por conta do prejuízo na comunicação social e reciprocidade emocional. O diagnóstico me trouxe um alívio, hoje me conheço bem melhor, sei das minhas dificuldades, mas também sei das minhas habilidades, facilitou muita coisa. Muito obrigado, forte abraço!

Sobre o SUS a medica que me atendia deu um encaminhamento para neuro e um para psiquiatra. O neuro não avaliou, acredito que nem leu a indicação da medica e a psiquiatra me encaminhou para terapia e a psicóloga falou que tenho autismo. Continuo com muita dificuldade com as coisas no geral e a medica que me atendia não está mais trabalhando lá. Fiquei muito confusa com esse processo, acho que pelo SUS tem que ter sorte mesmo.

Uma amiga, mãe de uma criança autista em uma conversa descontraída falou com toda a convicção "você também é autista não é? Você foi diagnosticado ainda criança?" e eu nem imaginava essa possibilidade, mas depois disso comecei a lembrar de como foi minha adolescência e boa parte da infância e o que mais escutei das pessoas a minha vida toda "você é esquisito". Mas nada mudou de lá pra cá faz uns 10 anos isso e por não ter condições financeiras nem mentais de ir em posto de saúde, vou continuar sendo o estranho, doido, demente, esquisito, nerd... Seja qual for o adjetivo até o fim da vida, a minha vantagem é que sou mais inteligente que a maioria ao meu redor.... Até me mandaram em psicólogo quando criança, mas falaram que eu não tenho nada só sou mais inteligente que o normal... Vida que segue autista ou não eu vou sobrevivendo pq viver mesmo fica pra quem tem dinheiro 😅

Após meu filho ser diagnosticado, lembrei que tive uma vida escolar muito difícil e conhecendo mais do Autismo e da parte genética, é possível que tenha sido por isso. Em alguma parte da vida, cheguei perto do abismo, mas consegui vencer os desafios 😊. Não procuro um diagnóstico pra mim por achar desnecessário, mas procuro saber de tudo que eu possa ajudar meu filho a ter uma vida plena e saudável.❤

Eu já chego logo dando meu like. Tudooooo que tu falas é válido e dou graças a Deus por ter acesso aos seus vídeos.

Na minha cidade é MT complicado 😢minha infância não tive aceitação sempre fui solitária ,hoje no trabalho tenho problemas já fui mandada embora várias vezes hoje minha psicóloga desconfia que tenho teah já tentei suicídio entrei em depressão ,não aguento mas é muito difícil conseguir o laudo descobri realmente o que você tem

No meu caso, tenho um filho autista e fiz minha avaliação posteriormente a dele com um neuropsicólogo muito conceituado na área (você o conhecia Lucelmo - Dr Djalma). Foram utilizados alguns instrumentos e o resultado foi que estou dentro do espectro. Depois disso fui buscar o diagnóstico para fins legais com um psiquiatra dito experiente na área. Durante a consulta ele folheou o relatório do neuropsicólogo, ouviu meu relato inicial e em uns 30/40 minutos disse que eu tenho traços, mas não estou no espectro... Estou mais para "ansiedade social" e ainda me passou Pregabalina para ajudar nisso. Para além do não-diagnóstico, que é uma prerrogativa do profissional, senti que eu e o neuropsicólogo fomos banalizados, afinal foram 5 ou 6 encontros para aplicar os instrumentos de avaliação, uma longa entrevista para ouvir meus relatos e entender meu quadro. Ele sequer argumentou contra a avaliação que levei para ele, não me explicou por exemplo em qual ou quais critérios diagnósticos não fechava. E curioso que quem indicou ele foi a própria clínica onde o neuropsicólogo fez minha avaliação. Acabei nem questionando o psiquiatra... Fiquei meio chocado ali na hora.

