E AGORA, JOSÉ? ANÁLISE LÓGICA (CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE) | Ledo Vaccaro 

É provavelmente a melhor análise de um poema que eu já assisti.

Só fico triste em não fazer parte desta turma, privilegiada! Parabéns PROFESSOR, MESTRE!

Já passou pela cabeça de vocês, que o medo de José não é morrer... é para onde vai depois de morto? pois morto já está. Seu terno de vidro (caixão), você é duro, José (rigidez cadavérica). O José, na eternidade, está sofrendo, quer morrer e não pode mais, pois a alma é imortal.É apenas mais uma interpretação!

Prezado professor Ledo. Eu nunca vi um professor de Literatura fazer uma análise tão precisa e realista de E Agora José como o senhor, um ilustre professor de matemática fez. Eu sou da área da ciência concretiza como a física relativista ou Quântica e eu nunca imaginaria ouvir uma explanação tão fantástica de um dos mais lindos e dramáticos poemas do mundo analisado de uma forma incrívelmente brilhante como o professor Ledo, um dos grandes mestres da matemática fez Eu não tenho como lhe dar os parabéns porque parabéns para a sua análise ter uma palavra pelo menos no idioma português. Incrívelmente Fantástico.

Ainda há inteligência e sensibilidade no País. Parabéns.

Primeira aula de lógica que eu assisto onde poesia foi usada como material de análise. Muito, muito show.

Um professor de matemática que recita poesia aí me pôs as lágrimas

Me peguei chorando feito criança apos uma AULA de matemática, aos sessenta anos de idade!!!! Professor: Muito obrigado pela verdadeira AULA de vida! Que o Sr. continue a receber muitas e muitas bençãos para espalhar ainda mais AULAS !

Acho que a palavra chave , resolutiva da poema é MARCHA pois mesmo diante de tantas adversidades ele encontra forças e determinação para continuar tocando a vida sem se abater. A marcha é diferente de andar, a marcha é objetiva , tem ritmo. Drummond, ateu, tinha fé que o próprio homem resolvesse seus problemas, vencesse a 6:11 bomba ,em outro poema

Hahaha, lembro disso no ensino médio, minha professora de português falando sobre esse poema, aí eu pensava, nada haver, mas até hoje, ele está grudado na minha mente.

Bom a colocação deste amigo é bem colocada quando se vê q ele tem uma boa formação no Português,agora vamos para a realidade da vida todo ser humano homem ou mulher q teve a oportunidade de desenvolver suas potencialidades terá esta visão de sua vida quando o final se aproxima aí vamos ver a Messenger Blibica=tu és pó e ao pó voltará =reconhecemos q a esperança a fé e o amor em CRISTO nos levará a passar esta etapa da vida com suavidade e certeza q uma vida melhor nascerá ponde a levesa da vida responderá esta angústia do Poeta e a todos os pensadores a procura de si mesmo uma vez q a encontrará na realiza da fé

Sou graduando em letras e é adimiravel o quão excelente é esse professor, ele é um além da sua matéria, melhor aula de raciocínio lógico. Parabéns professor por esse devir.

Ledo, eu trabalhava com poesia, música, texto de livros e outros nas minhas aulas de Química e você pega este para a Lógica, isso é genial, tudo fica tão diferente..

Me senti representado

Parabéns, professor pela brilhante e original análise do poema de Drummond. Nunca tinha visto uma análise com esse enfoque da lógica.

No meu entendimento, esse poema diz sobre a verdade sobre o quão somos incapazes, inúteis, fracos. Eu e muitos passam por isso. A condição de perceber quem somos e chegar a conclusão de não ser nada. Independente do quão longe você chegou e do quanto importante as pessoas acham que você é! Sentimento de tristeza, impotência (dentro de tudo o que isso significa em miúdos peculiares para cada ser) Difícil! Não tem final por que é constante

👏👏 parabéns pela explanação memorável. Sou da área de informática e estudei muita lógica em programação e nunca tinha percebido quanta construção lógica nesse incrível poema do poeta Drumond. Grande aula, assim deviam ser todas as aulas de literatura, eu não teria ido pra exatas.

Que professor legal! Análise do poema muito boa!

Esse professor é mesmo genial. Até de poesia ele entende.

Muito bom. Quando estudei tabela verdade meus professores davam exemplos bem simples. O professor Ledo teve um olhar clínico no poema do grande Carlos Drummond de Andrade. 👍

A repetição da vírgula depois do conectivo "e" dá a ideia de continuidade dos fatos, como se estivessem conectados e estivessem acontecendo de forma gradativa e continua

Quando lí pela primeira vez tive uma "crise" de choro. Foi duro...

Não ha raio X pra poesia,pra poema. Tudo se encerra na interpretação de cada um,não se desseca a arte.Arte é na verdade o escape ás leis vigente da lógica infligente ao um, universal da integração .

Gênio!

Amei sua clareza,as colocações,,lindo! Como está poesia veste tantos de nós! ❤

Caiu como uma luva neste tempos que vivemos no Brasil na voz de Paulo Diniz ficou maravilhoso

Eu amo o ledo

Esse professor é top

Eu amo esse poema....

Carvalho, poema foda! Ótimo análise!

Magnífico e poético ao mesmo tempo.

Caraleo, vc fez o corte. Lembro que pedi a um tempo atrás! Obrigado

Professor você é o máximo. obrigado pelo aconchego que deu na minha hipótese - Os bons escritores são profundamente matemáticos.

Coisa de louco...

