Caramba como eu fui burro de n perceber isso...eu me perguntava isso por mt tempo.."pq minha música soa baixa e no peak ta no 0" isso que vc falou sobre reduzir o peak e compensar matou a charada... mais uma vez obrigado nando, sempre fazendo muito pela comunidade de produtores, seu conteudo do youtube quebra muito cursos pagos de produção por ae...kkkk cara estudado é outro nivel.
Valeu demais, Josefsson!!! Todas as respostas estão sempre na nossa frente, basta entender os princípios e consegue resolver qualquer coisa no áudio! Abração e ótimos sons aí!!!
Mr. Nando, mais uma aula com maestria. Eu já fiz treinamentos onde o instrutor falava isso: Voz deixa em -x, bumbo em -y...minha mix não funfava, kkk. Você abordou nesse vídeo, um entendimento, que é fundamental para o desenvolvimento do som. Abs irmão.
Valeu demais, David! Certamente, este instrutor não domina o áudio :) Áudio é uma linguagem, precisa ser entendida, aí você tem liberdade para trabalhar. Grande abraço e muito som sempre!!!
Isso aí, meu amigo! Controlar os picos e “inflar” o som para ganhar RMS são as ações mais natural para ganhar “massa” na mix. Se souber manipular bem as ferramentas, será sempre feliz! Grande abraço!!!
O tipo de conteúdo que te tira de um enrosco, deprê, tédio, etc. É do tipo que pelo título vc já chega com a mão tremendo no like. (quanto mais se dá mais se recebe) acredito que vc está recebendo muito, Nando. Obrigado sempre, cara! 🙏🏻🙏🏻
Muitissimo obrigado pelas palavras, Maurício! Espero que esteja aprendendo bastante de verdade aí!!! Quero que o máximo de pessoas aprenda de verdade a linguagem da música e do áudio. O mundo só tem a ganhar com bom som e boa música!!! Grande abraço!!!
Valeu demais, Henrique!!! Continue sempre estudando e aprendendo aí! Aproveite que os cursos estão com 30% de desconto este mês apenas!!! Ótima oportunidade! Basta acessar www.nandocostamusic.com/CURSOSONLINE. Qualquer dúvida, só chamar! Muito som aí!!!
Eu não vi o vídeo ainda por que estou em um ambiente com muito barulho porém já coloquei para assistir mais tarde, tive interesse nesse vídeo pois eu vi um vídeo comparando caixas de som e percebi que tinha uma sigla ( PEAK: 100db(c)
Fez se uma grande luz na minha cabeça 😁 Tudo mudou no que respeita a um todo! Sempre vi as variáveis medições de áudio como independentes.Agora entendi que se relacionam e assim faz muito mais sentido ;) Mais um trunfo na manga 😎 Obrigado *** Grande Abraço 💜🕉✌
Sobre o conteúdo do vídeo....na minha humilde opinião de aprendiz em produção musical, o estudo e a importância desses níveis de sinal serve muito mais pra evitar erros/problemas resultantes de uma má gravação/mix/master do que uma obrigação em si de chegar em determinado nivel de RMS, VU, dBVU, LUFS que seja.... Tudo bem que existiu a tal guerra de volumes...as plataformas oferecem um nivelador de volume....as distribuidoras exigem um padrão de envio...etc...PADRÃO DE MERCADO, faz parte... Mas durante o processo de criação do produto (música) para esse mercado, existe o fator criativo que ainda mantém esse produto (música) como arte...quando essa "criatividade" é expressa, se transformando em personalidade, em característica de determinado produtor, eng de mix ou master, etc.... Isso tudo passando mto além de um nivel de sinal/volume...mas, sim, por uma intenção artistica (proposital ou consequente) de gerar a "COLA" da mix/master, onde faz o todo soar junto e bem aos nossos ouvidos igualmente no maior numero possivel de aparelhos dentro de dadas limitações.... não consigo imaginar uma trilha de bateria a -14LUFS somando a uma trilha de bass a -14LUFS somada a outras de guitarra, outra de voz, etc...a mix à -14LUFS e a música soando bem (ps: não que os valores sejam esses na soma kkk)... As vezes ate uma cidadezinha pode gerar uma distorção que fique agradável no resultado final...nem que seja artisticamente........ou não seria a distorção o sucesso das guitarras eletricad no rock?!
