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Blues (pain created to heal pain) Documentário 

Ricardo Maca
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50% 1

1990. Para a maioria das pessoas, a palavra BLUES se confunde com nomes como B. B. King, Robert Cray ou Buddy Guy. Sem dúvida, estes músicos merecem o destaque que recebem: são mestres incontestáveis do gênero. Mas mestres não nascem de geração espontânea. Um dia, evidentemente, eles também já foram discípulos. De quem? Esta é a pergunta que este documentário procura responder.
Aqui estão alguns dos mestres dos mestres, nomes desconhecidos do grande público mas absolutamente essenciais para quem deseja conhecer a sonoridade autêntica do BLUES. De Chicago ao Delta do Mississippi, esta coletânea reúne alguns dos últimos expoentes daquilo que convencionou-se chamar de BLUES da raiz: uma música extraordinariamente bela porque extraordinariamente simples - às vezes um violão, às vezes uma gaita, quase sempre uma voz rouca. Em comum, a capacidade de transformar em música a memória de toda uma raça. O BLUES é uma criação essencialmente negra, e a história do negro na América não é uma aventura suave. Como contá-la? Certamente não com as palavras do branco. Nas plantações de algodão do Sul dos EUA, pessoas como James Son Thomas, Jack Owens e Sunnyland Slim ajudaram a inventar um novo idioma para recitar sua própria memória. Com palavras precárias e um inglês alquebrado conseguiram render com justiça a história de uma existência quase sempre sombria.
Este idioma, capaz de transformar em dor cantada a dor sentida, ganhou um nome. Nós o conhecemos como BLUES.
(João Moreira Salles)
Ficha Técnica:
uma produção videofilmes
direção e produção executiva: joão moreira salles
direção de produção: monika piotrowska aranha
editor e câmera super 8: joão paulo de carvalho
diretor de fotografia e câmera super 8: walter carvalho
assistente de câmera: flavio zangrandi
gravado em chicago, illinois e clarksdale, mississippi (maio junho 1990)
engenheiro de som: stuart deutsch
editado e mixado no: seagrape recording studio, chicago, illinois engenheiros: (seagrape) tom haban e david trumfio
masterização: michael frank
montagem/masterização final: denilson campos
honeyboy edwards, sam carr e big jack johnson gentilmente cedidos por earwig music company, chicago, illinois
agradecimentos especiais:
michael frank / earwig music company
jim o'neal / stackhouse /rooster
blues records/ clarksdale
unibanco/new york
v&j lounge / chicago
dave sorensen / post effects
direção de arte: marcia ramalho
assistida por: ricardo leite
fotos do encarte: walter carvalho
foto da capa: joão paulo de carvalho

Опубликовано:

 

7 июл 2024

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Комментарии : 6   
@ClovisRibeiro2014
@ClovisRibeiro2014 22 дня назад
Maravilhosa memória de um templo blues
@SylvioPassos02
@SylvioPassos02 23 дня назад
UAU! Assisti na extinta TV Manchete. Tenho ainda o LP. Obrigado por resgatar material tão precioso e raro. ❤❤❤
@ZiggyMisty
@ZiggyMisty 22 дня назад
muito obrigado por esse documentário 🤘🏾
@oyemimelaza
@oyemimelaza 24 дня назад
Wow! This is fantastic! Thank you so much for sharing this!! I'm a university lecturer who has taught João Moreira Salles' documentaries in class in the past, and a huge blues fan. I've often wondered why this documentary wasn't available in the United States. It was long overdue for this project to show up on here.
@stuartknowles8206
@stuartknowles8206 16 дней назад
Hi Ricardo, thanks for posting this. I am on the team for The Riverside Hotel restoration and revitalisation and this documentary has some significant historical value. In particular, the Riverside reference and footage of the family who are the proprietors and custodians. There is interview footage with Miss ZL Hill of special note. My key question is to find out if there is additional footage that would be helpful to compiling more historical information. Thank you again for posting this. Yours Sincerely, Stuart Knowles
@ClovisRibeiro2014
@ClovisRibeiro2014 22 дня назад
Quase um profeta do blues ...1990. Para a maioria das pessoas, a palavra BLUES se confunde com nomes como B. B. King, Robert Cray ou Buddy Guy. Sem dúvida, estes músicos merecem o destaque que recebem: são mestres incontestáveis do gênero. Mas mestres não nascem de geração espontânea. Um dia, evidentemente, eles também já foram discípulos. De quem? Esta é a pergunta que este documentário procura responder. Aqui estão alguns dos mestres dos mestres, nomes desconhecidos do grande público mas absolutamente essenciais para quem deseja conhecer a sonoridade autêntica do BLUES. De Chicago ao Delta do Mississippi, esta coletânea reúne alguns dos últimos expoentes daquilo que convencionou-se chamar de BLUES da raiz: uma música extraordinariamente bela porque extraordinariamente simples - às vezes um violão, às vezes uma gaita, quase sempre uma voz rouca. Em comum, a capacidade de transformar em música a memória de toda uma raça. O BLUES é uma criação essencialmente negra, e a história do negro na América não é uma aventura suave. Como contá-la? Certamente não com as palavras do branco. Nas plantações de algodão do Sul dos EUA, pessoas como James Son Thomas, Jack Owens e Sunnyland Slim ajudaram a inventar um novo idioma para recitar sua própria memória. Com palavras precárias e um inglês alquebrado conseguiram render com justiça a história de uma existência quase sempre sombria. Este idioma, capaz de transformar em dor cantada a dor sentida, ganhou um nome. Nós o conhecemos como BLUES. (João Moreira Salles)
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