Depois de quase dois anos estou vendo esse vídeo novamente, lembro que há dois anos, quando eu estava no 1°EM e precisava ver algo sobre o Leviatã, acabei assistindo esse vídeo e me ajudou DEMAIS, foi graças a esse vídeo que eu consegui aprender algo. Dois anos depois estou estudando para o vestibular e acompanhando o canal desde o ano passado, venho parar de novo nesse vídeo, na hora lembrei que foi você que me ajudou ❤️❤️. Grata demais desde sempre!
1. A Coroa representa o sistema político defendido por Thomas Hobbes em sua obra, a Monarquia. Neste caso, a coroa é usada também para fazer alusão ao líder político deste sistema, o Rei ou Monarca; 2. A Espada, à mão direita do rei, simboliza uma das mais fortes justificativas para a formação do Absolutismo, a segurança (o exército nacional). Em O Leviatã, Hobbes diz que “O Povo renuncia tudo em troca do grande dom da segurança”; 3. O Cetro, à mão esquerda, simboliza o poder soberano do monarca. Diante desta observação, é válido lembrar que o monarca absolutista acumulava os poderes políticos (executivo, legislativo e judiciário) e econômico (através das medidas mercantilistas) e através destes, somado ao apoio concedido pela Igreja, exercia um forte controle social; 4. Ao observarmos com um pouco mais de atenção o corpo do rei, perceberemos que o mesmo é formado por pessoas. Neste caso, a imagem é uma perfeita ilustração da origem do poder real, pois segundo Hobbes: “O governo absoluto havia sido estabelecido pelo próprio povo”; 5. A proporção (tamanho) destinada à figura do rei, deve ser atribuída ao poder real. Na figura acima, fica a sensação de que a autoridade monárquica alcança facilmente todo o território nacional, ou seja, nos é passado a ideia de um controle estabelecido que podemos chamar de governo.
Um ponto bem importante que o Enem cobra do Hobbes é que ele pregava que o contrato social se dá quando o indivíduo abre mão de direitos e reconhece a autoridade
Excelente vídeo. Mas o meu questionamento em relação a Hobbes é: entender o homem como um natural causador de discórdia e defender um regime político no qual todo o poder está concentrado nas mãos deste para a manutenção da ordem não é algo contraditório?
@ISABEL BAHE Isso ainda parece um pouco contraditório porque se o estado é apenas um homem que não pode ser corrigido ou criticado, logo, o rei é um homem em seu estado de natureza (caótico) que governa os outros.
Esrou lendo Senhor dos Anéis agora, e assistindo os filmes conforme vou lendo. E, cara, que obra magnífica. Tava pensando em assistir essa série aí, mas agora já não vou perder meu tempo. Obrigada pelo vídeo! Acabei de conhecer seu canal, desejo sucesso!
Você explica muito bem. Vai ajudar muito na prova de amanhã :3 Um detalhe: as pessoas que estão na roupa do rei na imagem do Leviatã, elas estão de costas e olhando para cima. Significa o poder de soberania do rei? De estar por cima do povo?
amei o jeito que você fala seres humanos ao invés de homens, é uma troca bem simples na hora de falar, mas que é importante para todas as pessoas se sentirem representadas, ótima aula
Cara gostei mt dos seus vídeos sou HORRÍVEL em sociologia eu nao entendo nada, nunca gostei mesmo desde a escola e agora que to na faculdade to tendo que enfrentar essa matéria, nao entendo nada que meu professor fala, mas seus vídeos estão me ajudando muito a entender essas matérias, FINALMENTE kkkkkk obrigada pelos seus vídeo, vai me salvar na prova.❤
Você me salvou cara, tenho prova amanhã e meu conteúdo é Tomas Hobbes e Nicolau Maquiavel, acaba de ganhar um inscrito agora vou ver o seu outro vídeo sobre a obra de Maquiavel ( O príncipe )
As suas aulas são ótimas, sempre as vejo. E como sugestão pra torná-las ainda melhores, use um microfone pra atenuar o eco. Esse eco ofusca a qualidade do áudio. Abraço!
Qual a relação entre a teoria mecanicista do comportamento humano em Hobbes e a caracterização do estado de natureza como uma condição de guerra generalizada de todos contra todos?
3 года назад
aula muito boa mesmo, assiti pela segunda vez pq na primeira nao entendi nada, eu nao estava em um dia bom mesmoo, se nao entendeu pessoal assista outro dia as vezes nao tao bem no dia s2
Parabéns, pela análise! Gosteeei! Você fala bem e é bem claro. Mas... Sem besteira, pode falar "os homens" mesmo. Não deixa o mosquito do politicamente corretor te picar, hehehe, senão a gente fica cheio de dedo pra falar, fica chato. Mulher não-vitimista não liga pra isso. Termos gerais ajudam a simplificar e compreender as coisas na língua. Feliz 2018 e abraços. :)
Vim procurar mais sobre este livro, depois de uma pequena citação do Leandro Karnal no Roda Viva do dia 04/07/2016. Fiquei curioso sobre a parte que ele explica o que é ansiedade e vou procurar ler esta parte.
RU-vid está com propagandas MUITO LONGAS, e com mais de uma por vídeo. Ta ficando cansativo ficar esperando. Eu coloco o som no mudo e faço outras coisas, mas perco tempo.
Professor, vc é de bh, me deixa te pagar uma cerveja pra ti. Deve ser foda sentar e discutir qualquer assunto com você. Obrigado incrível ajuda em aprender a filosofia, a me dar a oportunidade de tentar ser filósofo no meu tempo. Hahahaha
Eu trocaria essa imagem por um homem gigante com espada e cajado, porém no meio de um mar de pessoas com cinquenta vezes seu tamanho, porém são pequenas e individualizadas ou concentradas em pequenos grupos
Deu na mesma! Se no estado de natureza o homem está sempre em guerra, onde está a paz e a segurança num Estado que ataca seu próprio povo e alega que o fez por este?
Única crítica: machismo não é algo negativo é qualidade de ser homem e se honrar de seus valores. Se usava o termo "homens" para designar homens e mulheres de ido ao contexto histórico no qual o homem tomava a iniciativa das coisas. Portanto, não tem haver com machismo, isso é alienação moderna para desconstruir o ser masculino, hétero e viril. No mais o vídeo foi muito bom.
Hobbes influenciou muito pouco o absolutismo monárquico na Inglaterra (só os últimos 50 anos) e com certeza não influenciou Henrique VIII. O livro LEVIATÃ foi escrito mais de 100 anos após a morte de Henrique VIII.