Sou casada com autista suporte 2 diagnosticado tardiamente. Para ajudá-lo comecei a me inteirar sobre o assunto e me emocionei me reconhecendo nas características. Dia 19/02 marquei psiquiatra. Começarei meus testes. Depois de mais de uma década de diagnóstico de depressão com 3 tentativas de suicídio. Eu só quero saber quem sou. 😭

Descobrimos que meus filhos gêmeos tem autismo leve e TDHA ano passado, aos 16 anos. O comportamento mudou muito na adolescência. Não queriam mais sair de casa, interagir com estranhos e até com os parentes que já estavam acostumados. No começo achei que era algo comum na adolescência ou por causa da pandemia, por terem passado tanto tempo trancados em casa. Um deles começou a ir na fono a pedido do dentista e ela notou muita ansiedade nele e me sugeriu levá-lo ao neurologista. Levei os dois. Na primeira consulta ele já falou em autismo e pediu a avaliação com uma neuropsicóloga. Fizemos a avaliação que durou quase 3 meses. Ela fez o laudo e eu levei de volta pro médico. Fico um pouco decepcionada pela escola nunca ter levantado essa possibilidade. Eles sempre tiveram dificuldade mas a escola só sabia me chamar pra reunião, reclamar e pedir que eles se esforçassem mais. Daí a gente brigava e pegava no pé em casa, cobrava, sendo que eles não faziam de propósito. Nunca reprovaram mas sempre foi sofrido.

Sou TDAH diagnosticada na vida adulta e em conversa com minha psiquiatra ela sugeriu para que eu pensasse na possibilidade de fazer uma avaliação para verificar a hipótese de Autismo.

Lucelmo, sobre o atendimento no SUS, é importante se ressaltar que é muito comum que @s psiquiatras se recusam a fazer o processo diagnóstico. Eu cheguei no consultório com uma avaliação neuropsicóloga muito bem feita e as duas médicas com quem passei disseram que lá cuidam dos sintomas, mas não fazem nem validam diagnóstico de autismo em adultos. Ao relatar isso em um grupo do qual fazia parte, percebi que é praticamente um protocolo não oficial de atendimento. Até hoje não entendi o porquê, só sei que é assim.

Assisti em 29.05.2024 Eu e meu marido somos pais de um menino autista não verbal, nivel 3 de suporte. Muito obrigada pelas informações aqui compartilhadas.

Eu sou avó de uma criança diagnosticada com autismo nível 1. Desconfio que estou tbm no espectro. E que meu filho, pai dela, tbm esteja.

a minha vida toda foi assim: "vc é diferente", "vc é estranho", "vc é esquisito", "vc é chato", "vc é insuportável"... e agora, ninguém mais fala nada, pq eu não me permito mais ter pessoas próximas a mim, sou solitário e não socializo. só q me casei... e meu casamento vai mal. pelo sus o diagnóstico é impossível. experiência própria.

Sou mãe de autista. E comecei a perceber que tenho muitos sinais de autismo, minha avaliação está marcada.

10:41 Há pouco tempo atrás, recebi o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista com suspeitas médicas de TDAH, mas ainda não tenho filhos. Posso afirmar com clareza que, no meu caso, foi por causa do fácil acesso a conteúdos relacionados a esse assunto. Diversas fontes de informação, conteúdos esclarecedores, bons profissionais falando sobre o assunto e minha necessidade de busca por conhecimento constante foram os principais componentes que me fizeram investigar o meu funcionamento mais afundo e descobrir o meu diagnóstico.

Minha filha foi diagnicada com TEA nivel 1, ansiedade e depressão mistos, aos 17 anos, desde os 3 anos achava o comportamento dela muito diferente das demais crianças, mas o que recebia é que ela era muito inteligente e personalidade forte, na adolescência piorou começou terapia e a psicóloga depois de um ano e meio pediu avaliação para o TEA eu nunca desconfie que seria isso, enfim quando comecei a pesquisar para ajudar minha filha, me identifiquei com muitas situações e depoimentos, comecei a fazer terapia também a psicóloga me pediu avaliação desconfiada de TEA, e também não é facil conseguir, até que o neuro pediu em questão de ansiedade e a otorrino avaliação com psiquiatra com questões de ansiedade tambem por sensibilidade auditiva, no início não quis fazer mas agora ja estou no final , despois mais um mês para o laudo

Lucelmo, pq você só fala de avaliação médica para TEA? A avaliação neuropsicológica é muito esclarecedora e complementar ao raciocínio médico.

Eu tenho 24 anos e recebi o resultado confirmado da minha avaliação essa semana, eu msm que solicitei após me questionarem no trabalho se eu seria "normal" e eu comentar que há 5 anos atrás uma psicóloga com quem fazia TCC ter suspeitado de TEA e recomendado uma avaliação.

