Professor por gentileza faça um vídeo explicando o funcionamento e principalmente como polarizar um igbt. Por exemplo, FGH40N60. Gostaria de saber como calcular os resistores de polarização deles.
estou fazendo um curso de eletrônica de potencia baseado em analise de datasheet e estou com dificuldade de encontrar aulas no RU-vid que explique a aplicação de Formulas para descobrir: Perdas por Condução, perdas de Comutação e controle de Dissipação (calcular um Dissipador Externo). Seria interessante você abordar esse assunto mesma que envolva muitos cálculos.
Bom dia Professor! Parabéns pela sua video aula! Tenho uma dúvida sobre a referência estampada no Mosfet, e lhe agradeço se puder me ajudar. Estou reparando uma placa de um piano Roland que tem um Mosfet que está identificado na placa com a letra "Q" e o componente tem estampado os dados: "KFJ 417" . No diagrama do piano mostra a referência do componente como sendo: "SSM3J332R.LF (A / -6(id)A. Gostaria de saber o que se refere ao número 417, (A, e -6. Estou procurando este item e não há pra vender com a referência 417. Posso utilizar outro com a referência SSM3J332R.LF com número 727 ou outro número? Agradeço pela atenção!
Oi Nelson, não tem muita informação do fabricante sobre essa numeração. Alguns fabricantes diferenciam o local de fabricação com essas letras, mas a numeração não parece ter relação com os dados do transistor, em alguns casos isso indicaria diferenças de calibre, temperatura, mas no datasheet não indica que seja isso. O transistor é um P-channel Mosfet de 30V e -6A com uma resistência on de 44 m ohms. Em geral, dispositivos com características semelhantes substituiriam bem esse transistor. Acredito que outros com o código SSM3J332 atenderiam
Oi Rafael, não dá pra inventar muito, escola que presta em tecnologia em geral são as federais e estaduais (aí nem todas) e algumas poucas privadas. São normalmente cursos concorridos, mas fazer um curso (principalmente superior) em uma privada sem muito prestígio, pode parecer uma boa por questão de flexibilidade e custo, mas é uma cilada, pois o mercado não dá tanta oportunidade e vc tem que que correr muito mais atrás pra abrir as portas, pelo menos no início da carreira, sem contar que o networking dessas universidades é muito grande já que os alunos tendem a atingir cargos importantes no mercado. De forma geral, escola técnica eu sugiro os IF já consolidados (Campi com menos de 10 anos não vale a pena, porque a infra vai estar em construção), CEFETs e Senais (esses são bem pro mercado, mas o conteúdo é bem mais limitado em termos de teoria). Existem outras boas escolas privadas mais aí vai de cada região e eu não conheço todas, em BH temos a Polimig que é razoável para eletrônica e a Cotemig que é excelente para IT. Engenharia Eletrônica não é muito comum nas Federais, o mais comum é Elétrica, mas dentro desses cursos tem um roteiro bom de eletrônica (foi o que eu fiz na UFMG). No geral, as Federais tem excelentes cursos de Eng Elétrica sendo os melhores UFMG, IME, UFRJ, UFSC, UFRGS, UFSM, UFCG, UFPE, UFC, UFSCAR, UFJF, UFV, UFSJ, UFPR e UFTPR. Tem ótimas estaduais também, sendo as melhores USP, Unicamp, Unesp, Udesc, Uerj e UESC. As privadas tem bons cursos, mas tem que olhar com muito cuidado pq tem muita picaretagem, eu conheço os cursos das PUCs que são excelentes e em São Paulo tem universidades bem decentes (não conheço todas), mas foge das Anhangueras e Estacios da vida, pq é jogar tempo e dinheiro fora.
