Nando vc explica muito bem e só não aprende com vc qm não quer...tudo nos mínimos detalhes e sem medo de passar o seu conhecimento..vc é um grande professor e eu sou seu fan!! abração
Aquele seu vídeo de compressão foi um dos melhores vídeos sobre o tema que eu já vi. Só a ideia que você apresentou sobre "equalizar" com o compressor, dominando o envelope tonal, aquilo abriu minha mente, e me ajudou a melhorar a forma como eu trabalho
Legal demais, Samuka! Valeu pelo feedback! Sim, trabalhar com os efeitos colaterais do compressor à favor, tonalizando o som, é a forma mais completa de se raciocinar com estas ferramentas, pois os efeitos colaterais sempre estarão fazendo parte do som. Cabe a nós integrar este lance na equação das decisões. Abração!!!
Isso aí, Guilherme! Às vezes, a voz até precisa de compressão mais forte, pelo estilo ou pela própria necessidade do arranjo, mas realmente a automação faz uma boa parte do trabalho na mix. Abração e siga ligadão aí!!!
Sempre escuto suas dicas e aplico com convicção. Sempre procuro a lógica e o q mais vejo e escuto você falar é na lógica. Obrigado por mais essas dicas mestre Nando.
Brigadão, Adeirton! Sim, é isso mesmo. Áudio é uma linguagem lógica assim como a matemática, a construção gramatical das línguas, a música, a física e tudo que é regido por uma estrutura lógica. Compreender o áudio desta maneira facilita muito chegar no resultado final artístico e sonoro. Grande abraço e continue ligado aí!!!
Sempre muito profundo e conhecedor dos problemas e soluções do áudio, em seus vídeos, Nando! Parabéns. O tempo em te escutar tem retorno garantido! Grato!
Excelente! justamente isso que disse, que ao longo dos anos voce percebe que não precisa de tudo. Hoje eu nem faço compressão 100%, estou ajustando o "amount" quando coloco, de 40 até 70% e as vezes apenas 20%... excelente Nando, valeu!
Isso aí, Luiz! Não existe uma regra. Temos que ouvir. Algumas músicas precisam de mais por estética ou mesmo por conta do tipo de captação. Mas temos que realmente saber "tirar o pé", porque é muito fácil destruir o áudio. Abração e ótimos estudos!!!
Gostei de sua explicação, tenho uma certa dificuldade em mixar,, não muita mas tenho pois como vc disse tenho trabalhado muito com instrumentos virtuais, em minha mixagem procuro ir devagar com plugins mesmo porque meus vsti's ja veêm quase prontos meu problema maior seria o batera e baixo mas fico tentando até chegar no satisfatorio. Vou ver seu site.
Legal demais, Flávio! Isso aí! Pra galera que trabalha com instrumento virtual, já começa na "exceção". Como você vê no RU-vid, tem muitos vídeos explicando áudio e mixagem, e muitos deles abordam a situação de gravações acústicas. Muitas destas idéias não se aplicam a instrumentos virtuais pois todo o processamento já está feito na fonte. Portanto, muita coisa você não precisa de nada. Às vezes, vai acabar precisando de processamento específico, que nunca utilizou antes, mas não dá pra prever. Temos sempre que "perguntar" ao áudio. Abração!!!
Sempre bom assistir e e absorver conhecimentos. Parabéns pelo canal que acompanho sempre. É os resultados sempre aparecendo cada vez mais. É preciso se policiar e fazer uma autoanálise em nossos trabalhos e sentir o desenvolvimento desses trabalhos. Grande abraço!!
Valeu demais por estar acompanhando, Rildo! Isso aí! Falou tudo. O nosso papel de auto-análise é muito importante nessa evolução. Grande abraço e muito som!!!
Nando, vc é sempre sensacional nas suas explicações...Agora eu gostaria de tirar uma dúvida: qual o fator indicativo de se configurar o attack (ms) para um processamento técnico mesmo (redução de dinâmica)? O formato da onda (visual)? o instrumento em questão (bumbo, baixo, voz, guita...)? O tipo de som (audio)? Eu nunca tenho certeza q estou configurando o attack e o relese corretamente. Eu sempre deixava essas configurações em 10ms (attak) e 100ms (relese), mas depois percebi q preciso mudar essas configurações a depender do instrumento na track, porém ainda tenho muitas dúvidas. Sei q isso é difícil de explicar aq...mas se puder da uma pequena dica, agradeço muito.
Mano, por experiência própria na maioria esmagadora das vezes que tenho segurar a dinâmica eu coloco o ATK o mais rápido o possível (tipo 0.1). dai vem a decisão, a ideia é ganhar RMS ou segurar a dinâmica? Pra ganhar RMS vc deixa o release bem rápido, assim vc vai baixar só o pico e vai ganhar sensação de volume médio maior, agora se quiser segurar a dinâmica e fazer o som soar mais homogêneo deixa o release mais lento isso vai fazer o som continuar sendo comprimido até nas partes com menos potência sonora levando pra baixo todo o RMS junto. Espero ter ajudado. (release rápido+RMS/Release lento -RMS)(ATK rápido controle de dinâmica/ ATK lento Controle do shape do áudio). Se eu estiver equivocado me corrijam por favor.
Meu amigo, não sei se vai ajudar mas, o Paulo Anhiaia tem um vídeo aonde ele fala que sempre usa o compressor com ataque lento. Talvez seja um ponto de partida pra você padronizar esse ataque lento e, a medida da sua evolução auditiva, ir experimentando reduzir o tempo de ataque pra entender como soa um ataque mais rápido e quais suas modificações no som. Já o tempo de release (basicamente) você ajusta de forma a deixar o compressor liberado pro próximo transiente da track. Com bumbo esse exemplo fica mais claro: você comprime o bumbo e ajusta o release de forma a, quando o bumbo seguinte tocar, o compressor já está em seu estado inicial de repouso, pronto pra atuar de novo de forma idêntica ao primeiro transientes.
