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O principal método de imagem para examinar o sistema nervoso central (SNC) do feto é a ultrassonografia a (US). Entretanto, com sua capacidade de imagem multiplanar e alta resolução anatômica, a ressonância magnética (RM) configura um importante método complementar na demonstração de alterações morfológicas do SNC em desenvolvimento.
Com o advento das técnicas de aquisição rápida, a RM tornou-se uma ferramenta valiosa na avaliação pré-natal, na medida em que fornece informações anatômicas relevantes, em especial quando a US prévia mostra-se limitada pela apresentação do feto ou por alguma alteração.
Em comparação com a US, a RM ainda permite melhor análise de áreas como córtex, ventrículos, espaço subaracnoide, corpo caloso e estruturas da fossa posterior.
Considerando-se o cérebro em desenvolvimento, os parâmetros técnicos do exame devem ser otimizados.
A maioria dos estudos experimentais não demonstrou efeitos colaterais deletérios em embriões em desenvolvimento que tenham sido submetidos ao exame após 21 semanas de gestação. Diante disso, costuma-se solicitar a RM fetal no segundo e terceiro trimestres, quando o exame não representa nenhum risco conhecido para o feto. A utilização de contraste endovenoso ou sedação é dispensável e contraindicada.
A realização do exame segue os mesmos passos de uma ressonância magnética comum. No entanto, para que a gestante se sinta mais confortável, ela pode ser levada a um aparelho de campo aberto, diminuindo a fobia de lugares fechados.
A duração é de cerca de 30 minutos. Pode se prolongar caso haja a necessidade de análise de mais áreas do feto ou necessidade de paradas, para deixar a paciente mais confortável.
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8 сен 2024