Como sempre, excelente aula, Nando. Mais uma vez: muito obrigado!!! Dica básica de vídeo...vc colocou a câmera numa altura que ficou enquadrado o reflexão dos painéis de luz no quadro, ficou um pouco desconfortável pra ler....atentar nessa "matemática" pra posicionar kkk...poderia testar tbm se vc virar o refletor pra parede, a luz pode refletir bem iluminando o video sem gerar reflexo no quadro (funcionaria bem em parede branca...talvez não nessa marrom/vermelho) 🙊🙊🙊
Boas dicas! Neste vídeos, a limitação do espaço e impossibilidade de mover o refletor ou a câmera sempre me detonam hehe. Mas valeu o toque! Abração!!!
Então o negocio é ter uma diferença razoável entre peak e RMS ao ponto de não prejudicar os transientes desejados e ao mesmo tempo não perder corpo(loudness)?!! E a relação entre os dois sou eu quem determino, sem usar números mágicos , mas sim dentro do headrom q eu estabeleci ? Seria mais ou menos isso ? Muito show seus conteúdos !!
E nem precisa na verdade :) Nível saudável levando em conta o tipo de som (percussivo? sustentado?). Isso te dará uma dica do quão “alto” será o sinal de entrada. Ótimos estudos!!!
Olá, meu amigo! Seja muito bem-vindo!!! Aproveite bastante o conteúdo! Não existe um padrão de níveis, crest factor, loudness ou qualquer outra coisa na mix. Depende da música e do conteúdo. Muitas músicas são naturalmente mais dinâmicas, terão mais nível peak do que RMS naturalmente. Outras são mais “durinhas”e naturalmente tem menos dinâmica. Depende mesmo do som, estilo e conteúdo da mix. Não me prendo muito a números, pois posso te dar exemplos de todos os tipos de mix que tem valores e análises completamente diferentes, portanto, números são apenas resultados de uma estampa sonora. Abração e muito som aí!
Muito interessante o conteúdo deste vídeo, Nando. Aprendi bastante. Tenho uma pergunta. Sei que você costuma manisfestar a idéia de que não devemos nos ater aos números específicos e sim a percepção, ao ouvido. E quanto a isso, estou de acordo. No entanto, tendo ouvido e lido tantas vezes(de outras fontes que diferentemente de você, pregam a funcionalidade de uma percepção mais "numérica") a recomendação de que dentro de uma finalização de MIXAGEM, não deve-se deixar o sinal como um todo, passar de -6, no máximo atingir, para desta maneira, conseguir um headroom adequado para masterização. Gostaria de saber se você acha que devo manter esta preocupação, ou melhor, este critério. Não digo necessariamente em um limiter no master bus, mas na regulagem da mix como um todo, para manter o nivel geral gravitando dentro deste conceito(-6), ou se existem situações onde não existe problema em exportar uma mix para masterizar, tendo esse limite sido ultrapassado por alguns picos, ou no contexto geral. Uso muito o plugin "LEVELS" para conferir como estão andando as coisas na mixagem. Bass Space, Headroom, Lufs, Stereo Image, Dynamic... E dentro das instruções desse plugin, o "threshold" do modo "mix" para headroom, fica em -6, e dessa forma, adquiri o costume de me manter por aí. Mas sem uma certeza total de que realmente preciso fazer isso. Soa bem, mas não deixa de soar bem um pouco mais alto também. Estaria eu perdendo qualidade de som em alguns instrumentos, peso, gordura, coloração, em alguns casos, limitando cada track neste sentido? Desculpe a pergunta tão longa. Um grande abraço.
Ótima pergunta, Axel! Como explico bem no vídeo: pra que serve o nível peak? Para nada, além de te dizer quando o sinal clipa, Ok? Ele não te diz nada sobre o conteúdo do áudio isoladamente. Ele começa a fazer sentido quando associamos as medições peak com os níveis RMS, que irão nos indicar mais informações sobre a dinâmica da música ou dos instrumentos. Ok. Se sua mix tiver picos muitos altos, e isso atrapalhar alguma ação na master, o engenheiro de master irá apenas baixar sua música alguns dB’s, nada a mais. Portanto não existe uma regra quanto a que nível peak sua mix deve ter. Por prática, minhas mixes acabam com níveis peak por volta deste valor (-6, -5, -8, etc) por consequência da minha metodologia de loudness e gain stage na mix, mas não fico preso a níveis peak. Tecnicamente, qualquer nível peak abaixo de 0 dB é OK, não havendo nenhuma distinção entre o sinal acabar em -3, -6 ou -10. No entanto, se tiver um nível RMS muito baixo ou muito alto, pode levar a ter compreensões e reações muito mais importantes para o trabalho de finalização do que se prender a níveis peak. Enfim, o assunto é longo, mas espero que tenha te esclarecido. Abração e bons estudos!