Assista ao meu vídeo de como entender um mindset de compressão. Está na descrição do vídeo. Já te ajuda bastante. É um processo que depende de muitas coisas, mas, acima de tudo, como você precisa moldar o "shape" do seu som DENTRO do contexto. Toda a solução e toda a resposta vem do CONTEXTO. Não APENAS da fonte sonora! O tipo de instrumento pode influenciar, o tipo de onda daquele instrumento específico, o comportamento dinâmico do instrumento ao longo do tempo, enfim, tudo. Assista ao vídeo e depois me diga! Abração!!!
Boa dica, Adriano! É uma das formas de se ver. Porém, não avaliou os efeitos colaterais disso tudo. Que é justamente o que pode mudar o jogo. Ao trabalhar com attack rápido, por exemplo, você perde graves do som e ainda gera bastante distorção harmônica (aumenta a sensação de brilhos). Deve levar isso em conta no jogo, que é fundamental. Um baixo, por exemplo, nunca funcionaria com attack rápido, a menos que seja algo com threshold bem alto para apenas tirar picos (caso de um baixo slap, por exemplo). Na minha opinião, o entendimento dos efeitos colaterais é tão importante ou, às vezes, mais importante do que a ação em si. Mas ambos os conceitos andam lado a lado. Só assim podemos moldar o som da forma que soe bem na fonte sonora e encaixe perfeitamente na narrativa da mix! Siga com as idéias aí que é bem por aí mesmo. Abração!!!
Fala Nando! Mais um Vídeo sensacional! Bixo, se puder, me de uma sugestão por favor. Trabalho profissionalmente como streamer na plataforma twitch. Faço shows desde meu estúdio. Uso um blue bluebird para captar voz e violão, e fica muito bacana. No entanto ele está com defeitos, devido à umidade. Preciso de outro. Mesmo até para quando o blue retorne. Para um orçamento de até 4k, qual você recomendaria para este fim? Sala pequena e bastante tratada. Se for inconveniente responder, não há problema algum. Sou fã incondicional! Grande abraço che!
Valeu demais, Axel! Continue sempre acompanhando aí! Legal! Acho que nesta faixa de preço você consiga um AKG 414 ou Audio Technica AT 4040 ou 5050. Te atenderão bem pra este propósito. Abração e muito som aí!!!
Nando, a maior dúvida da galera que segue seu canal, sem dúvida, é: de onde é aquele troféu sobre seu monitor direito. Será de algum campeonato de futebol do ensino médio? Cavalgada? Se eu não me engano, até uns anos atrás tinha uma medalha com fita vermelha pendurada nele....
Ótima pergunta hehehe! Aquele troféu é do primeiro concurso que ganhei de música, como guitarrista revelação em um concurso aqui em Juiz de Fora, em 1998! Já tem um tempo heheheh Mas guardo com o maior carinho! Abração!!!
Olá, Izabela! No áudio, infelizmente não temos uma receita pré-definida. Te recomendo entender o que cada coisa faz. Na descrição do vídeo aqui tem 3 vídeos do meu canal que abordo idéias para utilização de compressores e limiter. Assista lá! Abração e ótimos estudos!!!
Valeu pelo carinho, Rafael! Aos poucos o canal vai crescendo! O mais importante é a qualidade da galera que acompanha aqui e sempre dá o gás!!! Grande abraço e siga ligadão aí!!!
Ola Nando Costa optimo topico eu nas minhas mixagens so uso compressor para criar compressao paralela e um glue compressor na mix bus para comprimir todas as tracks e os canais de return dos efeitos e 1 db no maximo para colar todos os elementos . Em relacao em comprimir todas as tracks individuais ou so algumas eu notava que as minhas mixagens soavam fracas e optei por outra forma de trabalhar . Voce pode fazer um video explicando como se faz PAN em modo LCR ? Obrigado
Legal, Peter! Não há muita regra quanto à utilização ou estética dos compressores. Mas o fato de se comprimir o todo (bus) não minimiza a necessidade de comprimir as partes (tracks) necessariamente. Devemos sempre preguntar ao áudio o que fazer. Uma voz muito dinâmica, por exemplo, mesmo com compressão no mix bus, continuará dinâmica (mesmo que levemente menos dinâmica por conta do bus). Por isso, vale a pena avaliar bem. Não se prenda, também, a valores da quantidade de redução de ganho. São valores relativos. Às vezes um track realmente precisa de 6dB de redução de ganho, porém não soa como tal. Às vezes com 2dB de redução, já soa agressivo. Não há regras. Siga firme nos estudos aí! Vou falar sobre este assunto em breve. Abração!!!
Nando,. Uso uma interface focusrite e seus prés integrados, queria saber como posso usar por exemplo um compressor DBX na gravação de um kik ou caixa, é possível usá-lo antes do pré da própria interface, ligando o kik direto no dbx e depois para o pré da interface ??
Ótima pergunta, Fernando! Mas não é possível. Para responder a esta pergunta, basta entender o conceito básico de níveis de sinal. Microfones estão em mic level. Sinal bem fraquinho. Para comprimir algo, precisa do seu sinal já pré-amplificado, ou seja, depois do pré! Como estas interfaces não possui a saída PRE OUT, você não consegue inserir nada durante a gravação. Apenas na mix, se tiver entradas e saídas disponíveis para fazer um insert. Abração e ótimos estudos!