Fui diagnosticada aos 31 anos de idade pela médica psiquiatra que me acompanha. Sou mãe de um menino com TEA também.

Não sou mãe. E descobri o autismo depois de fazer psicoterapia. Meu marido também descobriu que é autista depois de fazer psicoterapia por causa da depressão.

A muito tempo, compreendi que “sou diferente”, me identifiquei assistindo vídeos de algumas pessoas comentando sobre o próprio diagnóstico; porém recentemente a médica e psicóloga suspeitam de TB (II, ou espectro), comentei que não concordo com o diagnóstico, por me identificar mais com TEA. (É algo sutil, e vejo que muitos profissionais “confundem” comportamentos, principalmente em TEA leve.)

Sou mãe, minha psiquiatra está investigando. Fiz vários exames e agora vou fazer a Avaliação. Quero saber para entender algumas coisas que aconteceram comigo na infância e adolescência.

Sou mãe e foi uma luta tanto pra conseguir diagnóstico, a importância dele, e começar o tratamento. Isso atrasou tanto a vida independente do meu filho, quanto a minha relação com ele. Apesar de ter plano de saúde eles não tem profissional que atendam autismo nível 1 e ainda tenho q me virar pra pagar o tratamento. Está tenso ainda mais vendo o quanto meu filho já pode ter sofrido e ainda sofre por ser assim.

Dr amo suas explicações e gostaria que falasse mais sobre esse diagnostico na adolescência. Por favor 😮

Estou passando pelo "diagnostico" na clinica Terapeutear, eles são especializados em diagnostico de autismo e tdah em adolescentes e adultos. As sessões foram online, no meu caso 7. Agora estou esperando o dia para a sessão de supervisão e a entrega do meu "relatório". Depois disso dependendo do que foi diagnosticado irão me encaminhar para o neurologista. O preço quando iniciei era 3000 a 3500 reais total, novembro do ano passado.

Eu faço hipótese diagnóstica de adultos de TDAH/TEA e sou Neuropsicopedagoga. São entre 8 a 10 sessões + o tempo da escrita de Relatório. Tenho uma psiquiatra que trabalha comigo. Ela lê os relatórios, conversamos e ela faz o diagnóstico.

Meu filho tem 42 anos, e quando ele tinha 7 anos comecei receber queixas das professoras , e me orientaram levar ele no psicólogo, levei no neuro, ele fez um exame de eletroencefalograma, e deu grau 1 , não deu muita importancia , nesse tempo não se falva em altismo, hoje vejo que ele tem muitas evidências de altísmo.😢

Eu tenho 24 anos, ultimamente venho procurando pelo tema primeiramente por curiosidade sobre neurodivergentes, porém me identifiquei muito com os sinais e cada vez mais que vejo sobre o tema a pulga atrás da orelha vem me incomodando mais e mais. Fiz aquele "teste" que você postou um tempo atrás e marquei 7/10, o que aumentou mais ainda minhas suspeitas... Sei que pode ser precipitado da minha parte, mas pretendo abordar esse tema com meu psicólogo essa semana e ai venho buscando entender sobre pra tentar conseguir elaborar mais.

Hoje, finalmente fui a uma psiquiatra, fui pois estou cansada de nao entender minhas condições na vida, durante a vida toda, estou com 45 anos e resolvi ir ao médico, logo de cara ela me deu um encaminhamento para uma avaliação neuropsicológica, me medicou e também encaminhou para uma psicóloga. Em fim, agora como vou fazer essa avaliação neuropsicológica eu nao sei, pois são caríssimas e estou sem emprego novamente, outro sofrimento para enfrentar.

10:42 sou pai de uma menina autista, e estou buscando como ter um diagnostico justamente por saber q é genetico e ver muitos dos sinais da minha filha em mim mesmo. Assistido seu canal, creio até que tenho caracteristicas de Savantismo. O canal Luna ABA me ensina muito, grato por isso!!!!

Obrigada por esse vídeo, claro e super objetivo. Estou atrás pra meu filho mais velho .

Sou mãe de uma criança de 3 anos e nove meses diagnosticada com autismo aos 2 anos e 4 meses, após esse diagnostico hoje quero fazer avaliação no meu filho mais velho de 11 anos, que teve a fala preservada e a cognição também, porém hoje com mais clareza vejo inúmeros comportamentos dele desde bebe que só agora faz sentido pra mim. (seletividade alimentar severa, sensibilidade ao toque, não entende sarcasmo, não gosta de sair de casa, muito apegado a rotina, assiste a mesma coisa varias e varias vezes, tem interesses restritos por algumas coisas, etc...)