Porque tem junte que consegue diferencia o áudio digital no vinyl vs a primeira prensagem do vinyl nos anos 60 70 80 fazem muita crítica ao som do vinyl de hoje em dia poderia me explicar
Olá, Bryan! Se formos olhar numa escala “atômica” do áudio, o áudio digital no vinil é apenas uma “cópia” do que é o áudio original gravado no tape e passado para o vinil. Portanto, o máximo que ele poderá ser é próximo à matriz original do tape. Nunca igual. Nós, como seres humanos, temos o ouvido muito sensível à estas nuances, mesmo que não saibamos explicar tecnicamente. Talvez o que muitos “críticos” tentem dizer tenha muito a ver mais com diversos outros fatores (nova master, tipo de processamento, etc) do que apenas com o fato de se utilizar uma versão digitalizada da matriz original para o vinil. É uma soma de várias coisas. Abração!!!
alguem sabe dizer oq significa você olhar a musica renderizada e notar que não tem muitos picos na parte de cima do audio, mais sim na parte de baixo, podendo ver ate a linha da compressão ,mais em cima é como se não ouve-se comp???
Não entendi muito bem a descrição. De qualquer maneira, não terá “picos” na parte de cima da amplitude, pois o áudio provavelmente está limitado. Na parte de baixo (amplitudes), os picos não estarão cortados, mas podem ter sido afetados naturalmente por compressão. Qualquer dúvida, só chamar! Abração!!!
Olá, Júnior! Vários softwares (plugins) estão disponíveis no mercado para medição de níveis e indicação de dinâmica, como o IZotope Insight e o Waves WLM. Existem várias outras opções e fabricantes também no mercado. Abração!!!
Olá, amigo! Deve conferir o nível que está enviando às suas caixas. Pode ser um indicativo de sinal excessivo entrando nas caixas. Para saber o que está acontecendo, só entendendo como trabalha e como conecta seus equipamentos. Abraços!!!
Boa Noite Nando . Por favor mate esta duvida. Possuo Amplificador Novik Neo 2500. Na sensibilidade marca 1,4 V + 26db + O,775 V. Qual dessas Sensibilidades devo Usar . Todos os outros Aparelhos trabalham + 4 dB. Esclareça esta minha duvida. O manual nao detalha tal questao
Olá, Roberto! Esta nomenclatura (+26dB) apenas confunde o usuário e não tem significado algum se não for acompanhado do que se trata (por exemplo +26dBu, +26dBv, +26dB de headroom? Não dá pra saber). Grande parte dos equipamentos de áudio trabalha em +4dBu, que se traduz em mais ou menos 1.23V. Como são níveis de sensibilidade de entrada, assuma o sistema aceitando entradas mais fortes ou mais fracas, dependendo da fonte. Comece pelo nível mais baixo (0,775 V, que seria 0dBu) e veja se já tem amplificação suficiente para a sua necessidade. Abração!!!
Sim! Só tome cuidado com a quantidade, pois instrumentos percussivos (no caso do bumbo) podem perder o som, já que facilmente consegue matar o transiente do som. A compressão paralela é uma técnica que pode te ajudar nestes casos. Abração!!!
Beleza, Nando? Cara, eu estou com um problema, ele é o contrário da questão do video. O meu peak está com limiter, sem passar dos 0db, mas o meu RMS em alguns pontos da música ele está clipando. Sonoramente eu não percebo a clipagem, mas graficamente é possivel perceber isso. Tem problema nisso? Como eu poderia diminuir o meu RMS? Ou é só uma questão grafica e não está clipando de fato?
Olá, Jener! Acredito que esteja confundindo as bolas hehe. Aparentemente, você está tendo um problema de zoom da imagem na tela apenas. Você está “vendo” a onda grande, mas ela não está grande em amplitude. A outra coisa é que não tem como o peak estar “limitado” e o RMS clipar. RMS é média, nunca clipará. A outra coisa é: nunca use um limiter à toa. Dica preciosa! Confira o vídeo de como entender o mindset de limiter. Abração e ótimos estudos!!!