Perfeição 👌

Uauuu!! Que análise 👏👏❤️

Eu chorei com essa análise do ledo

Que aula! Parabéns prof. Ledo!

Tão atual, para os dias de hoje!

[“Sozinho no escuro, qual bicho do mato, sem Teogonia, sem parede nua para se encostar, você foge José, para onde? Para onde”?] Carlos Drummond de Andrade. A Loucura a Cura. A loucura é isto? A cura! Porquê, o José que se reconhece em um quarto escuro sem paredes para se encostar, neste momento é retratado o momento mais profundo da solidão do ser humano. Nós precisamos de Deuses, paredes, de chão, de mitos, de companhia. “E agora José” depois que foi escrito, perder a sua solidão, porque ele conversa comigo, com vocês, conversa com os nossos amigos, ele passeia pela cidade, pelas livrarias. “O José” depois de obra de arte, ele descobre que pode conversar com quem tem Deuses, pode encostar na casa do vizinho, o José depois de escrito ele escora nas pedras de Itabira e se percebe como ser que tem território. A fragilidade ela é exposta na poesia, ela perde a maior dor, porque a dor da loucura, é a solidão, é o não poder compartilhar, é ser algo que o outro não entende, e que o outro não consegue atingir. Por mais que tenhamos algum conhecimento do Sr. Carlos Drummond de Andrade, “E agora José”, você consegue conversar. O José que não escreveu José, e agora é José, não vive mais no silêncio. Então, nós podemos compartilhar com o poema, com a pintura, com a escultura, com a poesia, com a literatura as próprias angustias, nós podemos nos igualar e ai acaba a diferença. Se estamos vivendo uma crise e a crise é diferença então nós acabamos encontrando um fator comum. E é por isso que o trabalho terapêutico em grupo ele funciona, porque “dor” compartilhada é “dor” que você desmistifica da condição infernal e faz ganhar estatuto de problema do cotidiano.

Muito legal

Quem nunca foi José? Genial!!

Nossa, que aula linda.

A melhor definição de _vácuo_

TOP parabéns! Muito bom

ele usou conceitos na matemáticos para explicar

Lindo! lindo!

Aterrorizante.

Parabéns. Muito bom

Um José no que sobrou de Minas, agradece. Mas esse josé estaria bem como bicho do (no) mato, " se fosse bicho no mato josé".

Adorei.

Fico imaginando eu bebendo com esse cara! Escutando Paulo Diniz até umas horas kkkk

fenomenal

Genial!

Excelente análise e correlação.

Tal poema me lembra o seguinte fato ( quando se lê "....Minas não há mais...": os holandeses exigiram um indenização, entre outras, de 63 toneladas de ouro, para deixar o Nordeste!. Fonte: livro O negócio do Brasil = Evaldo Cabral de Melo (Cia. das Letras), irmão mais novo do poeta João Cabral. Um abraço.

Fantástico, Ledo!

Muito bom!!!

José mesmo cansado, marcha.

Excepcional análise !! 😢

O Mundo canibal aspresenta. E AGORA JOSÉ???

Espetacular..... muito bom

Brilhante

Parabéns Mestre!

Mais elogio ao ilustre mestre Ledo...dizer mais o quê? Apenas acrescento que li uma entrevista na extinta revista bizz com o Paulo Diniz , que musicou o poema, e ele disse que o próprio Carlos Drummond o escreveu e afirmou que já nao conseguia reler a própria obra sem lembrar da interpretação do Diniz.

Sou descendente dele🔺❤️

SENSACIONAL !

gostei!!

4:12 É aquela ideia de Roland Barthes, de que a morte do autor é o nascimento do leitor.

Espetacular!!!

Que leitura!

chegou video no canal e vim voando

Sempre entendi este poema assim: José acordou de uma narcolepsia dentro do caixão, já abaixo do nível do solo, a sete palmos. E agora, José?!

👏👏👏👏👏❤

ótimo

"A Máquina do Mundo" é mais "matemático" por causa da métrica.

Vocês tem esse PDF ? Da análise lógica

Os poetas quando fala escreve eles falam de si mesmo fala da Antônia fala da Maria , mas tudo bem de si mesmo ,sabia ?

Sou espírita, e na minha modesta opinião, essa letra parece a condição de alguém que desencarna sem preparo algum, e se vê perdido no mundo espiritual, sem saber o que fazer Perturbação espírita Penso eu 🤔

Eu falo que português é mais difícil que matemática...

🎉 Coach: Falta amor próprio. 🎉

Genteeee tô em choc um professor de matemática analisando um poema de Drumond?!?!?!?!!?!😱😱😱😱😱😱

A análise do professor é muito boa, mas só é possível entendê-lo/senti-lo acordando de ressaca ...

👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏...

Alguém tem essa análise do poema? Ou o professor não disponibilizou?

O que tá arrebentando e essa perdição do PIX

Que dó do José, maluco!

E agora, José?

👋👋👋👋👋👋👋👋👋👋👋👋👋

Um matemático analisando poesia.... e eu não tenho outra coisa se não aplausos somados com preciso estudar um pouco mais de lógica...

JOSÉ MORREU!

Esse pseudo professor recorreu a uma retórica inútil e até gramatical para desconhecer a subjetividade humana, que é contraditória em si mesma. Drummond descreveu a si mesmo diante do desafio da vida. E esse despreparado professor reclamando sentido lógico a quem não percebe lógica nos obstáculos a enfrentar. Perdi meu tempo ouvindo tolices.

A forma de raciocínio lembra a do professor Olavo de Carvalho. Brilhante.

por isso , que falou , Jose um suicida