Depois do diagnóstico da minha filha e a suspeita do meu filho mas velho, sinto vontade de fazer a avaliação, pois os prejuízos que temos na vida, são iguais , semelhantes, provavelmente eu e meu filho mas velho, somos! Durante o processo de avaliação da minha filha, tanta coisa começou a fazer sentido 😂

Você é incrível meu querido! Gratidão ❤❤❤

Sempre sofri por "algo", ainda não sei o que é, mas sei o quanto isso afeta minha vida, principalmente no trabalho. Imaginava ser TDAH, mas nunca procurei. Recentemente recebi um encaminhamento para investigar TEA, agora vou conseguir me estender. Realmente fui buscar agora, com 38 anos, para entender o que minha filha passa e poderá passar caso não seja auxiliada, estamos investigando nela TDAH e SDAH, ela tem 5 anos, é bastante exaustivo suprir essas demandas dela, mas no final vai dar tudo certo!!

❤❤❤❤❤ Gratidão , Lucelmo, por tantas informações importantes!!!

Eu já sentia, minha prima falou mas quando meu filho me viu dentro do espectro. Aí não tinha como Procrastinar mais.... É bem difícil, psicopedago, experiente em diagnósticos infantis e adolescentes e ABA, clínico, psiquiatra.... É uma luta. E muita grana.... muito cansativo e custoso... o Sus não tem essa preparação... (3 anos de Caps e só renovam a receita de depressão)

Sou psiquiatra e estou aproveitando muito seus videos. No momento, estou encaminhando os casos suspeitos para avaliação psicodiagnostica.

Sim tenho uma filha autista nível 1 e só depois dela que fui perceber que eu tive muita dificuldade na infância na adolescência e me identifico muito com várias coisas que ela tem. Já não procuro diagnóstico porque já estou na meia idade, mas as dificuldades me acompanham sempre. E não consigo fechar diagnóstico dela, imagino pra mim 😕 e ainda por cima estou no SUS 😮

Sou pai de dois filhos de mães diferentes, os dois são autistas. Resolvi procurar diagnostico.

Sou mãe de autista. Desconfio que eu esteja no espectro ampliado e/ou tenha TDH. Farei minha avaliação em breve.

Parabéns pelos vídeos Lucelmo, vc é o cara!👏🏻👏🏻👏🏻

Olá! Sou professora de adolescentes e alguns alunos com o disgnóstico de autistas. Leio muito sobre essa temática e sempre que tenho tempo assistos os seus vídeos. Tenho uma leve desconfiança que eu possa ter ou TEA ou TDAH.

Sim, confirmo que sou pai de um possível TEA, e vejo que compartilho vários sintomas com ele.

Parabéns pelo vídeo!

Fui diagnosticado pelo Psicólogo especialista em autismo como portador do TEA nível 1 , muito competente por sinal pois além da conversa de 2 meses , foi aplicado 2 testes americanos homologados no Brasil , agora a dificuldade de encontrar um psiquiatra com especialidade em Autismo em São Paulo é muito difícil , imagino pelo Brasil afora , Quem conhecer algum em São Paulo agradeço a indicação...

Na minha primeira consulta fui diagnosticada, pq foi bem óbvio, na metade da consulta o Dr ja sabia...e pediu a avaliação neuropsicologica para complementar o diagnóstico. Total 3000,00... Agora tem a terapia para continuar, pelo Sus é impossivel, infelizmente.

Concordo com Dr Anselmo! Até porquê são poucos testes voltados para esse seguimento. Faz necessário uma anamnese bem estruturada com um bom neuropsicológo

E confiável uma pessoa q faz avaliação em crianças tbm fazer em adultos. Queria alguém só faz em adultos. Acho mais confiável.

Sou pai, fiz o processo psicológico, mas o Neuro falou que sou casado e fiz faculdade, então não sou. Isso quer dizer que meu filho não vai fazer faculdade e casar? 🤷🏾‍♂️

Tenho 39 anos de idade. Tenho um filho com 5 anos de idade com autismo suporte 1. Desde muito tempo percebo reações e dificuldades em meu filho que eu também vivi. Todos ao meu redor dizem que sou muito inteligente e algumas áreas chego a ser brilhante em qalgumas áreas, porém sempre tive muitas dificuldades de assimilação de alguma áreas em minha vida, como as relações interpessoais, afetivas. Por essas e outras, procurei o auxílio de uma profissional para o diagnóstico.

Eu não tinha a menor suspeita que pudesse ser autista. Fui diagnosticado primeiro com TDAH pelo psiquiatra. Aí comecei a fazer TCC, e a psicóloga levantou a possibilidade de eu ser autista. Aí fiz avaliação neuropsicologica e o psiquiatra fechou o diagnóstico. Mas isso foi quase um ano.

Nao estou conseguindo encontrar um professional especializando 😢

Meu filho tem quase 6 anos autista não verbal grau 3, conversando com a minha mãe ela diz que sou igual ao meu filho, não falava, seletividade alimentar, não sentia dor, passava noites em claro, tenho 2 irmãs de quase a mesma idade e sempre me achei diferente delas e meus amigos da época também me viam diferente dos demais, hoje eu com quase 40 anos tomo 4 tipos de remédio pra ansiedade agorafobia SII e depressao e os médicos não entendem minha “não melhora”, também já fiz muita terapia, até hipnose e até hoje nenhum conseguiu “me entender”, a 6 anos tenho me questionado se sou, pra unicamente poder fazer o tratamento correto medicamentoso, terapia correta, a 6 anos escuto que que autismo é moda e sou questionada se o meu filho é autista pelo fato de o autismo “estar na moda”

Tenho esses sintomas mas ainda não encontrei um profissional que conseguiu diagnosticar.

Depois do diagnóstico de meu filho e de ter procurado estudar o autismo decedi ir atrás de um profissional. Porém, tenho duas dificuldades: financeira e de encontrar um profissional.

Eu sou mãe de um adolescente e observo comportamento que me traz dúvidas e busco orientação.

Sou mãe de autista e tenho muitas características do transtorno

Sou mãe, meu pai não tinha diagnóstico, mas tinha autismo com certeza, tenho um filho nivel 1 e um filho nivel 2, acredito que eu esteja no espectro, fiz alguns cursos em um instituto, gostei muito, decidi fazer a pós do CBI, como não era a mesma professora, perdi o interesse kkkkk, mas sabia que o curso era bom, depois de mais ou menos um ano procrastinando, consegui começar e estou muito satisfeita, tenho rigidez cognitiva, interesse restrito, movimentos repetitivos, sofro de ansiedade, etc, gostaria, se possível, fazer o teste pra confirmar se sou ou não TEA, alguém pode me indicar um medico on-line?

Estou procurando diagnóstico e tenho 48 anos. Já sofri muito bullying, tive diagnóstico de TDAH no meio do ano passado. Depois de desde de 2007 tratando ansiedade e depressão.

Eu tenho 32 anos e estou procurando meu diagnóstico, minha psicóloga especialista na área já indicou que tenho. Mas quero passar pelo diagnóstico de um psiquiatra. Queria tentar pelo SUS, mas aqui na minha cidade não tem psiquiatra especialista em autismo nem particular! (apesar de ser um polo de saúde e universitário!!!) Eu tô procurando saber pq sinto várias dificuldades na minha vida que todas me levam a resposta do Autismo. Tenho várias características e meu apelido na adolescência era "autista"

Obrigadoo pelas explicações Tenho TEA e esquizofrenia Longo percurso.. Abraço

Eu tô tentando o diagnóstico pelo sus há mais de oito meses, quando eu cheguei na psiquiatra ela me encaminhou para uma neuropsicologa (infelizmente pela falta de agenda no SUS eu estou fazendo a avaliação neuropsicológica particular) e pediu que eu levasse o resultado das avaliações de volta no retorno que será em novembro (cinco meses para o retorno)

É o meu caso...Queria passar por uma avaliação...

Sou solteiro, estou com depressão e Cid 84.9. Minha sobrinha tem suspeita e está em acompanhamento.

Faz um vídeo sobre Altas Habilidades e o desafio de diagnóstico diferencial nesse tipo de transtorno

Sou mãe de autista e estou buscando a minha avaliação.